sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Governo Controla RTP Abertamente

O governo passou a controlar a RTP para impedir a reestruturação política e manter o domínio da corrupção sobre o país, usando o conhecido método da grilheta mental das oligarquias e ditaduras modernas, mas mão novo.

Depois do que até agora se tem observado, não parece ser novidade que não se inscreva nas linhas directivas deste governo, que supera todos os desejos dos seus precedentes neste mesmo sentido de dominar a opinião, ainda menos de admirar estando-se ao corrente do nojo antidemocrático, celerado e obscenamente ordinário que é o Corta Relvas, mais um doutor ao estilo nacional, cujo enriquecimento é mantido sob mais estrito sigilo. Quando alguém deste calibre chega ao poder, o país está a bater no fundo. Por demais com um primeiro-ministro com uma condenação do Tribunal Criminal de Évora em cima e duas mãos cheias de processos em investigação, agora abafados, claro.

Já muitos se questionavam sobre o caso do director de desinformação da RTP, que pela falta de seguimento parece ter sido encoberto após um pequeno vulcão. Não se sabe mesmo se o subornaram para se calar. Numa pseudodemocracia oligárquica mascarada de democracia, todas as suposições sobre as manigâncias da corrupção destinadas a enganar o povo têm lugar legítimo.

Assim, a RTP, dominada pelo governo, iniciou há algum tempo uma pressão insidiosa sobre a opinião geral nacional. Seria desnecessário, a ponto de se tornar ridículo, lembrar aqui que em caso de enfrentarem esta afirmação jurariam a pés juntos e com cruzes que isto é uma difamação ou um erro de apreciação e que tentariam provar à sua conveniência o já provado em sentido contrário.

A cobardia inata da maioria dos portugueses leva-os à resignação, para o bem e no interesse da ladroagem corrupta e incompetente, os carneiros acomodaram-se à crise em lugar de lutarem como os povos avançados. Se têm fome, roubam, mas aceitam a sua sorte com resignação e masoquismo. Os islandeses, neste caso seguiram um caminho oposto ao da desorientação revoltosa da Grécia ou ainda menos de Espanha, outro povo que continua no atraso secular já bem anterior aos miseráveis reis genocidas, Fernando e Isabel, que passavam os invernos a tiritar de frio nos seus castelos de pedra nua e desprovidos dos confortos elementares dos senhores da época.

Apoiando-se neste atraso e cobardia nacionais, que a corrupção promove e explora, que com eles lucra e enriquece, empobrecendo o povo, a RTP, por inspiração governamental, resolveu levantar os ânimos e inspirar uma muito salutar auto-estima. Começou por se auto-elogiar. Que ousadia só possível por os telespectadores serem apáticos, incapazes de reflectir e tudo engolirem sem líquido. Como se trata dum caso de afronto publicitário, a primeira reacção duma pessoa normal é de tomar a ousadia por aquilo que na verdade é: uma impostura monstruosa. Sobretudo por a sua auto-publicidade nos querer fazer acreditar que eles não manipulam as informações, que não nos desinformam como o têm feito nem nos mantiveram deliberadamente na ignorância, escondendo-nos o modo como vivem os povos democráticos e dominam os seus políticos (assunto jamais devidamente abordado, pelo que quase ninguém cá conhece) e evitando comparações desastrosas para os governantes incompetentes e corruptos. Clamam ser o que não são, pelo que ao inverso daquilo que bradam, não merecem um mínimo de confiança; é como se caracteriza tal tipo de publicidade e o embuste que realmente significa.

Paralelamente, têm há algum tempo seguido outro método que ultimamente empolaram: inchar os pobres cobardes com uma auto-estima que só pode ser resultado num orgulho em se ser ignorante e atrasado, incapaz de gerir a sua própria vida, lorpa que se toma por vivo e inteligente mas que cai em todos os logros políticos e publicitários. Enfim, exactamente aquilo pelo que os povos mais avançados nos conhecem. Aquilo que, evidentemente, não vão declarar quando esses parlapatões lhes perguntam a opinião sobre os portugueses. Nenhuma televisão faz essas perguntas a estrangeiros porque já se sabe que as respostas nada teriam a ver com o que eles pensassem e que são geralmente o contrário, mas que em Portugal é frequente ouvir-se por o povo ser incapaz de compreender a realidade – enganam-nos e gozam-nos descaradamente e querem que confiemos neles.

