Não se passa um só dia sem notícias sobre o dito desemprego dos jovens. Estas notícias são autênticas, mas do modo como são apresentadas e o que nelas se esconde, não passam de falaciosas. É a desinformação normalmente gerada pela canalha jornaleira.
A realidade é que as leis feitas por bandos de ladrões permitem que as empresas expulsem os pais e dêem emprego aos filhos por ordenados muito inferiores, causando a miséria nas famílias. É o que se está realmente a passar. Sim, o desemprego jovem existe, mas é inferior ao que poderia acontecer, caso esta táctica não se tivesse tornado possível com a bênção do antro de pulhas que é a coelheira governamental. As provas abundam, mas a escolha de um dos maiores vigaristas conhecidos para ministro, o Corta Relvas, e um governo encabeçado por outro vigarista, condenado pelo Tribunal Criminal de Évora, são mais que eloquentes.
Outra faceta que conta, mas que em que não nos falam para nos desviarem a atenção para factos secundários, é que se o desemprego de jovens sem ou com poucas responsabilidades é mau, o dos adultos com famílias para sustentar é de longe muito mais grave. Escondem, mas qualquer pessoa sabe que se os pais estiverem desempregados os filhos sofrem; se forem os jovens a não terem emprego, mais ninguém sofre e ainda assim, se os pais mantiverem o seu emprego ainda lhes podem dar algumas migalhas que não terão no caso contrário. Até porque, em princípio, um empregado experiente é mais bem pago que um inexperiente.
Uma outra faceta é a inabalável manutenção dos sugadores do dinheiro público que são as instituições e fundações, verdadeiros albergues para parasitas improdutivos dos partidos que vivem exclusivamente à nossa custa.
Outra faceta ainda é o governo de bandidos estar desde o seu início a criar creches de emprego para os seus filhos, parentes, políticos, e amigos. Centenas de novos lugares/empregos foram literalmente inventados exclusivamente com esta finalidade. O costume não é novo, dirão, mas a promessa de mudança desse costume é. Salvo raríssimas excepções, estes novos lugares de «especialistas, assessores, assessores de especialistas, colaboradores de especialstas, adjuntos, assistentes técnicos, assessores técnicos e nomenclaturas semelhantes têm sido açambarcados pelos filhos da canalha parasita com idades inferiores a 30 anos. Acontece a nível nacional, em todos os ministérios. São estes os verdadeiros parasitas do governo e não o número de deputados calões que deveriam trabalhar com um número mínimo de assistentes de todo e qualquer tipo.
O bando da coelheira governamental e o Coveiro Nacional que destruiu os meios de produção do país, têm perdido imenso tempo em discursos e alusões vigaristas e da mais malcheirosa banha da cobra do tipo «O esforço de recuperação e os sacrifícios são a dividir igualmente por todos». Só os cegos mentais ainda não viram como estas afirmações estão a ser cumpridas. Os parolos emprenham pelos ouvidos e acreditam em tudo, até quando os estão a matar, que é o que se passa literalmente com o sistema de saúde. São domáveis e mansos e a corja está bem consciente dessa característica destes animais inferiores.
Em todos os países europeus que foram tomadas medidas contra a crise, políticos, governantes e funcionários reduziram os seus ganhos de acordo com escalões que começam em cerca 30%. Até a França, não tão fortemente atingida pela crise, baixa os ordenados dos seus ministros em 30%. A redução em Portugal foi de 5% e igual para todos – ridículo e autêntico gozo do Zé Povinho –, o que gerou uma ainda maior desigualdade. O que se passa não é só mais um roubo, mas uma afronta a uma população parola que se deixa gozar parvamente, sobretudo depois de termos ouvido tantas e contínuas alusões dos corruptos, como citado no parágrafo precedente.
Outra afronta recente à população reside na desigualdade de atribuição das ajudas de custo atribuídas aos funcionários e aos políticos em casos idênticos de deslocação.
Há quase uma década que alguns canalhas da corja que agora ocupa o governo preconizam a tomada das decisões agora em curso e que geram a desigualdade. Não é novo, estão a fazer aquilo que anunciaram sem mentir. Apenas mentiram, como sempre, durante as eleições porque sabem que o povo é estúpido e amnésico, iria ignorar as intenções que há tanto proclamavam: aumento da miséria para os mais pobres e maiores ganhos para os mais ricos. O alargamento da já maior fossa entre ricos e pobres da UE. Se os amnésicos se deixaram enganar é costume, e a coelheira governamental está apenas a aplicar a doutrina que tem vindo a anunciar abertamente há já tempo suficiente para ser conhecida.
