Os acontecimentos destes últimos dias na Noruega não são mais do que o levantar da ponta de um véu sobre o resultado dos governos europeus terem obrigado a polícia e os bombeiros a esconder, proibindo-os de revelar a realidade à imprensa. A isto junta-se ainda a irresponsabilidade e pura estupidez jornaleira em que uns 90% a 95% acredita e tenta impingir a ideia de que na conjuntura mundial vigente é possível incluir semitas (muçulmanos e judeus) numa multicultura europeia.
Sim, poderia ser possível, se os EUA não tivessem provocado a clivagem que impuseram no médio oriente em defesa do espírito do mal nazi que habita no povo maldito de Israel sionista. O desaparecimento ou a exterminação dessa ramificação judaica seria a maior contribuição para a paz mundial. Sem essa semente do mal poderia talvez formar-se uma monocultura euro-judaico-muçulmana. Todavia, com os espíritos dos perseguidos pelos EUA revoltados e ao rubro, nem uma miragem chaga a ser.
Este sentimento tem sido aproveitado por organizações extremistas e terroristas para angariar militantes com uma aumentada facilidade, fomentando o seu crescimento. De nada serve lutar contra eles enquanto se lhes incrementem as condições de existência e de expansão.
Se os EUA não solucionarem o problema que eles próprios criaram no médio oriente e a Europa continuar com um cachorro, atrás e a dar ao rabo, que outro país – talvez o Irão – tome a iniciativa de o fazer. Como estamos, a Europa corre cada ano mais e maiores riscos face à sua indecisão e tolerância do mal. Vamos nós ou a s nossas famílias morrer em ataques anticondescendência europeus face ao mal?
Entretanto, os governos, com o conluio dos grandes conglomerados da desinformação, iludem as populações, fazem-lhes acreditar que uma multicultura europeia é possível nestas circunstâncias. Antes (e depois) dos tumultos de 2009, em França, foram ocultados muitos acontecimentos. Notícias do género da padeira que correu com um magrebino da sua padaria provincial armada duma caçadeira, na década de 1980, deixaram de aparecer na imprensa. A França tem culpas diferentes e mais agravantes que os outros países por ter sido ela mesma que, durante a década de 1960, foi contratar um grande número de magrebinos para as suas fábricas de automóveis. Construíram-lhes bairros (guetos), que quando, menos de vinte anos depois, as fábricas deixaram progressivamente de exportar, salvo para países do terceiro mundo (como Portugal) e seus territórios ou DOMTOM (ultramar francês – não, não rejeitaram as suas colónias como Portugal), foram obrigadas a reorganizar-se, modernizar-se e fazer despedimentos em massa e o estado nada fez para evitar que a miséria desses imigrantes convertesse os seus guetos em antros do pequeno crime pela sobrevivência. Os filhos e os netos, que sofram com os pais, odeiam justamente os franceses.
Não é o mesmo em toda a Europa, mas cada país tem os seus problemas semelhantes. Escondem o descontentamento dos autóctones em serem literalmente colonizados pelos imigrantes. Destroem os valores, as tradições e o modo de vida seculares, a religião e os costumes dos povos. Trocaram a política lógica e correcta de imigração em que os imigrantes deviam adaptar-se aos países que os acolhiam pela obrigação dos nacionais a submeterem-se ao modo de vida e cultura dos imigrantes. Erro colossal que os povos, assim colonizados se recusam aceitar, não obstante o encobrimento do facto pelos governos, que escondem actos populares espontâneos originados na revolta e desculpam actos de imposições da parte dos imigrantes.
Na Grã-Bretanha, a maioria dos muçulmanos nas gerações de cerca de 15 a 25 anos de idade apoiam abertamente a Al-Qaeda e todas as suas façanhas terroristas. Embora mais tolerante, o povo inglês não pode nem quer aceitar a sua verdadeira perda de independência. Na Alemanha, na Suécia, na Noruega e na Itália as revoltas populares vêm há muito aumentando, mas continuamente encobertas pelos respectivos governos que dão instruções à polícia e aos bombeiros para esconderem os factos a uma imprensa já por si dominada pelas grandes empresas de comunicações e povoada por gente crédula, como citado acima. Continuem assim e não se admirem pelas consequências.
