Ou «Mentir É a Minha Vocação». Este título é o mais apropriado e a única conclusão possível para quem tenha ouvido o Coelho, esteja ao corrente da realidade das circunstâncias económicas e financeiras nacionais e conheça as opiniões da totalidade dos economistas mundiais, de renome ou não.
Mesmo falando como um estropiado, assassinando as concordâncias, os tempos dos verbos e eliminando pronomes clíticos para convencer a maioria iletrada, costume rasca que nos vem já do Mário Soares, merece um grande aplauso (Note-se como os hábitos que produzem votos são adoptados por todas as oligarquias, independentemente das suas cores – como a intenção de ludibriar é comum).
A falsidade empolada do primeiro-ministro – com base numa sólida perfeição na desonestidade e hipocrisia, reconhecidas em tribunal – demonstra a incapacidade do governo em tirar o país da crise que o Cavaco originou com a sua destruição do tecido produtivo nacional, pelo caminho que adoptou; que se aproveita da situação para implantar os princípios neoliberais do novo PSD, tal como há anos apregoados pelo Cagão Feliz, Manela Leiteira e sabujos acólitos (ninguém os ouviu?); que quando existem outros métodos para atacar a crise e se ataca a população em geral deste modo, isentando os partidos, os magistrados e os mais ricos – precisamente aqueles que conduziram o país onde ele hoje se encontra –, o seu procedimento é condenável por traição. Noutros tempos seria arrastado pelas ruas atado a um cavalo e enforcado junto a um pelourinho para exemplo. Não se exceptua, pois, o dever de substituir o cavalo por um veículo moto-mecânico nem que traidores deste calibre se pendurem a uma das estátuas daqueles que em tempos defenderam o país, alguns com a própria vida.
O modo como o miserável mente atesta a o profundo enraizamento da mais escabrosa falsidade e desonestidade, já encontrados pelo tribunal criminal de Évora. O modo como o novo PSD quer destruir os serviços sociais com a desculpa do necessário para desenvolvimento, às qualidades anteriores acrescenta a incapacidade e a malvadez. Porque existem outros meios e porque os escolhidos estão condenados ao fracasso.
Com a caixinha de conluio entre jornaleiros falseiros, por um lado, politiqueiros corruptos de meia-tigela, por outro, não é possível à grande maioria da população conhecer nem as apreciações dos economistas estrangeiros sobre o que vai acontecer ao país pelo caminho tomado pelo governo, nem sobre os resultados obtidos pelas suas medidas nalguns países em estado semelhante, nem o que a esse respeito preconizam e recomendam os economistas que não estão vendidos aos partidos nacionais.
Portugal não é a Grécia? É só ver onde as políticas económicas deste governo nos vão conduzir em linha tão recta que todos a quem não tapem os olhos o vêem. Como economistas dignos desse nome prevêem o futuro do país simplesmente em óbvia consequência das medidas que este governo tomou para matar a maioria dos portugueses enquanto outros se vão enriquecendo.
É fácil ouvirmos a jornaleirada a martelar-nos, diariamente e sem descanso, com as imposturas e falsidades das máfias oligárquicas nacionais. É difícil procurar conhecer na internet como se pensa e faz, e quais a verdadeiras consequências noutros países, mesmo europeus. Todas as informações são filtradas. Pior do que o dito lápis azul porque nesse tempo os jornalistas não eram jornaleiros imundos e desinformadores e como as informações políticas eram censuradas, eles esforçavam-se verdadeiramente por informar e conseguiam-no. Agora é precisa e literalmente o contrário. É uma desinformação a todo o vapor por uma desenfreada banda de cavalgaduras rascas e ignóbeis.
É valendo-se destes factos, simples mas determinantes, que as oligarquias injectam as suas ideias infectas nas massas ignorantes. Ignorância propositadamente infligida pelo conglomerado info-político, em que vivem um do outro e para o outro, defendendo-se mutuamente com uma ilusória algazarra de permeio para distracção das massas. Vimos bem como na entrevista do Coelho a esparvante da Judite Sousa, repetiu perguntas desnecessárias com um fingido ar malicioso, mas sem jamais perguntar o que importa: – Como justifica o governo as negras previsões de famosos economistas mundiais, entre tantos outros, sobre onde o caminho escolhido por este governo nos vai levar e em diametral oposição ao que ele afirma?