A população continua a aceitar toda a merda que lhe é dada a comer. Acreditaram que «Portugal não é a Grécia», como se a Grécia fosse um país do Extremo Oriente ou que o que originou a sua catástrofe não tivesse sido a mesma destruição dos meios de produção enquanto outros países os incrementavam, o mesmo desgoverno e a mesma corrupção que originaram a portuguesa. No entanto, os gregos já começaram a tomar algumas medidas que os portugueses domados por uma desinformação jornaleira que lhes mente e esconde o conhecimento continuam incapazes de seguir. Os mansos morrerão enquanto os predadores dos partidos lhes chupam os ossos impunemente com belas palavras de que «os sacrifícios são para todos». Mais do que merecem a sua sorte, ficarem sem casa, sem comer, sem tratamento, atirados para o covil dos lorpas como o lixo que na verdade são.
As mentiras constantes sobre as acções do governo benéficas para a economia verificar-se-ão a seu tempo, tal como anunciado neste blog. O descalabro, as opiniões dos economistas mundiais e independentes sobre o caminho de Portugal, o aumento do miséria, a impossibilidade de reduzir o défice deste modo, o desemprego a ultrapassar os 20% pelo final do ano, etc., tudo isso acontecerá impreterivelmente apenas porque é onde leva este caminho.
Uma pequena nota sobre uma assunto que não é objecto do presente, mas que é básico e fundamental, também escondido com verdadeiro afã, sobretudo pelos neoliberais e pela ralé jornaleira desinformadora. A culpa primeira da crise é a dívida monumental dos EUA (ex.: há mais de 20 anos que a China, segundo a Newsweek, é praticamente dona dos EUA) e o ataque ao sistema social europeu e ao euro, que tanto incomoda os norte-americanos, aproveitando e agarrando-se aos maus resultados que alguns países obtiveram graças à corrupção, incapacidade e má administração de alguns governos.
Quando a injustiça se torna lei, a resistência torna-se um dever.
A realidade é que as leis feitas por bandos de ladrões permitem que as empresas expulsem os pais e dêem emprego aos filhos por ordenados muito inferiores, causando a miséria nas famílias. É o que se está realmente a passar. Sim, o desemprego jovem existe, mas é inferior ao que poderia acontecer, caso esta táctica não se tivesse tornado possível com a bênção do antro de pulhas que é a coelheira governamental. As provas abundam, mas a escolha de um dos maiores vigaristas conhecidos para ministro, o Corta Relvas, e um governo encabeçado por outro vigarista, condenado pelo Tribunal Criminal de Évora, são mais que eloquentes.
Outra faceta que conta, mas que em que não nos falam para nos desviarem a atenção para factos secundários, é que se o desemprego de jovens sem ou com poucas responsabilidades é mau, o dos adultos com famílias para sustentar é de longe muito mais grave. Escondem, mas qualquer pessoa sabe que se os pais estiverem desempregados os filhos sofrem; se forem os jovens a não terem emprego, mais ninguém sofre e ainda assim, se os pais mantiverem o seu emprego ainda lhes podem dar algumas migalhas que não terão no caso contrário. Até porque, em princípio, um empregado experiente é mais bem pago que um inexperiente.
Uma outra faceta é a inabalável manutenção dos sugadores do dinheiro público que são as instituições e fundações, verdadeiros albergues para parasitas improdutivos dos partidos que vivem exclusivamente à nossa custa.
Outra faceta ainda é o governo de bandidos estar desde o seu início a criar creches de emprego para os seus filhos, parentes, políticos, e amigos. Centenas de novos lugares/empregos foram literalmente inventados exclusivamente com esta finalidade. O costume não é novo, dirão, mas a promessa de mudança desse costume é. Salvo raríssimas excepções, estes novos lugares de «especialistas, assessores, assessores de especialistas, colaboradores de especialstas, adjuntos, assistentes técnicos, assessores técnicos e nomenclaturas semelhantes têm sido açambarcados pelos filhos da canalha parasita com idades inferiores a 30 anos. Acontece a nível nacional, em todos os ministérios. São estes os verdadeiros parasitas do governo e não o número de deputados calões que deveriam trabalhar com um número mínimo de assistentes de todo e qualquer tipo.