De sublinhar que nos raros países em que a imigração não é excluída, mas controlada, estes casos não têm lugar. No caso da Suíça, existem quotas de imigração por origem adaptadas às circunstâncias nacionais. Os imigrantes são distribuídos pelos cantões e neles fixados, por cotas, evitando a formação de guetos, favorecendo a sua adaptação ao modo de vida, aos vizinhos, ao clima, ao país em si. «De 5,9% em 1950, a proporção de estrangeiros não cessou de aumentar para atingir 21,7% em 2009. E o aumento prossegue.» É de longe o país europeu com a maior percentagem de imigrantes e refugiados, com cerca do triplo da média daqueles que mais imigrantes albergam, exceptuando os casos especiais do Luxemburgo, da Estónia e da Lituânia. Porém, os problemas aqui em questão não têm lugar nesse país. Os imigrantes adaptam o seu modo de vida ao do país que os recebe em lugar de quererem colonizar os autóctones e de lhes impor o seu próprio modo de vida. Não estão contentes? Desopilem. Prevarica? São repatriados após julgamento e cumprimento de pena, directamente à saída da prisão. Nestas condições não admira que a população os aceite nem que não haja demonstrações contra eles.
Portugal, ainda bem longe dos 5%, já demonstra problemas básicos. A taxa de emprego dos imigrantes é superior à dos nacionais. Alguma coisa parece estar errada. Os gráficos no site da Presidência da República apenas consideram os países da UE, como se os restantes não fossem europeus. Alarves.
Os governos suíços têm demonstrado capacidade para lidar com a imigração e em evitar catástrofes como a actual. Inversamente, outros governos, como o norueguês, mostram a sua incapacidade e provocam catástrofes de que são eles próprios os principais culpados. Há que reflectir e copiar os resultados confirmados como desejados e nunca o que já provou estar errado, procedimento que tem feito de Portugal a estrumeira da Europa.
O grande número de holandeses e alemães que emigraram para a América do Sul, sobretudo para o Brasil a a Argentina, tiveram de se aclimatar e adaptar a enormes diferenças comportamentais, sociais, culturais, etc., a viverem de um modo quase o inverso daquele a que estavam habituados. Conseguiram e eles e os seus descendentes sentem-se hoje felizes. Então os muçulmanos não são também humanos? Que se adaptem, pois, e que desistam e se lhes proíba de tentarem adaptar os países europeus aos seus desejos. Se não estão bem, mudem-se. Não só ninguém os obriga a permanecer contra vontade, como é essa a solução universal para tudo. Que direito têm, pois, à excepção que prejudica o semelhante?
Quando se pergunta aos jornais porque não publicaram tal ou tal distúrbio, respondem que não é importante ou que não tem qualquer significado. Existem registos destes factos em vários países. Multiplicam-se assim, exponencialmente, os acontecimentos que são ocultados aos povos: tumultos, revoltas, distúrbios, motins, etc., mas não se lhes consegue abater um descontentamento que não pára de crescer devido à continuidade no aumento dos procedimentos que lhe dão razão. Não se podem abrir as fronteiras a um processo de destruição interna apoiada por partidos do género do nosso Bloco da Esquerda ou ainda mais avançados em ideias destruidoras.
Os povos estão conscientes de que a Europa está a perder aquilo que é europeu, as tradições, os costumes, o modo de vida, a religião, etc. e a instabilidade na resposta cresce, ainda que camuflada por governos e jornaleiros. Os partidos de extrema direita aumentam em número e engrossam em apoiantes.