Para tanto, falam-nos ainda das tradições que eles mesmos têm destruído, substituindo-as por outra que inventam, como a do bacalhau como prato nacional das festas de Natal e Ano Novo, uma barbaridade em que grande parte dos mentecaptos acabaram por acreditar. A todo o momento falam em «cumprir as tradições» por eles mesmos as arruinarem e não as cumprirem. Vêm agora com programas velhos, alguns do tempo do Estado Novo, que esconderam durante décadas para que os esquecêssemos, alguns sobre procedimentos e modos civilizados que condenaram.

Porquê?

Por duas razões. Uma, é terem forçado a substituição dos verdadeiros heróis nacionais por heróis rascas como jogadores de futebol, vencedores de jogos e outras trapaçarias de programas de TV de baixíssimo nível, etc., e a verdade é que não existem modelos da pós-Abrilada à parte alguns dos golpistas, a quem a jornaleiragem e a corrupção política roubaram os louros, só rascas de Abril por todo o lado. Atiram-nos com o lixo espanhol e idealizam-nos um Mourinho com uma frequência abusiva, que por onde tem passado ficou conhecido como um indivíduo irrascível, de mau carácter, mal educado e meio iletrado. Ainda sobre o futebol – tema todavia de pouco interesse – o de Espanha é quase o único que lhes interessa, passando completamente em branco o facto de que, ao invés do que cá e lá acontece, são sobretudo os ingleses que têm uma verdadeira paixão pelo futebol como competição e não por clubismo (=partidarismo). Por demais, há muito que o futefol deixou de ser um desporto para se tornar numa profissão e numa indústria de jogo. Raramente dão desporto no fim dos noticiários, como nas televisões dos outros países; dão futebol ao meio e até por vezes no início. Com esta nova função de subjugar o povo mentalmente ao governo, como não há heróis nacionais modernos, ressuscitam os tradicionais que têm assassinado.

Dentro deste âmbito de enganarem a população e protegerem o governo que controla ambas, o programa da RTP, Prós e Contras, de 27-1-2013, foi uma das melhores demonstrações desse controlo de má-fé. Um autêntico hino ao governo de corruptos, ladrões e malvados. O programa foi conduzido num sentido de inverter a realidade, querendo fazer crer que os que emigravam iam em busca da felicidade noutras terras e não por fuga à miséria imposta pela corja da coelheira governamental. Que partiam contentes, que iam comprar cá uma casa para mais tarde voltarem (como a geração anterior voltou ou deixou o país cheio de casas de emigrantes desabitadas durante décadas até que as foram vendendo?).

As ideias foram todas falseadas. Os testemunhos foram prestados por pessoas que não eram representativas. Um comentador disse mesmo «escolhidas a dedo». Outro afirmou que o objectivo da emigração forçada pelo governo era a criação dum «espaço vital» no país, à maneira nazi. Um emigrante na Noruega escreveu que havia dias que vira «uma reportagem sobre licenciados do Sul da Europa a trabalharem em padarias e restaurantes», contrariamente à ideia ose bons lugares dos emigrantes, impingido no programa. Pudera, sabemos que nos outros países se escolhem os autóctones para esses cargos. Nalguns, quando o emprego escasseia quem os empregadores enviam primeiro para o desemprego são imigrantes e o estado tenta proteger os naturais, normal, decisão a que chamam «exportar o desemprego».

A mentira e a falsidade do programa foram tão evidentes e ultrajantes que geraram uma profusão de protestos nos comentários da sua página no Facebook. (Como a página é pública, qualquer um a pode consultar.) A impostura tinha uma tal amplitude que, mesmo burros por desinformados, os telespectadores não puderam engolir o espectáculo montado. A maioria dessas reclamações contém argumentos correctos e judiciosos. Os desmentidos e os contras contra os prós fizeram coro nos comentários.

