segunda-feira, 9 de maio de 2011

Quem Cala Consente
Quem Vota Aprova

«Mudar a sério», diz o aborto do PSD. Que é isso de PSD? O nome é falso, o partido é outro.

«Querem destruir o sistema de saúde», diz o vigarista do PS, quando a mezinha que fez condenou esse mesmo serviço. Que é isso do PS? O nome é falso e o partido também é outro.

Um fez um erro fenomenal e o outro quer aproveitar-se para realmente destruir o que já está meio destruído, criando mais hobbies da saúde para servirem de antros par os parasitas partidários, como se não houvesse já tantos a eliminar. Nenhum deles propõe pôr esse serviço nacional a funcionar como na Suécia. A Suécia por ter talvez o melhor de todo o mundo e custar tanto como o miserável do português.

Sobre as escolas privadas é fácil. Não há razão para deixarem de existir nem para que recebam dinheiro dos impostos de quem não pode lá pôs os seus filhos. Já são pagas pelos que as frequentam.

Estes salteadores que nos roubam sem assaltarem as nossas casas não apresentam qualquer proposta de interesse nacional que contribua para uma democracia. Nada que os portugueses queiram ouvir. Nenhuma proposta ou ideia para acabar com a corrupção que se alastra por todo o país. Nem uma palavra sobre acabar com os institutos ou as empresas do estado, onde colocam os parasitas dos partidos e lhes dão prémios por esbanjarem, degradarem e obterem os piores resultados empresariais nacionais.

Nenhuma proposta de nenhum dos ladrões corruptos das máfias oligárquicas menciona qualquer dos assuntos cruciais que queremos resolvidos e que se seguem (recebido por e-mail):


1. Reduzir as mordomias (gabinetes, secretárias, adjuntos, assessores, suportes burocráticos respectivos, carros, motoristas, etc.) dos três ex-Presidentes da República.

2. O número de deputados no Parlamento não pode ser diminuído por o povo votar quase só em dois partidos, o que reduziria ou expulsaria alguns dos já pouco representados, Contudo, devem ser profissionalizados como nos países a sério. Reforma das mordomias na Assembleia da República, como almoços opíparos, com digestivos e outras libações, tudo à custa do pagode.

3. Acabar com centenas de Institutos Públicos e Fundações Públicas que não servem para nada e, têm funcionários e administradores com 2º e 3º emprego.

4. Acabar com as empresas Municipais, com Administradores a auferir milhares de euro/mês e que não servem para nada, antes, acumulam funções nos municípios, para aumentarem o bolo salarial respectivo.

5. Por exemplo as empresas de estacionamento não são verificadas porquê? E os aparelhos não são verificados porquê? É como um táxi, se uns têm de cumprir porque não cumprem os outros? e se não são verificados como podem ser auditados? Substituir o pagamento por tempo limitado sem renovação.

6. Redução drástica das Câmaras Municipais e Assembleias Municipais, numa reconversão mais feroz que a da Reforma do Mouzinho da Silveira, em 1821.

7. Redução drástica das Juntas de Freguesia. Acabar com o pagamento escandaloso de 200 euros por presença de cada pessoa nas reuniões das Câmaras e 75 euros nas Juntas de Freguesia.

8. Acabar com o Financiamento aos partidos, que devem viver da quotização dos seus associados e da imaginação que aos outros exigem, para conseguirem verbas para as suas actividades.

9. Acabar com a distribuição de carros a Presidentes, Assessores, etc, das Câmaras, Juntas, etc., que se deslocam em digressões particulares pelo País;.

10. Acabar com os motoristas particulares 20 h/dia, com o agravamento das horas extraordinárias... para servir suas excelências, filhos e famílias e até, os filhos das amantes... Os ministros que vão trabalhar usando

11. Acabar com a renovação sistemática de frotas de carros do Estado e entes públicos menores, mas maiores nos dispêndios públicos. Que se seivam dos transportes públicos, como noutros países mais ricos.

12. Colocar chapas de identificação em todos os carros do Estado. Não permitir de modo algum que carros oficiais façam serviço particular tal como levar e trazer familiares e filhos, às escolas, ir ao mercado a compras, etc.