Na Noruega, um indivíduo, Anders Behring Breivik, sacrifica a sua liberdade num gesto premeditado no sentido de chamar a atenção dos europeus. Não se pode aprovar ou defender o seu método bárbaro, mas a necessidade duma solução impõe-se. Impõe-se uma compreensão, uma busca pela razão para evitar que se repita e a tomada de medidas que conduzam a uma resolução que acabe com a razão fundamentada das manifestações que se repetem e se vão continuamente agravando. Ele é o autor de alguns dos vídeos que circularam por toda a Europa sobre o perigo da imigração muçulmana não assimilada e que tiveram enorme aceitação em Portugal. Estranho, para muitos, o povo norueguês está de luto e triste, mas não manifesta qualquer sentimento de revolta. Os falsários jornaleiros mostram-se estupefactos, mas não o explicam.
No dia da desgraça, um chefe da polícia, Roger Andresen, impelido pela ordem superior de ocultar a verdadeira motivação e procurando dar uma razão, diz a uns jornalistas que se trata dum caso dum fundamentalista cristão. Contudo, se lermos o que esse dito fundamentalista escreveu, publicado e acessível a qualquer um na internet, ainda que as traduções automáticas deixem muito a desejar, é impossível tirar-se semelhante conclusão. No entanto, os abortos do costume, a jornaleiragem, generalidade portuguesa, logo papaguearam irresponsavelmente a desinformação sem se terem previamente assegurado de que a afirmação era ou não verdadeira. Os bandalhos encenaram a notícia com desenhos de histórias aos quadradinhos, caricaturas, outros desenhos e música. Gentalha falsificadores de notícias e de pulhas inúteis.
Estes casos só podem recrudescer paralelamente ao descontentamento geral. Há que pôr um ponto final neles. Um avanço nesse sentido é retirar aos muçulmanos a razão inegável que actualmente têm para se revoltarem contra o procedimento europeu no médio oriente, submetido aos desígnios dos interesses dos EUA, desalinhando-se dessa posição que impede a paz na região e que, como se vê, atinge também a Europa.
«Dentro de quatro dias, o Conselho de Segurança da ONU reunir-se-á e o mundo terá oportunidade de aceitar uma nova proposta capaz de reverter décadas de fracasso nas negociações para a paz entre Israel e Palestina: o reconhecimento da Palestina como Estado pela ONU.» A razão do presente artigo não é esta, mas a coincidência no tempo juntou as duas intenções numa única por estarem tão intimamente ligadas. Não nos resta dúvida de que o terrorismo de Israel deve acabar nem que a paz no médio oriente fará beneficiar a Europa, tirando aos muçulmanos o principal motivo inegável de discórdia geral com os europeus. Eles vivem cá, pelo que todos beneficiamos.
Assine a petição para a implementação da restante parte do acordo que reconheceu Israel uma nação juntamente com a Palestina e de que esta ainda não beneficiou como de seu direito reconhecido desde 1947. Acabemos com a colonização, os campos de concentração, as matanças e vinganças, a expulsão dos autóctones para lhes roubar as terras. Acabemos com a escravização de um povo. Lembremo-nos ainda que segundo estudos etnológicos dos povos da região, os palestinos, ainda que arabizados e misturados ao longo de mais de dois milénios, já referidos pelos egípcios antigos, sobretudo do reinado de Ramsés II, são europeus originários das ilhas gregas de sudeste.
Assine a petição europeia promovida pela Avaaz.org.
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Veja a sondagem sobre a duração do actual governo nacional.
Nota: Se os números dos IPs que aparecerem em mais de um voto, a secção em que eles se inserirem serão banidas destas sondagens e o voto extra retirado.
Sim, poderia ser possível, se os EUA não tivessem provocado a clivagem que impuseram no médio oriente em defesa do espírito do mal nazi que habita no povo maldito de Israel sionista. O desaparecimento ou a exterminação dessa ramificação judaica seria a maior contribuição para a paz mundial. Sem essa semente do mal poderia talvez formar-se uma monocultura euro-judaico-muçulmana. Todavia, com os espíritos dos perseguidos pelos EUA revoltados e ao rubro, nem uma miragem chaga a ser.