De notar que que não parece que os comentários adversos a este programa sejam apagados, contrariamente ao que consta sobre o Sexta às 9, onde pessoas se queixam de lhos apagarem e de as bloquearem a fim de que só lá se leiam louvores. Mais actos reveladores de gente do baixo nível a que a jornaleirada nos habituou.

A RTP, em conjunto com as outras agregações de jornaleiragem altamente pedante e ordinária, mas com belas gravatas, vestidos ou fatos de luxo (ou esgargalados, depende), tem sido a mola real do assassínio da língua e da gramática, da destruição e redução do vocabulário, neste último caso substituindo palavras de definição precisa por outras de sentido geral ou muito mais abrangente [como o assunto não é o objecto do presente, apenas se cita um exemplo: pai e mãe por progenitor(a)], do mau uso no sentido de muitos vocábulos, nos erros de concordância e dos tempos dos verbos, na omissão das formas reflexas e pronominais destes. O R, em português padrão, é uma consoante oclusiva alveolar vibrante. Os rascas rascam-nos. Em que gramática aprenderam estes brutos? Aparentemente, o pedantismo desmesurado faz-lhes crer que sabem melhor do que as gramáticas. Os seus diplomas não podem ter outros créditos do que os de ignorância, estupidez e incapacidade. Num país de cultura deficiente espalham facilmente erros sobre erros. São uns obscenos pedantes irresponsáveis.

Tentam ainda destruir outras línguas, como o inglês. Se os portugueses na UE são troçados como falam inglês com pretensa pronúncia norte-americana, os labregos jornaleiros, ao fim de ouvirem os pais da criança desaparecida na Praia da Luz persistem sempre em não imitá-los na pronuncia correcta do seu nome. Outros termos e palavras noutras línguas são quase invariavelmente pronunciados de modo errado e inculto. Lembra o ditado «em que quer que toquem tira Deus a virtude».

A razão número um deste descalabro é um dos mais baixos pedantismos, infinitamente mais grave e significativo do que se os erros fossem cometidos por camponeses sem instrução, o que coloca os autores a um nível inferior ao dos últimos – caso em que seria perdoável – abaixo do humano. Verdadeiras bestas pedantes, asquerosas e nojentas. Pior, extremamente nocivas à sociedade.

O nível da RTP têm-se afundado notavelmente nos últimos tempos. À luz do que se observa – não obstante a destruição ser a bandeira deste governo – outras razões e factos à parte, a restruturação da RTP só pode ser bem vinda, não como destruição, mas como desbaste da multidão de parasitas que pululam na estação. Além disso está infestada de calões, tal como a nível nacional. O povo foi convencido pelo governo cavaqueiro de que ao aderir à União Europeia não seria mais necessário trabalhar e que podia esbanjar à vontade, e quando os fundos terminaram obtiveram-se os empréstimos e empenhou-se o país. Simples e sem necessidade de culpar um outro partido, como procedem os fanáticos partidários, que os diversos governos fizeram o mesmo. Acrescendo a destruição dos meios produtivos a nível nacional pelo Cavaco e os seus 400 ladrões, ainda há quem se admire e fanáticos partidaristas a atirarem as culpas a outros motivos.

A desinformação é monstruosa. As notícias devem ser reportadas e não transformadas em espectáculo ao gosto de quem as reporte. Eles não só as manipulam e encenam, como as modificam, cortam, acrescentam ou filtram segundo aquilo que julgam ser «o melhor» e modificam a realidade de acordo com a sua opinião. Tentam impingir as suas ideias e protegem a corrupção. Há um miserável jornaleiro da SIC (não da RTP, mas é da família) que quando comenta (!) ou descreve, se ao ouvi-lo não se vir a imagem tem-se a certeza de ser um militante do PSD. Vergonhoso! Adivinhem quem é.

