terça-feira, 26 de julho de 2011

Explosão Abafada

Após os grandes scoops jornaleirsticos sobre a carnificina na Noruega, começou-se a abafar o caso, ou melhor, a desviar a atenção da possível realidade, aliás muito mais provável do que aquilo em que querem que acreditemos

Nem todos os meios são bons para atingir os fins. Certamente que haveria outros métodos e que o Anders Breivik não tirasse a vida aos seus próprios compatriotas, ou pensaria ele que o tempo urgia e que algo chocante seria indispensável? Mesmo assim, não se justifica tal matança bárbara. Foi longe demais e merece ser condenado pelo seu exagero. Este facto, porém, não pode desmentir a maioria dos argumentos que elege no vídeo citado nos noticiários. Embora lá encontre algumas misturas que parecem incorrectas, o fundo é correcto.

Para se ter uma ideia mais certa sobre os sentimentos dos povos, nada melhor que ler os seus comentários na página do seu vídeo. Constatar-se-á que os há três opiniões que sobressaem. Uma é a dos muçulmanos e não vale a pena contar aqui; outra, é a dos seus mesmos compatriotas que condenam a acção sem mais juntarem; outra ainda, a maioritária dos europeus, é a dos seus mesmos compatriotas que compreendem e apoiam a sua intenção, mas que na maioria também o condenam. Muitos comentários contrariam a realidade, como aqueles que o tomam por neonazi, quando o próprio vídeo expressa claramente o contrário. É considerado anti-racista, pró-homossexual e pró-Israel.

Desde o dia do ataque que se desconfia que ele tenha tido o alto patrocínio da Mossad. Começam a levantar-se sérias dúvidas sobre isso. Porém, tudo nos é ocultado. Não parece possível que uma única pessoa pudesse organizar uma acção tão especializada e complicada como a jornaleirada nos quer convencer.

Alguns sites dignos de leitura referem o caso. Sionistas dizem que não lamentam os que morreram: «Nós judeus não somos cristãos. Na religião judaica não há nenhuma obrigação de amar ou lamentar o inimigo». (comentário 41) Outros chamam-lhe «justiça profética». É evidente que para esse povo, os sentimentos humanos pelos outros não têm valor. Ser judeu é muito diferente e pior do que ser árabe. Há árabes cristãos ou de outra religião, mas não não judeus. Ser judeu um misto de raça, religião e intolerância. É desumanização superior à da chária muçulmana.

Do lado palestino, a visão é outra. A Voz da Palestina também acusa os EUA de incitamento à campanha de Israel em sitiar os palestinos.

O facto é que, como se pode ler, tanto do lado sionista como do palestino, o massacre deu-se no dia seguinte àquele em que um ministro visitou a juventude do Partido Trabalhista, precisamente aqueles que no dia seguinte seriam assassinados pelo Breivik. O chefe do movimento (Eskil Pedersen), que deu uma entrevista a um tabloid norueguês disse que ia pedir ao ministério dos negócios estrangeiros um boicote económico de Israel até que acabassem com a matança em Gaza, libertassem esse campo de concentração, acabassem com a construção em terras colonizadas, reconhecessem o estado da Palestina e devolvessem todos os territórios roubados desde 1967. Talvez inútil, tendo em conta o que se segue.

De facto, a Noruega, país profundamente democrático, não pôde continuar a apoiar Israel, como o fizera durante algumas décadas, em vista do seu continuado comportamento contra os Direitos Humanos e incumprimento das decisões do Conselho de Segurança das NU, os métodos usados pelos sionistas, criminosamente apoiados pelos EUA, desde há muito ambos os maiores obstáculos para a paz e não só na região. Os EUA apoiam qualquer ditadura e sistema desde que lhes convenha financeiramente. Tanto apoiam Israel como a Arábia Saudita.