De igual modo, a razão do partido para destruir o sistema de saúde só pode ter as mesmas origens: incompetência e malvadez. É certo que o modo como esse serviço está concebido e funciona baseia-se em princípios errados ou mal aplicados (neste caso se comparados a países onde ele foi há muito adoptado com êxito). A este conhecimento acrescente-se que existem países onde o sistema de saúde é 100% privado, 100% igual para todos sem uma única excepção, 100% democrático e que para os que não o podem pagar é o estado que paga as suas quotas e comparticipações. São factos actulíssimos.
Uma prestação nacional totalmente privada, e tanto os ignóbeis vigaristas oligárquicos como a canalha desinformadora permanecem mudos como pedras. Se eles apregoam que deve ser privado e não o fazem é para poderem permitir os enormes lobbies da saúde, que não existem nos países com nenhum sistema, mas que cá nos podem roubar à vontade. Um exemplo que a maioria pode conhecer é o da Suíça, por tantos lá terem familiares emigrados. No entanto, pouco nisso se fala, pelo que os monstros de moeda-falsa se aproveitam para continuarem a impor as suas ideias destruidoras. Incompetência ou malvadez ou ambas, o certo é que continuam a matar gente em plena impunidade.
Dizem, repetem e aplicam que o estado não pode pagar tantos subsídios a toda a gente. Pois não, têm absoluta razão. Só que não fazem como nos países em que se pagam poucos: as pessoas ganham o suficiente para não terem necessidade deles. Em vez de começarem pelo princípio e fomentarem o desenvolvimento por competência e qualidade na produção, criarem as condições para se viver melhor, cortam e põem a maioria na miséria. Note-se que têm razão quanto aso maus hábitos de mândria e que é necessário pôr a população a trabalhar em lugar de ocupar o lugar do emprego (há muitos anos aqui defendido), mas que os estão a querer resolver de modo que mais errado seria impossível.
Quando a injustiça se torna lei, a resistência torna-se um dever.
Mesmo falando como um estropiado, assassinando as concordâncias, os tempos dos verbos e eliminando pronomes clíticos para convencer a maioria iletrada, costume rasca que nos vem já do Mário Soares, merece um grande aplauso (Note-se como os hábitos que produzem votos são adoptados por todas as oligarquias, independentemente das suas cores – como a intenção de ludibriar é comum).
A falsidade empolada do primeiro-ministro – com base numa sólida perfeição na desonestidade e hipocrisia, reconhecidas em tribunal – demonstra a incapacidade do governo em tirar o país da crise que o Cavaco originou com a sua destruição do tecido produtivo nacional, pelo caminho que adoptou; que se aproveita da situação para implantar os princípios neoliberais do novo PSD, tal como há anos apregoados pelo Cagão Feliz, Manela Leiteira e sabujos acólitos (ninguém os ouviu?); que quando existem outros métodos para atacar a crise e se ataca a população em geral deste modo, isentando os partidos, os magistrados e os mais ricos – precisamente aqueles que conduziram o país onde ele hoje se encontra –, o seu procedimento é condenável por traição. Noutros tempos seria arrastado pelas ruas atado a um cavalo e enforcado junto a um pelourinho para exemplo. Não se exceptua, pois, o dever de substituir o cavalo por um veículo moto-mecânico nem que traidores deste calibre se pendurem a uma das estátuas daqueles que em tempos defenderam o país, alguns com a própria vida.
O modo como o miserável mente atesta a o profundo enraizamento da mais escabrosa falsidade e desonestidade, já encontrados pelo tribunal criminal de Évora. O modo como o novo PSD quer destruir os serviços sociais com a desculpa do necessário para desenvolvimento, às qualidades anteriores acrescenta a incapacidade e a malvadez. Porque existem outros meios e porque os escolhidos estão condenados ao fracasso.
Com a caixinha de conluio entre jornaleiros falseiros, por um lado, politiqueiros corruptos de meia-tigela, por outro, não é possível à grande maioria da população conhecer nem as apreciações dos economistas estrangeiros sobre o que vai acontecer ao país pelo caminho tomado pelo governo, nem sobre os resultados obtidos pelas suas medidas nalguns países em estado semelhante, nem o que a esse respeito preconizam e recomendam os economistas que não estão vendidos aos partidos nacionais.