Quando um político faz uma afirmação que de sua conveniência nunca dizem que é o que ele disse ou pretende, mas que ele «acredita», quando é do conhecimento geral que o que um político diz não é no que ele acredita, mas unicamente para convencer no seu interesse partidário. Ao escolher as palavras para reportar algo o jornalista usa as que reproduzem a verdade que conheceu, o jornaleiro tenta modificar a realidade a seu gosto. Nas reportagens apresentadas – como no Sexta às 9 – jamais nos falam em algo que afecte directamente os políticos, como no caso atrás citado sobre terem reduzido os seus ganhos de 20% a 30% nos outros países em crise. Este caso é grave por o Coelho, o Cavaco e a maioria da restante ladroagem terem berrado imensas vezes que os sacrifícios eram para distribuir de modo igual para todos. Alguém ouviu uma palavra sobre este assunto?

Obrigam a TAP e a CGD a cumprir cortes. Fazem muito bem, mas os bastardos continuam a exceptuar-se.

A restruturação da RTP, mas não a sua destruição, impõe-se. Talvez que quando se sintam mais apertados falem coim mais justeza. Talvez…

Na Islândia julgaram e condenaram diversos banqueiros pela sua participação nas causas da crise. O Tribunal Europeu isentou mesmo a Islândia de reembolsar os roubos dos bancos a outros países. Em Portugal, a jornaleiragem entrevista esses culpados para lhes permitir emitir opiniões sobre decisões governamentais e outros aspectos financeiros do país. Os comentadores políticos de televisão permanentes são militantes políticos que pelo facto nem deveriam ser ouvidos. Enchem-nos de comentários partidaristas sem o mínimo interesse objectivo para além da demonstração da mentira arquitectada que tentam impingir-nos. Pelo pouco que ainda se pode observar, o novo jornal da meia-noite da RTP-2 é mais lixo e tem um enorme espaço de tempo ocupado por um comentador que é militante dum partido. Inventaram e empolaram o boato do António Costa candidatar-se à direcção do seu partido e quase o tornaram num dos seus costumados scoops da aldrabões. Vivem de vigarices e são o maior entrave à democracia, maior do que a própria corrupção política, porque a fertilizam, defendem e promovem.

O que interessa são os factos, nunca a propaganda imunda com que estes repugnantes asquerosos, prejudiciais à sociedade, se esforçam pata nos adormecer. Usam de todos os modos para quebrar o desejo legítimo do povo em controlar a corrupção política. As notícias a esse respeito destinam-se a enganar-nos, fingindo estar do lado da razão. De não esquecer que nada desta manigância se passa em países democráticos, só em oligarquias e ditaduras. Os programas políticos como os que cá nos atiram à cara são praticamente inexistentes nos países democráticos, sendo os factos que importam e não a propaganda enganadora apenas no interesse próprio dos propagandistas.

Não são notícias nem comentários, é pura propaganda partidária, claramente ou sob o disfarce do lobo.

A preparação de casos de interesse público e geral pelos governos são apresentadas por eles à população. Em Portugal são concebidas sob segredo, chegando os governos a bradar quando algo transpira. É uma diferença que projecta uma barreira entre uma democracia e uma oligarquia ou ditadura: um governo apresenta uma lei concebida em segredo, absurdo em democracia sem comparticipação da população, sem sugestões nem o mínimo debate público, apresentação ou delineação, e ela é aceite, aplicada e cumprida sem discussão. Na sua falsidade inerente, os jornaleiros, em conluio, apresentam-nos o tudo como normalmente democrático. Por isso também que nos escondem que na Suíça os governos, periodicamente, tentam convencer o povo a aprovar a adesão do país à UE, mas que este tem invariavelmente recusado através de décadas de referendos, dada perda de democracia que isso lhe traria.