13. Acabar com o vaivém semanal dos deputados dos Açores e da Madeira e respectivas estadias em Lisboa em hotéis de cinco estrelas pagos pelos contribuintes que vivem em tugúrios inabitáveis.

14. Controlar o pessoal da Função Pública (todos os funcionários pagos por nós) que nunca está no local de trabalho. Em Lisboa é o regabofe total. HÁ QUADROS (directores gerais e outros) QUE, EM VEZ DE ESTAREM NO SERVIÇO PÚBLICO, PASSAM O TEMPO NOS SEUS ESCRITÓRIOS DE ADVOGADOS A CUIDAR DOS SEUS INTERESSES, QUE NÃO NOS DÁ COISA PÚBLICA.

15. Acabar com as administrações numerosíssimas de hospitais públicos que servem para garantir tachos aos apaniguados do poder - há hospitais de província com mais administradores que pessoal administrativo. Só o de PENAFIEL TEM SETE ADMINISTRADORES PRINCIPESCAMENTE PAGOS... pertencentes ás oligarquias locais do partido no poder.

16. Acabar com os milhares de pareceres jurídicos, caríssimos, pagos sempre aos mesmos escritórios que têm canais de comunicação fáceis com o Governo, no âmbito de um tráfico de influências que há que criminalizar, autuar, julgar e condenar.

17. Acabar com as várias reformas por pessoa, de entre o pessoal do Estado e entidades privadas, que passaram fugazmente pelo Estado.

18. Pedir o pagamento dos milhões dos empréstimos dos contribuintes ao BPN e BPP.

19. Perseguir os milhões desviados por Rendeiros, Loureiros e Quejandos, onde quer que estejam e por aí fora.

20. Acabar com os salários milionários da RTP e os milhões que a mesma recebe todos os anos.

21. Acabar com os lugares de amigos e de partidos na RTP que custam milhões ao erário público. Todos os lugares da administração devem ser postos a concurso e não dados a saque a cada mudança de partido no governo.

22. Acabar com os ordenados de milionários da TAP, com milhares de funcionários e empresas fantasmas que cobram milhares e que pertencem a quadros do Partido Único (PS + PSD).

23. Assim e desta forma, Sr. Ministro das Finanças, recuperaremos depressa a nossa posição e sobretudo, a credibilidade tão abalada pela corrupção que grassa e pelo desvario dos dinheiros do Estado.

24. Acabar com o regabofe da pantomina das PPP (Parcerias Público Privado), que mais não são do que formas habilidosas de uns poucos patifes se locupletarem com fortunas à custa dos papalvos dos contribuintes, fugindo ao controlo seja de que organismo independente for e fazendo a "obra" pelo preço que "entendem".

25. Criminalizar imediatamente o enriquecimento ilícito, perseguindo, confiscando e punindo os biltres que fizeram fortunas e adquiriram patrimónios de forma indevida e à custa do País, manipulando e aumentando preços de empreitadas públicas, desviando dinheiros segundo esquemas pretensamente "legais", sem controlo, e vivendo à tripa forra à custa dos dinheiros que deveriam servir para o progresso do país e para a assistência aos que efectivamente dela precisam;

26. Controlar rigorosamente toda a actividade bancária por forma que, daqui a mais uns anitos, não tenhamos que estar, novamente, a pagar "outra crise".

27. Não deixar um único malfeitor de colarinho branco impune, fazendo com que paguem efectivamente pelos seus crimes, adaptando o nosso sistema de justiça a padrões civilizados, onde as escutas VALEM e os crimes não prescrevem com leis à pressa, feitas à medida.

28. Impedir os que foram ministros de virem a ser gestores de empresas que tenham beneficiado de fundos públicos ou de adjudicações decididas pelos ditos.

29. Fazer um levantamento geral e minucioso de todos os que ocuparam cargos políticos, central e local, de forma a saber qual o seu património antes e depois.

30. Pôr os Bancos a pagar impostos.


Alguém ouviu algum desses ignóbeis ladrões e parasitas tocar num destes assuntos, sequer? É isto que queremos ouvir e não tretas para sacar votos a castrados mentais.

