quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Nova Explosão
Novamente Abafada

Explodiu de novo em Inglaterra. Não é novidade, as explosões sucedem-se há anos, principalmente lá e na Alemanha. A frequência não tem parado de aumentar desde há cerca de duas décadas, mas há já alguns anos que quase deixou de se ouvir falar. Passaram a ser abafadas em nome do multiculturismo e a acusar de racistas àqueles que expõem a sua origem.

Os jornais nada dizem sobre essa origem. Só a internet permite uma auscultação mais próxima. Os jornais na internet raramente mencionam a origem, mas também raramente apagam os comentários, como por vezes se constata em Portugal. É neles que se reconhece a opinião popular e não nos noticiários ao serviço das multinacionais que pagam as campanhas eleitorais da política corrupta e se tornam seus mestres e donos. Estes, bombardeando-nos constantemente com mentiras que defendem os interesses dos grandes capitais. Os grandes capitais estão interessados na imigração para mão-de-obra barata dos latifundiários internacionais que cada vez mais se aglomeram.

Como exemplo a uma escala muito pequena, não há ainda muito que vimos Sonaecom, do grupo Sonae, apoderar-se do Clix e pouco depois da Rede4. Sob uma enorme propaganda publicitária de baixas de preços, os clientes da Rede4 viram as suas tarifas aumentadas e regalias confiscadas. Sempre dizendo que tudo era melhor e mais barato. Os lorpas acreditam e compram. Como sempre. Os carneiros, como se lê nos sites dos jornais ingleses.

O descontentamento sobre a imigração muçulmana, sobretudo a africana muçulmana, não pára de crescer pela Europa, sobretudo nos países onde ela é mais forte. O problema é esses indivíduos virem cheios de ódio e de inveja. Os governos apoiam a sua liberdade selvagem e os tribunais não os condenam. Os ingleses dizem que dentro de duas gerações 70% da população será de origem de países muçulmanos.

Os repetidos motins, raramente noticiados, são simples e pura destruição, em grande parte dos seus próprios bairros para que os governos lhes construam casas novas gratuitamente com o dinheiro da população trabalhadora autóctone. Sobre últimos, os dirigentes policiais dizem que nunca presenciaram tal destruição sem motivo aparente: destruir por destruir. Segundo dizem também os comentários dos leitores nos jornais,

A RTP e a SIC afirmaram que a origem dos tumultos foi a morte de um muçulmano. Mentira, segundo a polícia inglesa.

«Andrew Gilligan, um editor do London Telegraph apanhado no meio dum tumulto.,, tudo isto não passa de simples criminalidade sem qualquer motivação política. […] Não estão a atacar edifícios oficiais. Estão a atacar sapatarias e outras lojas e a roubar tudo o que podem levar.»

«Nathan John, CEO da Youth Enlightenment Limited, diz que a polícia estava completamente sem preparação para este distúrbio.» Segundo comentários, a intenção, para além da destruição para obter novos bairros para eles, é a de clamarem por aquilo a que chamam democracia islâmica «em que partes do corpo podem ser decepadas à descrição, onde mulheres podem ser lapidadas à morte, espancadas pelos maridos, violadas por qualquer um que o deseje e serem tratadas como gado em geral. Uma “democracia” onde os homens são obrigados a irem à mesquita e terem os seus negócios confiscados se os abrem durante as orações ao seu “deus” satânico. […] Afinal, o Islão é a religião de amor, paz e tolerância.»

Alguém comenta: «Gostaria que os guetos e Tottenham se mantivessem em ruinas até que os imigrantes, muçulmanos ou não musculamos, abandonassem o país.»

Muitos condenam a impunidade destes imigrantes. «…há centenas de “detenções”, mas podem apostar todo o vosso dinheiro em como apenas uma mão cheia deles serão acusados e se/quando aparecerem em tribunal dão-lhes uma palmadinha no pulso e uma sentença de pena suspensa.»

A notícia intitulada «Reportagem Chocante Revela que 92% dos Gangs Estupradores em Londres são Imigrantes» de 18 de Novembro de 2009, segundo o comando da Polícia Metropolitana (Polícia Municipal), parece ter sido a última que acusava abertamente os autores. Desde então, é a completa desinformação forçada.

Em sequência da violência e da frequência das violações de inglesas, muitos gritam: «Castrem esses bastardos! Porque os deixam em liberdade? Estou enojado e cansado de ouvir que tais crimes horríveis cometidos por esta escória de filhos da puta se livram da justiça. Deviam ensinar-se artes marciais às raparigas desde a mais tenra idade e ser ensinadas a não vestir merdas misogínicas.» Outros perguntam: «Por quanto tempo vamos aguentar permitir que estes selvagens matem as nossas mulheres para decidirmos acabar com eles?» Ou ainda por um norte-americano: «Os países europeus deviam castrar os muçulmanos que violassem qualquer mulher ou rapariga.»

