A página do Cavaco no Facebook utiliza um filtro que encobre os comentários contra por escolha manual. Eles aparecem apenas para o autor desde que ele tenha feito o login no Facebook.
Por exemplo, colocou um comentário onde menciona verdades inquestionáveis, com ou sem referência a um artigo ou semelhante, publicado num jornal ou televisão, que prove factualmente o modo desastroso e cheio de consequências funestas para o país como ele se comportou ou comporta, o seu partidismo ou qualquer outro caso idêntico que tire o verniz daquela chaga nacional. Alguém a seu mando aplica o dito filtro e o comentário continua lá mas invisível para todos à excepção o autor, desde que este tenha feito o login.
O porquê é elementar. O autor continua convencido de que o seu comentário se encontra à vista de todos, mas afinal é como se tivesse sido apagado, pois que só ele o vê. É como ter escrito algo e queimá-lo logo de seguida, mas ficando convencido que foi publicado em todo o mundo. Um desabafo do género do lobo nos desenhos animados do Tex Avery da década de 1950. O comentador é gozado até mais não poder.
Há duas maneiras muito simples de verificar o que aconteceu ao seu comentário.
Para uma delas, primeiro coloque um comentário do género realmente indesejável para o Cavaco. Não com insinuações tolas nem termos menos dignos, mas que contenha verdades incontestáveis, como o que ele fez aos fundos de coesão europeus, um link para o vídeo ao fundo deste artigo ou outro do género. Volte à página dentro de algum tempo, talvez uma ou duas horas, menos ou mais, dependendo da azáfama do operador do tal filtro em Belém. O seu comentário continua lá. Agora log out do Facebook e volte à página: o seu comentário desapareceu. Faça de novo log in e lá está ele! Pode também pedir a um amigo para ver o seu comentário e contar-lhe o resultado. Não tem nenhum «gosto», claro, que ninguém mais o viu nem verá.
Outra maneira simples que lhe permite avaliar o número de comentários que foram maliciosamente filtrados e escondidos. Ao chegar à página do Cavaco, olhe para o seu último post e leia quantos comentários contém, clicando no link Ver xxx comentários, entre o post e os comentários, para os expandir. Conte-os. Não se aflija se lhe parecerem muitos, que verá que será rápido e fácil: falta uma quantidade enorme que corresponde ao número de comentários filtrados apenas visíveis para os autores. A certa altura, no post da sua mensagem do 10 de Junho, listava 216 comentários, mas após desdobrar a lista completa só apareciam 34. Os restantes estavam eclipsados e só eram visíveis por quem os escreveu ao fazer log in. É obra!
Todos os comentários favoráveis são visíveis, até mesmo os contra que contenham palavreado parvo, oco ou inócuo.
Tudo isto é tão visível e elementar que nem merece aprofundar qualquer investigação nem procurar justificações. Este semi-bloqueamento é permanente, ou seja, o comentador continua a poder inserir comentários, mas só para si. É um bluff do presidente que se enquadra perfeitamente na falsidade da sua personalidade e no seu modo de governar que reconhecemos de quando foi primeiro-ministro, em que, entre outros sucessos, chegou a enganar a nação inteira, ao impingir a ilusão de riqueza súbita com o esbanjamento dos fundos de coesão europeus para conseguir votos e ser reeleito.
Como classifica esta acção aliada ao seu comportamento e discursos? Pode-se pegar num dicionário e copiar todos os sinónimos de impostor, aldrabão, vigarista, etc., tudo o que se quiser, mas nenhum deles chega para classificar um tal traidor, um nojento filho da puta da mais baixa estirpe a ocupar e a desonrar a mais alta e nobre magistratura de qualquer nação com truques de baixeza. É aquele em quem votaram. Portanto, que os que o fizeram jamais se queixem, porque o voto não significa democracia nem controla nada nem ninguém e deixa toda a liberdade a qualquer reles canalha, como se vê.
Há que compreender que votar não define uma democracia e afirmá-lo para convencer é mentir, e em Portugal devia saber-se melhor que em qualquer outro país, pois que se votava durante a maior parte do tempo do Estado Novo. É evidente que o voto de per si nem é imprescindível a uma democracia nem a justifica. Essencial e básico é a colaboração e participação de facto do povo, assim como o exercício do seu controlo sobre os governantes, os quais poderão ser escolhidos de qualquer outra forma.
Democracia consiste naquilo que se lê em qualquer dicionário e mais nada; o resto é lavadura para porcos – aquilo que os políticos todos nos têm dado desde a Abrilada, de que se apoderaram. Oligarquia é o estado de uma nação em que a preponderância de alguma família dispõe do governo. Os partidos são perfeitamente assimiláveis a esta definição, por demais que sem controlo são constituídos em famílias mafiosas de associações de malfeitores. A recordar que não existe nenhuma democracia em que os políticos e governantes não sejam submetidos a qualquer tipo de controlo. Foi assim em Atenas, a cidade-estado fundadora da democracia. A mais antiga democracia dos tempos modernos assim funciona também desde a sua fundação, em 1291, na Suíça, e é a isso que se deve tanto a sua existência como a recusa do povo à adesão à União Europeia.
Os políticos e os governantes são tão humanos quanto aqueles que os elegem e administram; seria profundamente estúpido acreditá-los como imunes aos pecados comuns dos outros humanos. Sem controlo não pode haver democracia. Em Portugal nunca houve democracia, mas apenas logro dos políticos para poderem roubar à vontade e impunemente e se alguém acredita que vão largar a galinha dos ovos de ouro a bem ou sem os forçarem ainda é mais estúpido.
Para ajudar a fazer uma ideia do panorama actual e do fumo da podridão intoxicante que paira sobre Belém, transformada numa casa de porcos, e se estende sobre o país, veja o vídeo do comentário da jornalista Constança Cunha e Sá, que segundo parece não está a ser paga para encobrir corruptos, ladrões nem traidores:
«O Presidente da República fugiu do país».
Apêndice
Alguns se perguntarão pela razão da falta de publicação de artigos pelo autor. É bem simples. Tudo o que havia para dizer sobre o estado do país já foi dito e agora temos um facto novo. Tudo doi dito, tanto sobre aquilo a que se assiste como sobre o que há-de vir. Antes havia uma possível escolha de caminhos a seguir que podiam ser discutidos; agora não há, que a desgraça está instalada. Está tudo publicado e quem tiver dúvidas sobre o futuro pode ir acompanhando e verificando. As justificações estão lá. Ser incrédulo é ser cego e neste caso paga-se em sofrimento.
O pior está ainda para chegar, mas a preparação já foi feita. Não é polémica, mas consumação. Os ditos «investimentos» estrangeiros garantem a miséria futura para décadas. Chamavam caixeiro viajante ao Sócrates, e era justo porque andava de porta em porta a tentar impingir os miseráveis produtos nacionais devido à impreparação pelo extravio dos fundos de coesão que a isso se deveriam ter destinado. Foi um péssimo primeiro-ministro devido à sua arrogância, mas agora temos muito pior dum sonso que parece dócil e que chegou ao governo por encobrimento do seu cadastro pelos responsáveis da desinformação. Desinformação a tal ponto que em Portugal nem se sabe bem como funciona uma democracia.
Não havia em quem votar? Pois não, com este regime seria uma excepção e se não se quiser mudar assim continuará para bem da canalha. Há uma constituição e legislação feitas à medida e conveniência duma elite de salteadores. Agora, em lugar de caixeiros viajantes temos os liquidadores da nação a viajar à procura de sanguessugas para extorquirem os lucros do que cá investirem a troco de salários miseráveis. Sai o dinheiro e fica a miséria. Não é preciso ser adivinho e qualquer um pode discorrer. Basta usar a própria cabeça em lugar de beber as ideias das cloacas de mentira que nos põem à boca.
Só há uma solução, como ficou acima. Greves, demonstrações, cantarolas parvas e outras tretas só servem para perpetuar o mal e a razão dos queixumes. Nos países mais democráticos as greves são raras e na Suíça até foram terminantemente proibidas durante uma eternidade. Se não aceitam acordos civilizados obriga-se a uma mudança de regime a fim de que os acordos se possam alcançar. Os interesses também não podem ser apenas daqueles que reclamam, pisando indiscriminadamente os dos outros, mas no interesse comum do país e aí é também o povo no seu conjunto que deve ter a última palavra.
Por exemplo, colocou um comentário onde menciona verdades inquestionáveis, com ou sem referência a um artigo ou semelhante, publicado num jornal ou televisão, que prove factualmente o modo desastroso e cheio de consequências funestas para o país como ele se comportou ou comporta, o seu partidismo ou qualquer outro caso idêntico que tire o verniz daquela chaga nacional. Alguém a seu mando aplica o dito filtro e o comentário continua lá mas invisível para todos à excepção o autor, desde que este tenha feito o login.
O porquê é elementar. O autor continua convencido de que o seu comentário se encontra à vista de todos, mas afinal é como se tivesse sido apagado, pois que só ele o vê. É como ter escrito algo e queimá-lo logo de seguida, mas ficando convencido que foi publicado em todo o mundo. Um desabafo do género do lobo nos desenhos animados do Tex Avery da década de 1950. O comentador é gozado até mais não poder.
Há duas maneiras muito simples de verificar o que aconteceu ao seu comentário.
Para uma delas, primeiro coloque um comentário do género realmente indesejável para o Cavaco. Não com insinuações tolas nem termos menos dignos, mas que contenha verdades incontestáveis, como o que ele fez aos fundos de coesão europeus, um link para o vídeo ao fundo deste artigo ou outro do género. Volte à página dentro de algum tempo, talvez uma ou duas horas, menos ou mais, dependendo da azáfama do operador do tal filtro em Belém. O seu comentário continua lá. Agora log out do Facebook e volte à página: o seu comentário desapareceu. Faça de novo log in e lá está ele! Pode também pedir a um amigo para ver o seu comentário e contar-lhe o resultado. Não tem nenhum «gosto», claro, que ninguém mais o viu nem verá.
Outra maneira simples que lhe permite avaliar o número de comentários que foram maliciosamente filtrados e escondidos. Ao chegar à página do Cavaco, olhe para o seu último post e leia quantos comentários contém, clicando no link Ver xxx comentários, entre o post e os comentários, para os expandir. Conte-os. Não se aflija se lhe parecerem muitos, que verá que será rápido e fácil: falta uma quantidade enorme que corresponde ao número de comentários filtrados apenas visíveis para os autores. A certa altura, no post da sua mensagem do 10 de Junho, listava 216 comentários, mas após desdobrar a lista completa só apareciam 34. Os restantes estavam eclipsados e só eram visíveis por quem os escreveu ao fazer log in. É obra!
Todos os comentários favoráveis são visíveis, até mesmo os contra que contenham palavreado parvo, oco ou inócuo.
Tudo isto é tão visível e elementar que nem merece aprofundar qualquer investigação nem procurar justificações. Este semi-bloqueamento é permanente, ou seja, o comentador continua a poder inserir comentários, mas só para si. É um bluff do presidente que se enquadra perfeitamente na falsidade da sua personalidade e no seu modo de governar que reconhecemos de quando foi primeiro-ministro, em que, entre outros sucessos, chegou a enganar a nação inteira, ao impingir a ilusão de riqueza súbita com o esbanjamento dos fundos de coesão europeus para conseguir votos e ser reeleito.
Como classifica esta acção aliada ao seu comportamento e discursos? Pode-se pegar num dicionário e copiar todos os sinónimos de impostor, aldrabão, vigarista, etc., tudo o que se quiser, mas nenhum deles chega para classificar um tal traidor, um nojento filho da puta da mais baixa estirpe a ocupar e a desonrar a mais alta e nobre magistratura de qualquer nação com truques de baixeza. É aquele em quem votaram. Portanto, que os que o fizeram jamais se queixem, porque o voto não significa democracia nem controla nada nem ninguém e deixa toda a liberdade a qualquer reles canalha, como se vê.
Há que compreender que votar não define uma democracia e afirmá-lo para convencer é mentir, e em Portugal devia saber-se melhor que em qualquer outro país, pois que se votava durante a maior parte do tempo do Estado Novo. É evidente que o voto de per si nem é imprescindível a uma democracia nem a justifica. Essencial e básico é a colaboração e participação de facto do povo, assim como o exercício do seu controlo sobre os governantes, os quais poderão ser escolhidos de qualquer outra forma.
Democracia consiste naquilo que se lê em qualquer dicionário e mais nada; o resto é lavadura para porcos – aquilo que os políticos todos nos têm dado desde a Abrilada, de que se apoderaram. Oligarquia é o estado de uma nação em que a preponderância de alguma família dispõe do governo. Os partidos são perfeitamente assimiláveis a esta definição, por demais que sem controlo são constituídos em famílias mafiosas de associações de malfeitores. A recordar que não existe nenhuma democracia em que os políticos e governantes não sejam submetidos a qualquer tipo de controlo. Foi assim em Atenas, a cidade-estado fundadora da democracia. A mais antiga democracia dos tempos modernos assim funciona também desde a sua fundação, em 1291, na Suíça, e é a isso que se deve tanto a sua existência como a recusa do povo à adesão à União Europeia.
Os políticos e os governantes são tão humanos quanto aqueles que os elegem e administram; seria profundamente estúpido acreditá-los como imunes aos pecados comuns dos outros humanos. Sem controlo não pode haver democracia. Em Portugal nunca houve democracia, mas apenas logro dos políticos para poderem roubar à vontade e impunemente e se alguém acredita que vão largar a galinha dos ovos de ouro a bem ou sem os forçarem ainda é mais estúpido.
Para ajudar a fazer uma ideia do panorama actual e do fumo da podridão intoxicante que paira sobre Belém, transformada numa casa de porcos, e se estende sobre o país, veja o vídeo do comentário da jornalista Constança Cunha e Sá, que segundo parece não está a ser paga para encobrir corruptos, ladrões nem traidores:
«O Presidente da República fugiu do país».
Apêndice
Alguns se perguntarão pela razão da falta de publicação de artigos pelo autor. É bem simples. Tudo o que havia para dizer sobre o estado do país já foi dito e agora temos um facto novo. Tudo doi dito, tanto sobre aquilo a que se assiste como sobre o que há-de vir. Antes havia uma possível escolha de caminhos a seguir que podiam ser discutidos; agora não há, que a desgraça está instalada. Está tudo publicado e quem tiver dúvidas sobre o futuro pode ir acompanhando e verificando. As justificações estão lá. Ser incrédulo é ser cego e neste caso paga-se em sofrimento.
O pior está ainda para chegar, mas a preparação já foi feita. Não é polémica, mas consumação. Os ditos «investimentos» estrangeiros garantem a miséria futura para décadas. Chamavam caixeiro viajante ao Sócrates, e era justo porque andava de porta em porta a tentar impingir os miseráveis produtos nacionais devido à impreparação pelo extravio dos fundos de coesão que a isso se deveriam ter destinado. Foi um péssimo primeiro-ministro devido à sua arrogância, mas agora temos muito pior dum sonso que parece dócil e que chegou ao governo por encobrimento do seu cadastro pelos responsáveis da desinformação. Desinformação a tal ponto que em Portugal nem se sabe bem como funciona uma democracia.
Não havia em quem votar? Pois não, com este regime seria uma excepção e se não se quiser mudar assim continuará para bem da canalha. Há uma constituição e legislação feitas à medida e conveniência duma elite de salteadores. Agora, em lugar de caixeiros viajantes temos os liquidadores da nação a viajar à procura de sanguessugas para extorquirem os lucros do que cá investirem a troco de salários miseráveis. Sai o dinheiro e fica a miséria. Não é preciso ser adivinho e qualquer um pode discorrer. Basta usar a própria cabeça em lugar de beber as ideias das cloacas de mentira que nos põem à boca.
Só há uma solução, como ficou acima. Greves, demonstrações, cantarolas parvas e outras tretas só servem para perpetuar o mal e a razão dos queixumes. Nos países mais democráticos as greves são raras e na Suíça até foram terminantemente proibidas durante uma eternidade. Se não aceitam acordos civilizados obriga-se a uma mudança de regime a fim de que os acordos se possam alcançar. Os interesses também não podem ser apenas daqueles que reclamam, pisando indiscriminadamente os dos outros, mas no interesse comum do país e aí é também o povo no seu conjunto que deve ter a última palavra.
Sem comentários:
Enviar um comentário