Estes canalhas querem que sejamos nós a pagar os estragos que eles fizeram e não admitem a sua obrigação de contribuírem eles mesmos. Não propõem qualquer das medidas urgentes e justas acabadas de mencionar. É um ultraje, abuso e traição nacional. Mas querem que votemos neles. NUNCA! Voto em branco.


Com a ajuda da Aavaz, nasceu na Índia uma campanha nacional de anticorrupção. Em Inglaterra, a população junta-se contra o poder dominante do conglomerado da informação de Rupert Murdoch que abafa as pequenas empresas de informação independentes e tenta impor as suas ideias modificadas no país, incluindo sondagens falsas e fraudulentas.

Uma petição de 70.000 votos e milhares de chamadas telefónicas ao parlamento no momento crucial, ajudaram a impedir a aprovação duma lei sobre a censura que o Berlusconi queria fazer passar.

Em Espanha, têm-se formado movimentos contra a corrupção. Com a ajuda da Aavaz, mais de 100.000 assinaram uma petição e houve demonstrações monstras no sentido de proibir a participação de políticos corruptos em eleições. A pressão crescente está a alimentar o debate sobre a corrupção e os partidos políticos estão a sentir o aperto. Alguém cá ouviu algo sobre este caso? Pois as bestas que nos desinformam estão bem ao corrente. A RTP até lá tem uma cabra em permanência que nos impinge regularmente todo o lixo daquele povo amaldiçoado pelos seus actos de exterminadores (os maiores, mundialmente) e crimes inigualáveis.

Como é do conhecimento de todos os países árabes revoltam-se contra a corrupção e consequente mão pesada dos seus dirigentes.

Por todo o lado se procura acabar com a corrupção e má administração, com as formações de criminosos em que os políticos se alistam e que impõem a miséria aos povos. À parte as notícias sobre os países árabes, que conhecem os portugueses sobre esta pequena amostra de casos semelhantes? Nada ou quase, porque todas as informações que são úteis à população lhe são maliciosamente escondidas pela corja desinformadora para proteger as máfias oligárquicas que vivem à nossa custa, que nos roubam e fazem a miséria. Em Portugal, um povo mais atrasados do que os outro, persiste em votar cegamente nas mesmas máfias oligárquicas e apoiam-nas como carneiros no matadouro.

Alguém se surpreenderá que os irlandeses e os ingleses não queiram ajudar este ninho de corrupção, sabendo de antemão que o dinheiro recebido seria mal administrado como no anterior e pela mesma corja corrupta? Eles conhecem bem. A Finlândia, país que era pobre como Portugal e que aderiu à UE com Portugal, trabalhou, organizou o seu progresso e obteve resultados entre os mais positivos. Como não compreender a repugnância desse povo em ajudar um país como o nosso com o dinheiro que tanto lhes custou a ganhar?

Tudo isto tem que mudar. Se a bem não se conseguir, tal como se passa nos países civilizados, e continuarem com os mesmos discursos de sacanas, então terá que ser a mal, tal como se passa onde isso se torna necessário. O que não se pode é continuar a sustentar e a aprovar quem nos rouba e desgraça as nossas vidas. Mais de 80% de votos em branco, para começar. Para isto todos devem votar, que cada voto conta.


Este e outros artigos também nos blogs do autor (1 e 2).

7 comentários:

Luis disse...

Meu Bom Amigo, Acredite que estou consigo mas infelizmente sei que votos em branco serão muito poucos pois as clientelas votarão sempre nos seus partidos. A diferença será que o POP (partido oportunista português) irá dar os seus votos a quem julga que o irá beneficiar! Daí que umas vezes ganha o PSD outras o PS. Enquanto não acabarmos com este partido nunca sairemos da "cepa torta"! Não será assim?
Um abraço amigo e solidário.

Maria disse...