Este último é também um dos casos mais antidemocráticos apoiados pelo ocidente. Já começou mal. A França e a Inglaterra estiveram na base da fundação daquele país constituído por inúmeras tribos que viviam na região, cada uma com seu chefe e mais ou menos independentes, que a união, tal como anda hoje, nunca foi julgada de grande interesse pelos árabes. Faiçal era um dos principais chefes, mas não o único, que se fazia chamar de príncipe. Juntamente com ingleses, franceses e futuros israelitas (a sabra Golda Mehir e o chefe dos terroristas que assassinavam os ocupantes do então protectorado, Bem Gurion, mais tarde presidente de Israel, claro, e cujo nome foi dado ao aeroporto de Jerusalém), resolveram entregar o novo estado da península arábica a Faiçal e este decidiu de lhe dar o nome da sua família, Ben Saud – daí a designação Saudita. A Arábia dos Sauditas, ou seja, da família Ben Saud. Afastou os outros chefes que não se lhe submeteram à facada e ele mesmo teve morte idêntica aí pela segunda metade da década de 1970, se bem me lembro. O reino, propriedade privada da família Ben Saud, é evidentemente administrado apenas pela família. Com a bênção dos EUA, o país que passa a maioria do tempo a apregoar democracia e que se pretende impor como um exemplo a seguir. Se os outros admitem…

Neste contexto, Israel sionista tem perpetrado os maiores crimes humanitários desde os genocídios dos castelhanos nas Américas. Impunemente, graças aos EUA exercem sempre o seu direito de veto no Conselho de Segurança da ONU para impedir que os seus actos malignos lhes acarretem sanções. Isto não pode ser aceite num país realmente democrático. Daí, o boicote planeado a Israel pela Noruega, assim como imensas outras medidas, sendo as mais significativas o seu afastamento de investimentos ou participação no que quer que o estado sionista esteja associado. Destas medidas, as mais conhecidas são talvez as dos negócios e explorações petrolíferas.

Breivik, não é nazi, como alguns afirmam. O que se pode ler claramente nos seus escritos e ver no vídeo fazem dele um ferrenho anti-nazi, não obstante a desinformação ter dito o contrário. É, porém, um adepto do sionismo, o que não é melhor, mas isso nem foi mencionado nos noticiários por ser demasiado significativo contra alguns interesses. Não convém porque existe a possibilidade de que Israel o tenha utilizado como um «shabath goy» (descrição mais completa) para perpetrar o massacre no tradicional dia santo judaico após o ter ajudado na preparação. Também não é provável que ele o venha a confessar, precisamente devido à sua dedicação à causa sionista. Se assim foi, a sua confissão desvalorizaria ainda a sua causa própria: evitar a islamização do seu país e da Europa, a destruição da nossa civilização.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Explodiu!

Os acontecimentos destes últimos dias na Noruega não são mais do que o levantar da ponta de um véu sobre o resultado dos governos europeus terem obrigado a polícia e os bombeiros a esconder, proibindo-os de revelar a realidade à imprensa. A isto junta-se ainda a irresponsabilidade e pura estupidez jornaleira em que uns 90% a 95% acredita e tenta impingir a ideia de que na conjuntura mundial vigente é possível incluir semitas (muçulmanos e judeus) numa multicultura europeia.

Sim, poderia ser possível, se os EUA não tivessem provocado a clivagem que impuseram no médio oriente em defesa do espírito do mal nazi que habita no povo maldito de Israel sionista. O desaparecimento ou a exterminação dessa ramificação judaica seria a maior contribuição para a paz mundial. Sem essa semente do mal poderia talvez formar-se uma monocultura euro-judaico-muçulmana. Todavia, com os espíritos dos perseguidos pelos EUA revoltados e ao rubro, nem uma miragem chaga a ser.

Este sentimento tem sido aproveitado por organizações extremistas e terroristas para angariar militantes com uma aumentada facilidade, fomentando o seu crescimento. De nada serve lutar contra eles enquanto se lhes incrementem as condições de existência e de expansão.

Se os EUA não solucionarem o problema que eles próprios criaram no médio oriente e a Europa continuar com um cachorro, atrás e a dar ao rabo, que outro país – talvez o Irão – tome a iniciativa de o fazer. Como estamos, a Europa corre cada ano mais e maiores riscos face à sua indecisão e tolerância do mal. Vamos nós ou a s nossas famílias morrer em ataques anticondescendência europeus face ao mal?

