A falsidade, a embusteira, a hipocrisia e a malvadez são os valores básicos deste governo de coelheira. Aproveitando-se da ignorância geral, fruto da desinformação, escondimento e aldrabice dos fazedores e manipuladores de notícias, em aberto e descarado conluio, podem mentir e enganar a população a quem foi tirado o conhecimento, sem receio e com a maior audácia, cometer até crimes hediondos.
Ultimamente, somos bombardeados com duas notícias. Uma delas é sobre o fumo em recintos fechados de volume reduzido. Apresentam-nos muitas opiniões, mas como sempre é de factos que necessitamos e não opiniões avulso que nem os factos consideram. Vamos limitar-nos a reflectir sobre um ponto que é escamoteado em todas as notícias, um facto.
O fumo é permitido em locais comerciais ventilados por se considerar que a ventilação forçada, a renovação permanente do ar leva consigo os produtos nocivos, praticamente eliminando os perigos inerentes à sua respiração. Em qualquer veículo fechado com a ventilação em bom estado o fluxo de ar é muito superior e mais rápido que o de qualquer circuito de ventilação em qualquer imóvel. Não existem imóveis de utilização normal com uma renovação de ar comparável à que se mede num vículo automóvel.
A outra noticia é cantarem-nos um hino à preocupação da corja sobre os acidentes e a mortandade que tem afligido a juventude nacional devido ao abuso de bebidas alcoólicas a que os bastardos iletrados da desinformação jornaleira apodam de alcolémia. Será a preocupação demonstrada genuína? Coisa fácil de averiguar num país atrasado; pela única vantagem consequente do atraso, basta conhecer o que se passou há muitos anos nos outros países, como abordaram o assunto, os resultados que obtiveram e no fim comparar com o que cá se passa.
Na Inglaterra, as bebidas alcoólicas estão submetidas a uma regulamentação única, pelo que nem vale a pena falar, pois que as medidas foram ainda mais pesadas. Passemos aos outros países. Quando a publicidade do tabaco foi proibida em Portugal, havia já uns bons anos que o tinha sido nesses outros países. Ora vejamos bem que muito pouco depois também lá foi proibida a publicidade de bebidas alcoólicas, sempre e sem excepções. Até aos fabricantes de cerveja nacional, que para resistir às importadas tinham anúncios do género «A nossa cerveja é boa», foram constrangidos em abdicar da publicidade.
Comparemos com o que a esse propósito foi feito em Portugal. A publicidade continua de vento em popa. De que serve ser proibida na televisão até uma certa hora, quando se sabe que os pais rascas deixam os seus rebentos acordados até altas horas e vão dormir no dia seguinte para a escola? Que a toda a hora, na rua, no metropolitano, na rádio e na televisão se é matracado com publicidade alcoólica, incluindo patrocínios de festivais de música e outros, os quais, sabemos bem, são ímanes para a juventude?
É mais uma falsidade troante dos canalhas que deste modo assassinam a juventude. É um acto pelo qual mereciam que os espancassem até lhes sair a pele como às batas nas máquinas de descascar, que lhes introduzissem palitos sob todas as unhas e no fim os enforcassem num pelourinho. São assassínios conscientes premeditados, intencionais, que escondem com lágrimas de crocodilo.
São factos.
Ultimamente, somos bombardeados com duas notícias. Uma delas é sobre o fumo em recintos fechados de volume reduzido. Apresentam-nos muitas opiniões, mas como sempre é de factos que necessitamos e não opiniões avulso que nem os factos consideram. Vamos limitar-nos a reflectir sobre um ponto que é escamoteado em todas as notícias, um facto.
O fumo é permitido em locais comerciais ventilados por se considerar que a ventilação forçada, a renovação permanente do ar leva consigo os produtos nocivos, praticamente eliminando os perigos inerentes à sua respiração. Em qualquer veículo fechado com a ventilação em bom estado o fluxo de ar é muito superior e mais rápido que o de qualquer circuito de ventilação em qualquer imóvel. Não existem imóveis de utilização normal com uma renovação de ar comparável à que se mede num vículo automóvel.
A outra noticia é cantarem-nos um hino à preocupação da corja sobre os acidentes e a mortandade que tem afligido a juventude nacional devido ao abuso de bebidas alcoólicas a que os bastardos iletrados da desinformação jornaleira apodam de alcolémia. Será a preocupação demonstrada genuína? Coisa fácil de averiguar num país atrasado; pela única vantagem consequente do atraso, basta conhecer o que se passou há muitos anos nos outros países, como abordaram o assunto, os resultados que obtiveram e no fim comparar com o que cá se passa.
Na Inglaterra, as bebidas alcoólicas estão submetidas a uma regulamentação única, pelo que nem vale a pena falar, pois que as medidas foram ainda mais pesadas. Passemos aos outros países. Quando a publicidade do tabaco foi proibida em Portugal, havia já uns bons anos que o tinha sido nesses outros países. Ora vejamos bem que muito pouco depois também lá foi proibida a publicidade de bebidas alcoólicas, sempre e sem excepções. Até aos fabricantes de cerveja nacional, que para resistir às importadas tinham anúncios do género «A nossa cerveja é boa», foram constrangidos em abdicar da publicidade.
Comparemos com o que a esse propósito foi feito em Portugal. A publicidade continua de vento em popa. De que serve ser proibida na televisão até uma certa hora, quando se sabe que os pais rascas deixam os seus rebentos acordados até altas horas e vão dormir no dia seguinte para a escola? Que a toda a hora, na rua, no metropolitano, na rádio e na televisão se é matracado com publicidade alcoólica, incluindo patrocínios de festivais de música e outros, os quais, sabemos bem, são ímanes para a juventude?
É mais uma falsidade troante dos canalhas que deste modo assassinam a juventude. É um acto pelo qual mereciam que os espancassem até lhes sair a pele como às batas nas máquinas de descascar, que lhes introduzissem palitos sob todas as unhas e no fim os enforcassem num pelourinho. São assassínios conscientes premeditados, intencionais, que escondem com lágrimas de crocodilo.
São factos.
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