De notar que uma boa parte dos comentários acusa como piores os africanos que adoptaram o islamismo e não tanto os originários de países tradicionalmente islâmicos. Esta combinação parece ter originado uma mistura explosiva.

Estes comentários foram extraídos do The European Union Times, mas outros idênticos podem ser lidos na maioria dos jornais que não apagam comentários desde que contem verdades, ainda que alguns as possam tomar hipocritamente por ofensivas. Afinal, ou é verdade ou não é; ou é facto confirmado ou não.

De notar ainda que a polícia inglesa só emprega meios considerados extremos em situações extremas. Por exemplo, embora equipada de agulhetas (a que muitos alcunham de canhões) de água o seu uso é limitado e só sob permissão especial do governo. À hora desta publicação essa autorização ainda não foi dada. A polícia inglesa é considerada a melhor polícia de proximidade do mundo. O contrário da bruta e incapaz polícia portuguesa, devido ao seu estado lamentável, abandonada por todos os governos, sem treino nem orientação capazes, com incapacidade intelectual ou psicológica para as suas funções, demonstrando inabilidade e procedendo dum modo que os ingleses classificam de moron. Põem-se desnorteados aos tiros nem por vezes saberem mesmo sabem a quê. Por demais sofrem do mal geral: orgulho em serem estúpidos e atrasados e extremamente calões.

Facto inacreditável: Entre 2006 e 2010, a Europa Ocidental absorveu 40 milhões de imigrantes e nessa altura esperava-se que muito em breve se ultrapassassem os 85 milhões. Este acontecimento, só por si, pode criar problemas de grande envergadura se não for convenientemente tratado. A melhor revolução mundial que poderia ocorrer neste momento seria a expatriação total dos imigrantes muçulmanos. Ao chegarem aos seus países de origem, as mudanças para melhor que eles provocariam, a bem ou a mal, seriam extremamente úteis para o progresso humano.

Raros são hoje os países europeus que, como a Suíça, embora etnicamente heterogénea, não permitem serem colonizados nem evangelizados pelos imigrantes. Não obstante ser o país da Europa Ocidental com a maior percentagem de imigrantes (23%), aproximadamente o dobro do segundo, a Alemanha (12,3%), não se registam motins nem demonstrações. Os minaretes foram abolidos em 2008. Os imigrantes devem adaptar-se ao país e não o contrário. Se não aceitam são expulsos. De resto, gozam de todas as liberdades de que os autóctones usufruem.

Se em relação à Suíça a organização dos imigrantes deixa muito a desejar, em Portugal é pior como em tudo o resto, uma calamidade. Todos sabemos dos laços de sangue que nos unem à maioria dos brasileiros, visto que uma boa parte tem origem diversa. Contudo, desde que em 7 de Setembro de 1822 D. Pedro IV de Portugal (mais tarde I do Brasil) gritou Liberdade ou morte às margens do Ipiranga e proclamou a independência do Brasil, os brasileiros passaram a ser estrangeiros e como tal devem ser tratados, como eles mesmos muito bem fazem com os portugueses. Em Portugal há lojas pertencentes a imigrantes de várias procedências, todos conhecem. Em muitas delas encontram-se indivíduos de nacionalidade diferente da dos proprietários, incluindo portuguesa, o que é normal dada a proporcionalidade. Al guém já viu uma loja pertencente a imigrante brasileiro com empregados que não sejam brasileiros? Chama-se a isto racismo nazi porque distingue uma única raça de entre as outras. Não o fazem noutro país, mas os imigrantes brasileiros em Portugal mostram ser inequivocamente racistas.

Com grande frequência ouvimos muçulmanos dizer que a sua religião é de paz, amor e tolerância. Sem pôr em dúvida o pacifismo daqueles que o afirmam, para terminar fica aqui uma questão em aberto: Se é como eles dizem como explicarão eles acções deste género, mundialmente, na sua quase totalidade perpetradas apenas por muçulmanos defensores da chária?

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Adenda (12-8-11)
Notícias provenientes dos EUA relatam grande número de ataques de africanos a europeus, principalmente em cidades como Filadélfia, Los Angeles, Chicago, Cleveland, Washington, etc., num estilo muito diferente daquele que tem decorrido em Inglaterra. São ataques pontuais em que pequenos grupos de africanos atacam directamente brancos.
Não os acusam formalmente de actaques racistas. Eis as razões:
It looked like they were just going after white guys, white people,” Roffers told Wisconsin’s Newsradio 620.
But while some witness accounts suggest the attacks are race-based, law enforcement officials say they have no evidence to prove it.
There was “no confession or anything else” to suggest the July 29 attacks in Philadelphia were “racially motivated,” Philadelphia Police Department First Deputy Commissioner Richard Ross told FoxNews.com.

Sabeendo que os EUA têm sido o país onde os imigrantes melhor se adaptam devido a paraticamente toda a população ser imigrante ou descendente, tirem-se conclusões sobre o multiculturalismo.


Este e outros artigos também nos blogs do autor (1 e 2).

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