Entretanto, os governos, com o conluio dos grandes conglomerados da desinformação, iludem as populações, fazem-lhes acreditar que uma multicultura europeia é possível nestas circunstâncias. Antes (e depois) dos tumultos de 2009, em França, foram ocultados muitos acontecimentos. Notícias do género da padeira que correu com um magrebino da sua padaria provincial armada duma caçadeira, na década de 1980, deixaram de aparecer na imprensa. A França tem culpas diferentes e mais agravantes que os outros países por ter sido ela mesma que, durante a década de 1960, foi contratar um grande número de magrebinos para as suas fábricas de automóveis. Construíram-lhes bairros (guetos), que quando, menos de vinte anos depois, as fábricas deixaram progressivamente de exportar, salvo para países do terceiro mundo (como Portugal) e seus territórios ou DOMTOM (ultramar francês – não, não rejeitaram as suas colónias como Portugal), foram obrigadas a reorganizar-se, modernizar-se e fazer despedimentos em massa e o estado nada fez para evitar que a miséria desses imigrantes convertesse os seus guetos em antros do pequeno crime pela sobrevivência. Os filhos e os netos, que sofram com os pais, odeiam justamente os franceses.

Não é o mesmo em toda a Europa, mas cada país tem os seus problemas semelhantes. Escondem o descontentamento dos autóctones em serem literalmente colonizados pelos imigrantes. Destroem os valores, as tradições e o modo de vida seculares, a religião e os costumes dos povos. Trocaram a política lógica e correcta de imigração em que os imigrantes deviam adaptar-se aos países que os acolhiam pela obrigação dos nacionais a submeterem-se ao modo de vida e cultura dos imigrantes. Erro colossal que os povos, assim colonizados se recusam aceitar, não obstante o encobrimento do facto pelos governos, que escondem actos populares espontâneos originados na revolta e desculpam actos de imposições da parte dos imigrantes.

Na Grã-Bretanha, a maioria dos muçulmanos nas gerações de cerca de 15 a 25 anos de idade apoiam abertamente a Al-Qaeda e todas as suas façanhas terroristas. Embora mais tolerante, o povo inglês não pode nem quer aceitar a sua verdadeira perda de independência. Na Alemanha, na Suécia, na Noruega e na Itália as revoltas populares vêm há muito aumentando, mas continuamente encobertas pelos respectivos governos que dão instruções à polícia e aos bombeiros para esconderem os factos a uma imprensa já por si dominada pelas grandes empresas de comunicações e povoada por gente crédula, como citado acima. Continuem assim e não se admirem pelas consequências.

De sublinhar que nos raros países em que a imigração não é excluída, mas controlada, estes casos não têm lugar. No caso da Suíça, existem quotas de imigração por origem adaptadas às circunstâncias nacionais. Os imigrantes são distribuídos pelos cantões e neles fixados, por cotas, evitando a formação de guetos, favorecendo a sua adaptação ao modo de vida, aos vizinhos, ao clima, ao país em si. «De 5,9% em 1950, a proporção de estrangeiros não cessou de aumentar para atingir 21,7% em 2009. E o aumento prossegue.» É de longe o país europeu com a maior percentagem de imigrantes e refugiados, com cerca do triplo da média daqueles que mais imigrantes albergam, exceptuando os casos especiais do Luxemburgo, da Estónia e da Lituânia. Porém, os problemas aqui em questão não têm lugar nesse país. Os imigrantes adaptam o seu modo de vida ao do país que os recebe em lugar de quererem colonizar os autóctones e de lhes impor o seu próprio modo de vida. Não estão contentes? Desopilem. Prevarica? São repatriados após julgamento e cumprimento de pena, directamente à saída da prisão. Nestas condições não admira que a população os aceite nem que não haja demonstrações contra eles.