Este sentimento tem sido aproveitado por organizações extremistas e terroristas para angariar militantes com uma aumentada facilidade, fomentando o seu crescimento. De nada serve lutar contra eles enquanto se lhes incrementem as condições de existência e de expansão.
Se os EUA não solucionarem o problema que eles próprios criaram no médio oriente e a Europa continuar com um cachorro, atrás e a dar ao rabo, que outro país – talvez o Irão – tome a iniciativa de o fazer. Como estamos, a Europa corre cada ano mais e maiores riscos face à sua indecisão e tolerância do mal. Vamos nós ou a s nossas famílias morrer em ataques anticondescendência europeus face ao mal?
Entretanto, os governos, com o conluio dos grandes conglomerados da desinformação, iludem as populações, fazem-lhes acreditar que uma multicultura europeia é possível nestas circunstâncias. Antes (e depois) dos tumultos de 2009, em França, foram ocultados muitos acontecimentos. Notícias do género da padeira que correu com um magrebino da sua padaria provincial armada duma caçadeira, na década de 1980, deixaram de aparecer na imprensa. A França tem culpas diferentes e mais agravantes que os outros países por ter sido ela mesma que, durante a década de 1960, foi contratar um grande número de magrebinos para as suas fábricas de automóveis. Construíram-lhes bairros (guetos), que quando, menos de vinte anos depois, as fábricas deixaram progressivamente de exportar, salvo para países do terceiro mundo (como Portugal) e seus territórios ou DOMTOM (ultramar francês – não, não rejeitaram as suas colónias como Portugal), foram obrigadas a reorganizar-se, modernizar-se e fazer despedimentos em massa e o estado nada fez para evitar que a miséria desses imigrantes convertesse os seus guetos em antros do pequeno crime pela sobrevivência. Os filhos e os netos, que sofram com os pais, odeiam justamente os franceses.
Não é o mesmo em toda a Europa, mas cada país tem os seus problemas semelhantes. Escondem o descontentamento dos autóctones em serem literalmente colonizados pelos imigrantes. Destroem os valores, as tradições e o modo de vida seculares, a religião e os costumes dos povos. Trocaram a política lógica e correcta de imigração em que os imigrantes deviam adaptar-se aos países que os acolhiam pela obrigação dos nacionais a submeterem-se ao modo de vida e cultura dos imigrantes. Erro colossal que os povos, assim colonizados se recusam aceitar, não obstante o encobrimento do facto pelos governos, que escondem actos populares espontâneos originados na revolta e desculpam actos de imposições da parte dos imigrantes.
Na Grã-Bretanha, a maioria dos muçulmanos nas gerações de cerca de 15 a 25 anos de idade apoiam abertamente a Al-Qaeda e todas as suas façanhas terroristas. Embora mais tolerante, o povo inglês não pode nem quer aceitar a sua verdadeira perda de independência. Na Alemanha, na Suécia, na Noruega e na Itália as revoltas populares vêm há muito aumentando, mas continuamente encobertas pelos respectivos governos que dão instruções à polícia e aos bombeiros para esconderem os factos a uma imprensa já por si dominada pelas grandes empresas de comunicações e povoada por gente crédula, como citado acima. Continuem assim e não se admirem pelas consequências.
De sublinhar que nos raros países em que a imigração não é excluída, mas controlada, estes casos não têm lugar. No caso da Suíça, existem quotas de imigração por origem adaptadas às circunstâncias nacionais. Os imigrantes são distribuídos pelos cantões e neles fixados, por cotas, evitando a formação de guetos, favorecendo a sua adaptação ao modo de vida, aos vizinhos, ao clima, ao país em si. «De 5,9% em 1950, a proporção de estrangeiros não cessou de aumentar para atingir 21,7% em 2009. E o aumento prossegue.» É de longe o país europeu com a maior percentagem de imigrantes e refugiados, com cerca do triplo da média daqueles que mais imigrantes albergam, exceptuando os casos especiais do Luxemburgo, da Estónia e da Lituânia. Porém, os problemas aqui em questão não têm lugar nesse país. Os imigrantes adaptam o seu modo de vida ao do país que os recebe em lugar de quererem colonizar os autóctones e de lhes impor o seu próprio modo de vida. Não estão contentes? Desopilem. Prevarica? São repatriados após julgamento e cumprimento de pena, directamente à saída da prisão. Nestas condições não admira que a população os aceite nem que não haja demonstrações contra eles.