Votar não é um direito?
A partir do momento que quase todos foram votar "contra" o Sócrates, votar não foi um direito mas uma fuga de portugueses assustados.
A partir do momento que as pessoas vão votar e não têm nenhum candidato que confiem ou gostem, votar é apenas um beco sem saída.
A partir do momento que as pessoas vão votar desconhecendo quem lá vão meter, votar é apenas um acto de ignorância e irresponsabilidade.
A partir do momento que as pessoas vão votar apenas porque são fieis a um partido, independentemente do que ele fez de bom e de mau pelo país, é um acto de cegueira obtusa.
A partir do momento que vão votar apenas porque os amigos lhe escolhem o partido, é um acto de irresponsabilidade.
A partir do momento que nunca sabemos onde e quando vão começar os actos de corrupção, favoritismos, despesismo que arruínam o país impunemente. Votar é um tiro no escuro.
A partir do momento que sabemos que as leis não se aplicam aos políticos, mesmo quando as infringem escapam sempre, mesmo que provoquem prejuízos de milhões ou perdas de vidas humanas.
Assim votar não é um direito é meter um rato na nossa dispensa e fechar a porta e os olhos e deixa-lo andar.

VOTAR irá ser UM DIREITO quando:
- votarmos consciencializados
- votarmos com informações capazes sobre os candidatos
- votarmos seguros que confiamos no nosso líder
- votarmos num líder avaliado nas suas qualidades de gestor, economista etc e tiver provas dadas disso mesmo.
- Votarmos para colocar um grupo de pessoas em cargos legislados com regras, correctamente puníveis, fiscalizados e responsabilizados.
- Votarmos não no melhor vendedor de banha da cobra/ líder carismático e bem falante MAS SIM NUM CANDIDATO COMPETENTE, INTELIGENTE, RESPONSÁVEL, HONESTO e claro avaliado por testes tal como qualquer líder que gere uma grande empresa.
Seremos assim tão burros que preferimos um líder que engane bem, do que um líder que seja avaliado e capaz ?
Nunca vi nenhuma empresa, grande ou pequena, contratar os seus Presidentes ou directores, baseado nas suas capacidades oratórias !!!! Ou na sua capacidade de andar a lamber botas na altura dos votos!!!!
Porque razão os GESTORES DA "GRANDE EMPRESA" PORTUGAL tem que ser escolhidos por características menos abonatórias e nada fidedignas?

Deveria ser proibido os candidatos manipularem o povo ...ENFIM. e TEREM O APOIO DO estado e dos meios de comunicação para isso.

Maria disse...

Todos aqueles que votaram devem estar felicíssimos, pq é deles a certeza quase absoluta de que vão contribuir para salvar o país...
Impõe-se salvar o país sim mas dos políticos.

Quem votou e acertou no vencedor pode estar ciente apenas de uma coisa. Ajudou o país a mudar de rostos mas as "leis" anarcas que regem os políticos lá ficaram... vazias, inúteis e nulas.
Vamos assistir a grandes mudanças no país sim senhor. Vamos assistir a mais um momento glorioso de despesismo brutal, em que todos os ministros e administradores públicos, que eram do Sócrates, vão ser demitidos e indemnizados brutal e desmesuradamente, e colocados nuns tachos menos vistosos.
Por sua vez Passos Coelho procederá á redistribuição dos grandes tachos do país pelos seus amigos e colegas, estes grandiosos tachos tão ambicionados, actualmente por todos os portugueses e creio que até já os estrangeiros. Ou não tivéssemos nós os administradores públicos cotados como dos mais bem pagos na Europa.

Parabéns a todos os que votaram consentindo, mais uma vez, que os políticos vivam numa anarquia que sufoca todos os dias a liberdade dos portugueses.
Consentiram, que nem rebanhos amansados, que os políticos continuem a despejar o país e a esperança dos portugueses.
Consentiram que confiam nos políticos, depois de décadas de provas do contrário.
Consentiram e acreditaram que votar é um direito, só porque os políticos o dizem. Incapazes de perceber que votar é consentir. Incapazes de ver por nós próprios, que eles precisam que as pessoas ocorram ás urnas para criar a ideia errada de que os portugueses ainda confiam e gostam do trabalho dos políticos.

Luis disse...

Meus Bons Amigos,
No discurso de hoje de António Barreto há respostas para as dúvidas aqui expostas! Marques Mendes alertou para os Institutos, Fundações, Boys e Girls a acabar. Há que dar o beneficio de dúvida a quem agora vai entrar na governação de Portugal! Mas que há que ficar alerta isso é uma verdade que não devemos esquecer! O Povo já andou adormecido tempo demais!
Um abraço amigo e solidário.