O bando da coelheira governamental e o Coveiro Nacional que destruiu os meios de produção do país, têm perdido imenso tempo em discursos e alusões vigaristas e da mais malcheirosa banha da cobra do tipo «O esforço de recuperação e os sacrifícios são a dividir igualmente por todos». Só os cegos mentais ainda não viram como estas afirmações estão a ser cumpridas. Os parolos emprenham pelos ouvidos e acreditam em tudo, até quando os estão a matar, que é o que se passa literalmente com o sistema de saúde. São domáveis e mansos e a corja está bem consciente dessa característica destes animais inferiores.
Em todos os países europeus que foram tomadas medidas contra a crise, políticos, governantes e funcionários reduziram os seus ganhos de acordo com escalões que começam em cerca 30%. Até a França, não tão fortemente atingida pela crise, baixa os ordenados dos seus ministros em 30%. A redução em Portugal foi de 5% e igual para todos – ridículo e autêntico gozo do Zé Povinho –, o que gerou uma ainda maior desigualdade. O que se passa não é só mais um roubo, mas uma afronta a uma população parola que se deixa gozar parvamente, sobretudo depois de termos ouvido tantas e contínuas alusões dos corruptos, como citado no parágrafo precedente.
Outra afronta recente à população reside na desigualdade de atribuição das ajudas de custo atribuídas aos funcionários e aos políticos em casos idênticos de deslocação.
Há quase uma década que alguns canalhas da corja que agora ocupa o governo preconizam a tomada das decisões agora em curso e que geram a desigualdade. Não é novo, estão a fazer aquilo que anunciaram sem mentir. Apenas mentiram, como sempre, durante as eleições porque sabem que o povo é estúpido e amnésico, iria ignorar as intenções que há tanto proclamavam: aumento da miséria para os mais pobres e maiores ganhos para os mais ricos. O alargamento da já maior fossa entre ricos e pobres da UE. Se os amnésicos se deixaram enganar é costume, e a coelheira governamental está apenas a aplicar a doutrina que tem vindo a anunciar abertamente há já tempo suficiente para ser conhecida.
A população continua a aceitar toda a merda que lhe é dada a comer. Acreditaram que «Portugal não é a Grécia», como se a Grécia fosse um país do Extremo Oriente ou que o que originou a sua catástrofe não tivesse sido a mesma destruição dos meios de produção enquanto outros países os incrementavam, o mesmo desgoverno e a mesma corrupção que originaram a portuguesa. No entanto, os gregos já começaram a tomar algumas medidas que os portugueses domados por uma desinformação jornaleira que lhes mente e esconde o conhecimento continuam incapazes de seguir. Os mansos morrerão enquanto os predadores dos partidos lhes chupam os ossos impunemente com belas palavras de que «os sacrifícios são para todos». Mais do que merecem a sua sorte, ficarem sem casa, sem comer, sem tratamento, atirados para o covil dos lorpas como o lixo que na verdade são.
As mentiras constantes sobre as acções do governo benéficas para a economia verificar-se-ão a seu tempo, tal como anunciado neste blog. O descalabro, as opiniões dos economistas mundiais e independentes sobre o caminho de Portugal, o aumento do miséria, a impossibilidade de reduzir o défice deste modo, o desemprego a ultrapassar os 20% pelo final do ano, etc., tudo isso acontecerá impreterivelmente apenas porque é onde leva este caminho.
Uma pequena nota sobre uma assunto que não é objecto do presente, mas que é básico e fundamental, também escondido com verdadeiro afã, sobretudo pelos neoliberais e pela ralé jornaleira desinformadora. A culpa primeira da crise é a dívida monumental dos EUA (ex.: há mais de 20 anos que a China, segundo a Newsweek, é praticamente dona dos EUA) e o ataque ao sistema social europeu e ao euro, que tanto incomoda os norte-americanos, aproveitando e agarrando-se aos maus resultados que alguns países obtiveram graças à corrupção, incapacidade e má administração de alguns governos.
Quando a injustiça se torna lei, a resistência torna-se um dever.
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