Portugal, ainda bem longe dos 5%, já demonstra problemas básicos. A taxa de emprego dos imigrantes é superior à dos nacionais. Alguma coisa parece estar errada. Os gráficos no site da Presidência da República apenas consideram os países da UE, como se os restantes não fossem europeus. Alarves.
Os governos suíços têm demonstrado capacidade para lidar com a imigração e em evitar catástrofes como a actual. Inversamente, outros governos, como o norueguês, mostram a sua incapacidade e provocam catástrofes de que são eles próprios os principais culpados. Há que reflectir e copiar os resultados confirmados como desejados e nunca o que já provou estar errado, procedimento que tem feito de Portugal a estrumeira da Europa.
O grande número de holandeses e alemães que emigraram para a América do Sul, sobretudo para o Brasil a a Argentina, tiveram de se aclimatar e adaptar a enormes diferenças comportamentais, sociais, culturais, etc., a viverem de um modo quase o inverso daquele a que estavam habituados. Conseguiram e eles e os seus descendentes sentem-se hoje felizes. Então os muçulmanos não são também humanos? Que se adaptem, pois, e que desistam e se lhes proíba de tentarem adaptar os países europeus aos seus desejos. Se não estão bem, mudem-se. Não só ninguém os obriga a permanecer contra vontade, como é essa a solução universal para tudo. Que direito têm, pois, à excepção que prejudica o semelhante?
Quando se pergunta aos jornais porque não publicaram tal ou tal distúrbio, respondem que não é importante ou que não tem qualquer significado. Existem registos destes factos em vários países. Multiplicam-se assim, exponencialmente, os acontecimentos que são ocultados aos povos: tumultos, revoltas, distúrbios, motins, etc., mas não se lhes consegue abater um descontentamento que não pára de crescer devido à continuidade no aumento dos procedimentos que lhe dão razão. Não se podem abrir as fronteiras a um processo de destruição interna apoiada por partidos do género do nosso Bloco da Esquerda ou ainda mais avançados em ideias destruidoras.
Os povos estão conscientes de que a Europa está a perder aquilo que é europeu, as tradições, os costumes, o modo de vida, a religião, etc. e a instabilidade na resposta cresce, ainda que camuflada por governos e jornaleiros. Os partidos de extrema direita aumentam em número e engrossam em apoiantes.
Na Noruega, um indivíduo, Anders Behring Breivik, sacrifica a sua liberdade num gesto premeditado no sentido de chamar a atenção dos europeus. Não se pode aprovar ou defender o seu método bárbaro, mas a necessidade duma solução impõe-se. Impõe-se uma compreensão, uma busca pela razão para evitar que se repita e a tomada de medidas que conduzam a uma resolução que acabe com a razão fundamentada das manifestações que se repetem e se vão continuamente agravando. Ele é o autor de alguns dos vídeos que circularam por toda a Europa sobre o perigo da imigração muçulmana não assimilada e que tiveram enorme aceitação em Portugal. Estranho, para muitos, o povo norueguês está de luto e triste, mas não manifesta qualquer sentimento de revolta. Os falsários jornaleiros mostram-se estupefactos, mas não o explicam.
No dia da desgraça, um chefe da polícia, Roger Andresen, impelido pela ordem superior de ocultar a verdadeira motivação e procurando dar uma razão, diz a uns jornalistas que se trata dum caso dum fundamentalista cristão. Contudo, se lermos o que esse dito fundamentalista escreveu, publicado e acessível a qualquer um na internet, ainda que as traduções automáticas deixem muito a desejar, é impossível tirar-se semelhante conclusão. No entanto, os abortos do costume, a jornaleiragem, generalidade portuguesa, logo papaguearam irresponsavelmente a desinformação sem se terem previamente assegurado de que a afirmação era ou não verdadeira. Os bandalhos encenaram a notícia com desenhos de histórias aos quadradinhos, caricaturas, outros desenhos e música. Gentalha falsificadores de notícias e de pulhas inúteis.
Estes casos só podem recrudescer paralelamente ao descontentamento geral. Há que pôr um ponto final neles. Um avanço nesse sentido é retirar aos muçulmanos a razão inegável que actualmente têm para se revoltarem contra o procedimento europeu no médio oriente, submetido aos desígnios dos interesses dos EUA, desalinhando-se dessa posição que impede a paz na região e que, como se vê, atinge também a Europa.
«Dentro de quatro dias, o Conselho de Segurança da ONU reunir-se-á e o mundo terá oportunidade de aceitar uma nova proposta capaz de reverter décadas de fracasso nas negociações para a paz entre Israel e Palestina: o reconhecimento da Palestina como Estado pela ONU.» A razão do presente artigo não é esta, mas a coincidência no tempo juntou as duas intenções numa única por estarem tão intimamente ligadas. Não nos resta dúvida de que o terrorismo de Israel deve acabar nem que a paz no médio oriente fará beneficiar a Europa, tirando aos muçulmanos o principal motivo inegável de discórdia geral com os europeus. Eles vivem cá, pelo que todos beneficiamos.
Assine a petição para a implementação da restante parte do acordo que reconheceu Israel uma nação juntamente com a Palestina e de que esta ainda não beneficiou como de seu direito reconhecido desde 1947. Acabemos com a colonização, os campos de concentração, as matanças e vinganças, a expulsão dos autóctones para lhes roubar as terras. Acabemos com a escravização de um povo. Lembremo-nos ainda que segundo estudos etnológicos dos povos da região, os palestinos, ainda que arabizados e misturados ao longo de mais de dois milénios, já referidos pelos egípcios antigos, sobretudo do reinado de Ramsés II, são europeus originários das ilhas gregas de sudeste.
Assine a petição europeia promovida pela Avaaz.org.
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Veja a sondagem sobre a duração do actual governo nacional.
Nota: Se os números dos IPs que aparecerem em mais de um voto, a secção em que eles se inserirem serão banidas destas sondagens e o voto extra retirado.
Adenda:
Segundo noticiado hoje (25-7-11), os tribunais noruegueses aceitaram o pedido da polícia (instruída pelo governo, como mencionado) para que o julgamento se faça a portas fechadas. Esta decisão confirma plenamente o que está na base do presente artigo: o encobrimento intencional da realidade, imposto pelos governos à polícia, aos bombeiros e aos tribunais para nada deixar transpirar. Ficam assim livres para manipular a realidade, moldando-a à sua conveniência, para prosseguimento duma política de destruição dos valores europeus, da religião e do modo de vida, com submissão às imigrações de verdadeiros terroristas incivilizados e selvagens. Sublinha-se que a ideia duma multicultura europeia não é totalmente rejeitável. Inaceitável é o caminho escolhido para atingir esse fim difícil, que só poderá conduzir a uma catástrofe quase total, senão mesmo total.
A notícia do fim do dia, diminuindo o número de mortes anunciadas de 93 para 66, ainda que uma só já fosse demasiado, explicita-nos a confiança que podemos depositar nos irresponsáveis e vigaristas que nos mentem sem cessar.
A notícia do fim do dia, diminuindo o número de mortes anunciadas de 93 para 66, ainda que uma só já fosse demasiado, explicita-nos a confiança que podemos depositar nos irresponsáveis e vigaristas que nos mentem sem cessar.
Para se formar uma ideia do que o Anders Breivik escreveu e do que as pessoas realmente pensam e não do que a jornaleiragem nos quer impingir, vejam-se os comentários no seu vídeo polémico no Youtube.
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