Portugal não é a Grécia? É só ver onde as políticas económicas deste governo nos vão conduzir em linha tão recta que todos a quem não tapem os olhos o vêem. Como economistas dignos desse nome prevêem o futuro do país simplesmente em óbvia consequência das medidas que este governo tomou para matar a maioria dos portugueses enquanto outros se vão enriquecendo.
É fácil ouvirmos a jornaleirada a martelar-nos, diariamente e sem descanso, com as imposturas e falsidades das máfias oligárquicas nacionais. É difícil procurar conhecer na internet como se pensa e faz, e quais a verdadeiras consequências noutros países, mesmo europeus. Todas as informações são filtradas. Pior do que o dito lápis azul porque nesse tempo os jornalistas não eram jornaleiros imundos e desinformadores e como as informações políticas eram censuradas, eles esforçavam-se verdadeiramente por informar e conseguiam-no. Agora é precisa e literalmente o contrário. É uma desinformação a todo o vapor por uma desenfreada banda de cavalgaduras rascas e ignóbeis.
É valendo-se destes factos, simples mas determinantes, que as oligarquias injectam as suas ideias infectas nas massas ignorantes. Ignorância propositadamente infligida pelo conglomerado info-político, em que vivem um do outro e para o outro, defendendo-se mutuamente com uma ilusória algazarra de permeio para distracção das massas. Vimos bem como na entrevista do Coelho a esparvante da Judite Sousa, repetiu perguntas desnecessárias com um fingido ar malicioso, mas sem jamais perguntar o que importa: – Como justifica o governo as negras previsões de famosos economistas mundiais, entre tantos outros, sobre onde o caminho escolhido por este governo nos vai levar e em diametral oposição ao que ele afirma?
De igual modo, a razão do partido para destruir o sistema de saúde só pode ter as mesmas origens: incompetência e malvadez. É certo que o modo como esse serviço está concebido e funciona baseia-se em princípios errados ou mal aplicados (neste caso se comparados a países onde ele foi há muito adoptado com êxito). A este conhecimento acrescente-se que existem países onde o sistema de saúde é 100% privado, 100% igual para todos sem uma única excepção, 100% democrático e que para os que não o podem pagar é o estado que paga as suas quotas e comparticipações. São factos actulíssimos.
Uma prestação nacional totalmente privada, e tanto os ignóbeis vigaristas oligárquicos como a canalha desinformadora permanecem mudos como pedras. Se eles apregoam que deve ser privado e não o fazem é para poderem permitir os enormes lobbies da saúde, que não existem nos países com nenhum sistema, mas que cá nos podem roubar à vontade. Um exemplo que a maioria pode conhecer é o da Suíça, por tantos lá terem familiares emigrados. No entanto, pouco nisso se fala, pelo que os monstros de moeda-falsa se aproveitam para continuarem a impor as suas ideias destruidoras. Incompetência ou malvadez ou ambas, o certo é que continuam a matar gente em plena impunidade.
Dizem, repetem e aplicam que o estado não pode pagar tantos subsídios a toda a gente. Pois não, têm absoluta razão. Só que não fazem como nos países em que se pagam poucos: as pessoas ganham o suficiente para não terem necessidade deles. Em vez de começarem pelo princípio e fomentarem o desenvolvimento por competência e qualidade na produção, criarem as condições para se viver melhor, cortam e põem a maioria na miséria. Note-se que têm razão quanto aso maus hábitos de mândria e que é necessário pôr a população a trabalhar em lugar de ocupar o lugar do emprego (há muitos anos aqui defendido), mas que os estão a querer resolver de modo que mais errado seria impossível.
Foto do Kaos antiga. Entretanto cresceu mais.
Parabéns Coelho, que ouvindo-te falar pela nossa desinformação nos convences. És um mestre em vigarice reconhecida pelo tribunal criminal de Évora e consegues superar o teu indesejável predecessor em quilómetros. Mereces um estrondoso aplauso pela mestria que demonstras. Noutros lados dar-te-iam a corda, mas cá consegues ser um rei. O rei (ou o chefão) dos ladrões é sempre o maior ladrão de entre eles.Quando a injustiça se torna lei, a resistência torna-se um dever.
1 comentário:
Concordo : temos que resistir!!!
Tudo de bom.
E eu resisto também a esta idiotice das duas surrealistas palavras de verificação, que - neste momento - gá vão em oito!!!!
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