Alguém ouviu um jornaleiro ou comentador na RTP dizer que se os serviços de saúde, por exemplo, fossem reestruturados e administrados competentemente como nos países nórdicos ou na Suíça, não estariam tão profundamente deficientes e endividados? Alguém ouviu informar que o dito investimento estrangeiro é a garantia das miséria nacional futura permanente e proibido nalguns dos países em maior desenvolvimento, como na Indonésia? Alguém informou que a venda de casas e propriedades a cidadãos estrangeiros é restrita ou proibida em muitos países avançados europeus e outros? Em Portugal, os destruidores promovem todos estes ramos da destruição como pastéis de nata promovidos por um especialista de economia africana, como se conhece pela lista das suas obras, a maioria em colaboração – e os mentecaptos e cobardes aceitam-na. Aceitam tudo. Por isso que em breve comerão lavadura para porcos e nadarão na cloaca para onde permitiram que os atirassem. Por muitos e longos anos. Ainda se recordam como durante o governo anterior estavam preocupados pela sorte dos filhos? Então agora já nem dos bisnetos se amerceiam? Ou será que a lavagem cerebral pela coelheira os virou legumes?

As outras televisões não são melhores, mas vigarizar-nos que as suas informações são de confiança é chamar-nos atrasados mentais profundos. Como a maioria acredita, prova que que infelizmente não estão muito longe da triste realidade. São factos mundialmente conhecidos, mas escondidos em Portugal pela jornaleiragem a fim de que a mentira e a corrupção política possam destruir o país à vontade. Mente-se e esconde-se a realidade dos países avançados e democráticos. Iniquidade e malvadez para aprofundar o maior fosso europeu entre mais ricos e mais pobres. A grilheta mental.

Esta pequena análise, com óbvia necessidade de desenvolvimento, contém elementos claros que pela sua conhecida e comprovada autenticidade justificam a afirmação de que – mais ainda dos que a ladroagem e a maleficência da corrupção política sobre o país por falta de controlo por um povo que não é soberano – a maior culpa do estado do país recai sobre a jornaleiragem que isolou a população da realidade, do conhecimento da democracia, protegeu a corrupção permitindo o aumento desmesurado do poder injustificado dos políticos enquanto montando cenários e scoops de pseudo-denúncia, e impinge nos portugueses um sentimento de consolação em estado de anestesia, a fim de que aceitem a malvadez da canalha política.

A degradação recente da programação e dos noticiários da RTP prova a hipocrisia da sua atempada auto-publicidade. A publicidade falsa e enganadora da RTP sobre si mesma segue fielmente a regra geral sobre publicidade: a publicidade serve e é o melhor meio para conhecermos aquilo que devemos evitar, o que jamais devemos comprar. Algumas palavras gritam de evidência: grátis significa sermos mais roubados do que o habitual sem nos darmos conta; poupar idem, confiar jamais acreditar. Se a RTP afirma, o mais prudente é não acreditar.

A RTP, agora mais rigidamente submetida ao governo, colabora mais eficientemente do que antes na destruição e no desmantelamento do país enquanto corruptos e ladrões engordam, incentivando um orgulho em se ser atrasado e rasca. Contentes, é com euforia que os pobres diabos assim dominados se deixam sangrar. Sempre a grilheta mental para garantir a vitória do mal, o massacre da maioria por uma minoria que vive à sua custa.

Evidentemente, um desbaste mais abrangente do mesmo tipo de trastes seria ainda mais bem vindo nas alas da ladroagem governamental e partidária, da extrema direita à extrema esquerda, de todos querem viver à nossa conta, sem excepção. Pelo menos até hoje ainda não se ouviu nenhum deles falar em diminuir os seus ganhos como fizeram nos outros países em crise, de 20% a 30%. Bradam muito na Lavandaria Nacional, mas nem uma palavra sobre este assunto fulcral que os colocaria ao nível dos deputados de países mais democráticos. Até na mísera Espanha sofreram um corte de 30%. Os partidos são necessários, mas sem controlo são prejudiciais. O povo ainda não compreendeu que é esta a base da democracia e não a representação. Representação, mas sob o mais estrito controlo. Sem representação sob controlo rigoroso é uma oligarquia e qualquer outra afirmação é uma mentira desconforme para controlar as mentes desinformadas. Existem dicionários para quem queira tirar dúvidas.

Este e outros artigos também nos blogs do autor (1 e 2).

Sem comentários: