segunda-feira, 29 de março de 2010

Embuste Jornaleiro e Propaganda Mafiosa Abusiva

Durante o decorrer das eleições para chefe do bando de associação de criminosos conhecido como PSD, fomos assaltados pelas reportagens e pelos discursos paranóicos de ladrões à conquista dum grande tacho. Em Portugal, continua a crer-se que democracia é permitir aos corruptos que vendam a sua banha da cobra e se aproveitem de todas as ocasiões para fazer campanha política, seja sob que disfarce seja.

Não foi um caso isolado, é o costume com a mesma propaganda nojenta de todas as máfias oligárquicas políticas. Sob a bandeira das suas eleições, as alusões dos candidatos ao seu acto eleitoral limitou-se a pequenas, curtas e isoladas referências. O fundo expandido dos seus discursos baseou-se apenas em propaganda política de ataque a outros partidos, sem qualquer ligação com o evento. Aproveitaram a ocasião que lhes foi oferecida sobre uma bandeja pela jornaleirada imunda para pura propaganda partidária.

Que interesse tem para o país tal diarreia verbosa de banha da cobra e de marketing corrupto, impregnado de falsidades, da parte dessa canalha? Ninguém vai tampouco votar, senão os mafiosos. Portanto, nada do que fazem não tem o mínimo interesse por o povo permanecer completamente à parte do acontecimento.

Os sabichões e crentes mentecaptos que digam em que país democrático se passa semelhante palhaçada e abuso permitido aos políticos e aos jornaleiros? Em que país as eleições internas dos partidos ocupam a maior parte dos noticiários nacionais televisivos, já de si maiores que os de todos os outros países, para nos impingirem o seu excremento? Jornaleirada que em lugar de nos dar notícias, fabrica-as, fazendo tão frequentemente montagens para os telespectadores dementes. Dementes porque as aceitam e estúpidos por pensarem ser democracia. Em que país democrático se ouvem os políticos vender a sua trampa corrupta em todos os noticiários? Em que país democrático lhes é dado tanto tempo de antena?

Os jornaleiros insultam-nos com este procedimento e outros do género. Fabricam notícias e escondem o importante. Porque o importante para um povo que vive enganado é precisamente mostrar-lhe a realidade. Este procedimento, nas circunstâncias vigentes, é literalmente classificável como malvadez. Têm assim contribuído para os piores males nacionais: desinformação, dissimulação dos procedimentos condenáveis dos políticos. Consequentemente, têm engendrado a ignorância a nível nacional. Será, então, apenas malvadez ou algo bem pior e inqualificável?

O que se passa em Portugal – neste aspecto como em tantos outros – simplesmente não existe em nenhum país democrático. Contudo, ainda há embrutecidos que imaginam viver numa democracia. É impossível crer em tais balelas sem que se seja de verdade profundamente ignorante e atrasado. Nem se vê como são feitas as leis que permitem privilégios anti-democráticos, que garantem impunidade e irresponsabilidade face ao roubo e a decisões que desgraçam o país? Que dão direito às quadrilhas de se apoderarem do nosso dinheiro. Democracia? Onde? Aqui não, parvalhões atrasados que têm sido gozados através de décadas.

quinta-feira, 18 de março de 2010

Polícias Continuam a Assassinar
Os Culpados Continuam à Solta

É um assunto que foi largamente abordado no Blog do Leão Pelado há cerca de dois anos e meio e que provocou fortes reacções da parte de alguém que defende o que está mal, um verdadeiro português moderno, ainda que não seja um jovem. Como tudo que vai mal no país, nada mudou desde então; ou melhor, é um caso que se tem agravado contínua e progressivamente por nada ter sido feito para o travar.

Como exposto nos dois artigos sobre o assunto – nos links abaixo mencionados – a polícia, sem treino nem preparação apropriados, continua incapaz de falar com os cidadãos, age desmioladamente em casos críticos, põe-se aos tiros desorientadamente e sem qualquer motivo. Não obstante, até ao presente, os sindicatos limitam-se a exigências estúpidas e desnecessárias. Faz lembrar as idênticas exigências dos sindicatos dos trabalhadores desde as suas primeiras greves de há décadas.

Estes exigiam aumentos de uns tostões e deixaram completamente em branco a questão que lhes manteria o emprego e garantiria um ganha-pão por muito mais tempo. Agora, aguentem-se com o desemprego, já que descuraram o assunto na devida altura. Aguentem-se também com ordenados de trabalhadores ineptos.

Os sindicatos nunca reclamaram uma preparação e modernização permanentes da mão-de-obra, como aconteceu nos países que hoje têm menos desemprego e que, com uma mão-de-obra altamente especializada e qualificada fabricam produtos de alto valor, produzem mais e melhor trabalhando menos tempo, vendem mais caro, ganham mais e vivem melhor. Os sindicatos nacionais instruíram os trabalhadores a produzir o mínimo possível, a dormir e conversar no emprego. Arruinaram assim as empresas, elas já de si mesmas incompetentes pela mesma falta de adaptação e modernização devido ao mau uso e ao roubo dos fundos europeus pelos governos do Cavaco, destinados à modernização indispensável à concorrência internacional.

Que os trabalhadores agora na ruína e na miséria agradeçam aos sindicatos pelo modo adequado que têm defendido os seus interesses através dos anos. Recolham agora os frutos.

Embora isto seja evidente, não parece que as mentalidades atrasadas o tenham compreendido nem que outros oportunistas continuem a aproveitar-se. Com os sindicatos da polícia tudo se tem passado idêntico de modo equivalente. Neste caso, no que respeita à PSP e à GNR. A vida dos agentes tem sido progressivamente tornada impossível por regulamentos e regras marteladas por incompetentes, enquanto a sua formação profissional, psicológica e de como agir sobre o terreno têm sido completamente descuradas por todos os governos de corruptos incompetentes, os quais em lugar de tomarem as medidas necessárias se põem a elogiar as acções dos agentes incapazes por um lado, por outro a reclamar «mais polícias na rua», sic.

Os discursos do género dos do aborto monstruoso de falsidade sacana que é o ministro do interior e do impostor-mor do Portas, dão muito mais votos do que cumprirem o dever de formar uma polícia apta, capaz, civilizada e eficiente no desempenho das suas funções. Que soubesse trabalhar, dirigir-se aos cidadãos, fazer-se respeitar pelo exemplo, cumprisse o seu dever e servisse a nação. Jamais esquecer de que a polícia é para entregar os procurados e presumíveis criminosos à justiça e não para julgar, condenar e assassinar – para isso existem os tribunais, mesmo que até estes estejam cheios de incompetentes. Jamais esquecer que a polícia só deve utilizar qualquer arma em defesa própria.

Entretanto, os citados imbecis corruptos fazem literalmente a vida negra aos agentes que andam pelas ruas após os terem transformado em bandos de pistoleiros assassinos.

Os agentes são condenados pelos crimes que cometem assassinando cidadão, enquanto os verdadeiros culpados, aqueles que provocaram esses crimes e os tornaram possíveis por serem eles os autênticos criminosos, continuam impunes, a pavonear-se em liberdade e a anestesiar a população com os seus discursos de banha da cobra. Atire-se com esses sacos de podridão para uma masmorra escura e húmida, condenados a trabalhos forçados do tipo do Séc. XIX.

Alguém já ouviu também algum jornaleiro desinformador tocar no assunto objectivamente, citando a origem destes assassínios?

Veja-se como a situação já era bem visível há cerca de dois anos e meio, quando os sintomas, então já antigos, se começaram a transformar em problemas reais:

O Procedimento da Polícia – Parte I
O Procedimento da Polícia – Parte II

quinta-feira, 11 de março de 2010

ELES COMEM TUDO

O governo prepara-se para entregar ao grande patronato mais uma fatia de empresas estratégicas e rentáveis. Em nome da "crise" que a existir é só para alguns, estes liberais a roçar o ultra-conservadorismo, vão dar aquilo que poderia e deveria ser do Povo. Falavam de Cavaco que em tempos fez merda idêntica, Ferreira Leite segui-lhe os passos, contribuindo para o acumular de riqueza por parte de amorins e quejandos, o Povo, esse, continua impávido e sereno a assistir à degola daquilo que lhe pertence. Que país é este que todo o seu tecido produtivo está em farrapos ou para lá caminha e o que nos resta é entregue assim ao grande capital? Para onde caminhamos? Onde está este Povo que conheci e que se batia por ideais? Onde estão os "grandes" pensadores da esquerda? Onde dizem a isto? Não bastam as greves pontuais e as manifestações de encher o olho, o Povo quer acção, se não são capazes ou lhes falta a coragem, demitam-se e entreguem o destino do Povo ao Povo.
Meus amigos, já é mais que hora de dizer basta a esta gente, é hora de nos unirmos e correr com a BESTA. Só nós o poderemos fazer, vamos para as ruas, para as fábricas, para os campos, deixe-mo-nos de individualismos bacocos e, de uma vez por todas, dizer BASTA.

# Ferroadas

quarta-feira, 10 de março de 2010

Partidos Políticos =
Associações de Criminosos


Os partidos políticos actuais não são associações de criminosos?

Então porque é que os magistrados pedem tribunais especializados em crime organizado para poderem lidar mais eficientemente com a corrupção política?

sexta-feira, 5 de março de 2010

Limpar Portugal já daqui a 2 semanas

De um texto publicado por no site respectivo no espaço de Vila Nova de Cerveira retirei a seguinte ideia e imagens.

1. Está em curso, quase completo, o trabalho de identificação rigorosa e exaustiva das lixeiras existentes no concelho, no que se têm distinguido, de forma incansável, José Ferreira e Egas.

2. Está a ser preparada a constituição das equipas de trabalho, com tarefas definidas para um bom aproveitamento dos recursos humanos e materiais disponíveis.


3. Algumas empresas têm fornecido material, ferramentas, luvas, sacos para o lixo.

4. Espera-se a colaboração dos bombeiros com material e pessoal .

5. Espera-se o maior apoio da Câmara para o carregamento e transporte dos lixos, principalmente os mais pesados e volumosos.

6. Estão a ser preparadas algumas parcerias com particulares interessados em colaborar com máquinas e espera-se concretizá-las e conjugar a sua utilização com os outros intervenientes para obter o melhor resultado da forma mais racional e económica em esforços.

7. Mantém-se a interacção entre os organizadores (voluntários), a autarquia e todos os prováveis intervenientes.

Este exemplo deve ser seguido em todo o País, e aquilo que houver melhor deve ser divulgado para ser aproveitado pelos outros; este espaço está disponível para isso.

As imagens mostram a necessidade desta intervenção.