Portugal, ainda bem longe dos 5%, já demonstra problemas básicos. A taxa de emprego dos imigrantes é superior à dos nacionais. Alguma coisa parece estar errada. Os gráficos no site da Presidência da República apenas consideram os países da UE, como se os restantes não fossem europeus. Alarves.

sábado, 16 de julho de 2011

Cavaco, o Chefe da Quadrilha que Desgraçou o País e Assassina os Cidadãos

Que o bandido destruiu as pescas, a agricultura e a indústria é do conhecimento geral, embora a corja jornaleira encubra tanto quanto pode, a fim de provocar a sua eleição e reeleição por um povo desinformado e por ela embrutecido. Muitas dos seus feitos gloriosos, porém, não voltaram ainda à superfície e continuam escondidos e abafados pela mesma corja jornaleira que manipula as notícias.

Quem colocou os primeiros professores a contrato, simultaneamente aumentando os próprios vencimentos e da malta do partido em serviço no governo, direcções, gestores, deputados, em 51%?

A máfia cavaquista caiu em cima dos fundos europeus de coesão -- destinados a preparar Portugal para o futuro, agora -- com enorme sofreguidão. Roubaram quanto puderam para eles, para as famílias e amigos. Canalizaram parte desses roubos para as suas contas em bancos e offshores. Tão fascinados ficaram com o assalto que se esqueceram de cuidar da economia. Os sobejos do que restou do gamanço e que ainda eram muito, puseram-nos a circular para a população ter a ilusão de que tinha enriquecido e não precisava mais trabalhar – dá sempre votos dum povo desnorteado que nem de se aperceber das consequências é capaz..

Fazemos aqui um aparte para nos perguntarmos: se fôssemos cidadão dos países que mais contribuíram mandando para cá o dinheiro que pagaram com os seus impostos e víssemos o que o governo do Cavaco fez dele, engendrando a miséria que se vê, estaríamos dispostos a dar-lhes mais?

Não foi ele também o inaugurador das instituições, das fundações e das empresas públicas e semipúblicas, das parcerias publico-privadas, etc., para albergarem os parasitas das máfias? Não foi ele quem inventou os 25 conselhos fiscais das empresas públicas, constituídos por cinco parasitas cada, pagos a Esc. 250.000$00 mensais cada para se reunirem uma vez por ano? (De notar que o símbolo € substitui Esc. e não o $, como os animais pedantes jornaleiros começaram a escrever e os iletrados ignorantes logo papaguearam.)

Já se esqueceram todos de quem era o mentor dessa corrupção e que queria que o governo do Guterres lhes pagasse indemnizações astronómicas quando saíssem? Porém, o Guterres limitou-se a anular o Decreto-Lei que os tinha nomeado mediante outro DL! Também diminuiu o número dessas comissões de parasitas, mas não teve a coragem de acabar com elas para os seus boys. Lixaram-se e esse mentor passou a odiar quem os lixou e a justiça com que foi feito. O povo foi de tal modo desmemoriado que esse palhaço de vigarista-mor, mordomo do cavaquismo, pode andar agora a pavonear-se por aí armado em cavaleiro anticorrupção com a sua banha da cobra, que ninguém se recorda: o Rui Rio, pois é, paspalhões de garganta.

A região dele tem mais de 50% de beneficiários de RMG, ele diz que se deve acabar com esses subsídios e essa ideia-crime leva os pacóvios a votarem nele. Muitos recebem esse subsídio indevidamente por incapacidade dos irresponsáveis que lho atribuíram e esses, sim, deveriam reembolsar o estado, mas denunciá-lo não dá votos, dá mais abastardando a verdade, como faz o vigarista. A maioria dos políticos são da sua região e ele reclama contra Lisboa, como se o local onde eles se encontrassem (fosse Faro, Guarda ou Bragança) pudesse ter algo a ver com os corruptos; e os mesmos parrecos espertalhaços bebem-lhe o vomitado e votam nele.

Que direito a reclamar pode ter alguém que aprove estes mafiosos, pais da corrupção nacional? Os tripeiros acham-se tão espertos, mas deve ser só das orelhas, que como se vê pelo comportamento são como a restante populaça, sem qualquer diferença, nem mais carneiros nem menos carneiros: iguais. É geral. Os políticos logram-nos com a mesma facilidade com que o fazem com a restante população: usam os seus fracos e anestesiam os inocentes com histórias de embalar para lhes sacarem votos. A imaturidade política sem igual é geral.

O Catroga fez um Decreto-Lei para aumentar a sua reforma e outro que, para acabar com a concorrência que a Cabos d’Ávila fazia a empresas que ele administrava, a impeliu à falência. É um dos exemplos que mostram bem que políticos ligados a finanças ou são corruptos ou acabam por o ser. Jamais chegar a faísca perto do carburante.

Diminuindo drasticamente as vagas para medicina (1, 2), o Cavaco tem assassinado uma boa parte da população, cortando-lhe o acesso à assistência médica e aumentando as esperas do modo que se conhece, em que se obtém uma consulta depois do mal se ter tornado crónico ou se ter morrido.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Todos pelo AMBIENTE

Al Gore quer encontrar novas soluções para alterações climáticas
Jornal de Notícias. 13 de Julho de 2011

Al Gore vai dar mais um passo na campanha de alerta sobre as alterações climáticas. O antigo vice-presidente dos EUA, que se tornou conhecido pelo activismo na área do ambiente, vai promover, em Setembro, um evento de 24 horas com a presença de cientistas, celebridades e empresários para debater soluções para a "crise do clima".

Ainda sem uma agenda definida, o evento denominado "24 Horas de Realidade", organizado por Al Gore, vai durar um dia completo, mas apenas uma hora em cada fuso horário.

A acção de sensibilização vai começar às 20 horas do dia 14 de Setembro em cada uma das cidades escolhidas em cada fuso horário, como, por exemplo, Londres, Nova Iorque ou Pequim.

O mote para a acção de sensibilização para as alterações climáticas é o facto das mudanças do clima não serem um problema individual, mas sim "o nosso problema". Com base nesta premissa, o projecto fundado por Al Gore quer juntar as pessoas para conseguir encontrar "soluções reais, sistémicas e inovadoras" para aquilo que classifica de "crise do clima".

Com este evento de um dia, Al Gore quer mostrar que é possível mudar o mundo em apenas um dia, tal como as alterações climáticas podem fazer mudar a realidade em pouco tempo.

PROPOSTA: Proponho que nos blogs e na troca de e-mails se difunda toda a literatura existente sobre ecologia e ambiente, por forma a ficarmos muito atentos ao problema e seguirmos com atenção as actividades organizadas por Al Gore em 14 de Setembro. O problema das alterações climáticas é de cada um e de todos colectivamente.

Imagem do Google

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Imposto extraordinário e justiça social

O anunciado «imposto extraordinário» que consiste no corte dos subsídios de Natal, também conhecido por 13º mês, acompanhado de uma tabela das percentagem aplicáveis aos diversos níveis de salário, tem sido alvo de críticas, porque onera mais a classe média do que a classe alta.

Efectivamente, não é justo que em proporção sejam os mais pobres a pagar a crise: Vejamos quais os valores do subsídio de Natal a receber, nos diversos níveis de salários:

Quem ganha 2000 recebe 1242
Quem ganha 3000 recebe 1742
Quem ganha 5000 recebe 2742
Quem ganha 10000 recebe 5242

Assim se aumenta o fosso entre ricos e pobres

Para haver a justiça social de que tanto se fala, parece que seria mais adequado, por exemplo, que até aos 2.000 de salário recebessem o total do salário mensal, que acima desse patamar e até aos 5.000 recebessem o mesmo (2.000) e que, daí para cima, não recebessem nada, o que pouca diferença faria no seu nível de vida.

Bem sabemos que será necessária muita coragem ao Governo para enfrentar os mais poderosos. Mas é nestas situações que se mostra a autoridade moral !!! Mas não seria impossível adoptar uma solução baseada nesta sugestão pois até o Líder dos empresários apoia imposto e diz que consumo no Natal "é um disparate". Realmente, em época de crise, seria sensato afrouxar a ânsia de consumismo e de ostentação em dissonância com a realidade actual.

Imagem da NET