Maria disse...

Os políticos querem estabelecer que a abstenção é desleixo, falta de respeito pela democracia, anarquia, ou apenas preguiça, porque as pessoas foram á praia!!? Mas praia sempre houve, porque será que a abstenção está a subir tanto? eles sabem-no bem mas querem fazer de nós parvos... eles sabem que a abstenção tem um significado politico mas querem-no CALAR. Abstenção é o grito silenciado de um povo vencido pelo cansaço de votar/confiar naqueles que depois os vão roubar, enganar, empobrecer... e sempre impunemente. QUEM NÃO ESTÁ FARTO?
Se o voto em branco não é um "calar", a abstenção também não o É .
Quem se dignou a insinuar que a abstenção é "calar" FOI alguém que sabe que não convém perceber-se que o povo está a ficar saturado.
Se as eleições e votos são a voz do povo, é o povo que define o significado da sua atitude eleitoral. Não os manipuladores políticos que mais uma vez vergam a verdade ás suas conveniências.

Ao voto em branco já foi atribuído valor e significado NO CONTEXTO POLITICO. E quem não se encaixa nestes significados?
O voto em branco significa...que estamos descontentes com os candidatos ou com os partidos e que obriga os partidos a reestruturar-se, ...
Dizem ainda que "A abstenção não faz qualquer pressão para os partidos se abrirem e reformarem, nem incentiva novas alternativas de voto. " E quem disse que os cidadãos querem abrir e reformar partidos? Ou que quer alternativas de voto? Nós queremos é que parem de nos roubar e falir... Nós queremos que a lei seja também para os políticos, e que estes respondam pelos crimes que tem cometido contra a NAÇÃO. A ABSTENÇÃO EM MASSA TEM VALOR E MUITO. SE O FIZERMOS, QUEM VAI PARA O POLEIRO??

ESTÃO A ESQUECER-SE É DA MAIOR CAUSA DO ABSTENCIONISMO E DA MAIOR CAUSA DA REVOLTA DO POVO. PORQUE SERÁ QUE OS ILUSTRES Teóricos NÃO REFEREM O PIOR DE TODOS????
PORTUGAL ESTÁ DESCONTENTE COM A CORRUPÇÃO, A ANARQUIA E A IMPUNIDADE DOS POLÍTICOS EM GERAL!! Esqueceram-se desta tadinhos... deve ser pq é demasiado insignificante e ninguém fala disto.
Pois é se o voto em branco só mostra que queremos reestruturar partidos, e se o que mais nos preocupa não é isso, talvez esteja na hora de entender que a ABSTENÇÃO TEM UMA INTENÇÃO E VALOR POLITICO. ELES FINGEM É QUE NÃO SABEM. E OS TUGAS ALINHAM COMO SEMPRE. E VÃO VOTAR EM BRANCO PARA ELES PERCEBEREM A MENSAGEM - OS TUGAS VOTARAM EM BRANCO ...BORA REESTRUTURAR O PARTIDO!!

Tal como foi instaurada a democracia, tal como foi instaurado o significado e valor politico, do voto em branco .... Nós OS ABSTENCIONISTAS não teremos direito a que DÊEM VALOR E SIGNIFICADO AO ABSTENCIONISMO?
Há uma vontade do povo, que o voto ainda não consegue transmitir, que não deve estar silenciada. Não é com atitudes opressoras e hipócritas que se chega á democracia.
O ABSTENCIONISMO DEVE SER CONSIDERADO/interpretado, COMO O GRITO DO POVO CONTRA O DESGOVERNO QUE REGULA O PODER POLITICO DOS GOVERNOS. Não são descontentamentos nem com lideres nem com partidos, nem com listas, mas sim contra a corrupção e a ausência de limites e regras do poder politico.
É ESSE O SIGNIFICADO POLITICO DA ABSTENÇÃO - NÃO PACTUAMOS MAIS. NÃO CONSENTIMOS DAR UM VOTO, E NÃO PQ NÃO GOSTAMOS DE A, B, OU C MAS PORQUE NÃO GOSTAMOS DA FORMA PERMISSIVA E IMPUNE COM QUE SE GOVERNA ESTE PAÍS. Não gostamos de ver, seja esquerda ou direita, usufruírem de liberdade suficiente para deixar o país na "bancarrota" e sair airoso estudar filosofia para Paris.
vêm os políticos com hipocrisia impingir a ideia que o que preocupa os portugueses é reestruturar partidos? E O MAIS TRISTE É QUE TODOS ACEITAM, CALAM E CONSENTEM. O significado da ABSTENÇÃO é NOSSA E NÃO DOS MANIPULADORES POLÍTICOS.
Se votar é um direito, então pq não podemos usa-lo para nos queixar onde somos lesados? Pq não podemos usa-lo para nos defender de quem oprime e corrompe a democracia?
CHEGA DE CORRUPÇÃO E IMPUNIDADE. Ou os políticos ganham tino ou mais ninguém os mete no poleiro.
NÃO VOTEM , ELES NÃO MERECEM.

Anónimo disse...

A questão da abstenção é simples. Dão-nos a escolher dois fantoches palermas e depois temos que escolher entre esses dois. Uns votam nesses mesmos para garantir a sua ida ao tacho, outros não vão sequer votar porque não querem ser obrigados a escolher "do mal o menos", pois não se revêm em nenhum dos que estão à "escolha". Aliado a isto tudo está a falta de informação que os cidadão têm (cerca de 90% da população) que não sabe sequer o que defende cada partido, não sabe o que quer dizer por exemplo socialismo, pois saberiam certamente que estes partidos o que são é tudo menos socialistas. Para não falar do bicho papão que ensinam na escola (eu ouvi isto nas salas de aula quando eram criança nas décadas de 80) que os comunistas são o pior dos males que existiu, pior mesmo ainda do que o amigo deles, um tal de Hitler, que também se ouve falar nas escolas, mas não de forma tão má quanto ao partido comunista. Aliando ainda ao Rocky contra o Drago e coisas que tais. Se ao menos o voto fosse obrigatório, punível com multa, a sua não efectivação.

Mentiroso disse...

Caro Anónimo,

A falta de informação é um grande mal, mas ainda há pior, o da desinformação, a que pertencem os casos que cita como exemplos. Uns ocultam a realidade, os outros deformam-na intencionalmente. Estávamos melhor informados nos tempos do Estado Novo. Sei o que digo porque vivi mais de 30 anos nele. Se nunca aceitei as mentiras de então, muito menos aceito as de agora.
Quanto ao Hitler há várias opiniões. Veja algumas aqui:
https://www.youtube.com/results?search_query=Adolf+Hitler+-+The+greatest+story+Never+told&oq=Adolf+Hitler+-+The+greatest+story+Never+told&gs_l=youtube.12...12932542.12942878.0.12945696.4.4.0.0.0.0.464.946.0j2j1j0j1.4.0...0.0...1ac.1.11.youtube.N5eFJ0n38mU
Dá-lhe para remoer por longo tempo. Uma coisa é certa: era adorado pelos alemães, pelo menos porque sacou o país da miséria em que o puseram após a 1ª Guerra Mundial em que a desvalorização foi tão grande que havia gente que deitava o dinheiro fora, autêntico. Espezinharam o ego dos alemães. O Hitler devolveu ao povo alemão tudo o que lhes tinham tirado.

A França e a Alemanha sempre se odiaram e os alemão têm desprezo pelos franceses por os considerarem uns incapazes que só têm garganto, o que é um facto. Os primeiros perderam todas as guerras em que se envolveram om os segundos e foram eles quem declarou a guerra à Alemanha (a 2ª GM). Ainda ela mal tinha acabado começaram com as negociações para «atar as mãos» à Alemanha e não sofrerem mais derrotas. Influenciaram os Italianos para se juntarem e nasceu o embrião da UE para aprisionar os alemães e os impedir de atacar os franceses. É esta a história que muitos querem que esqueçamos, mas eu lembro-me de muita coisa.
inteligenciaeconomica.com.pt/?p=9771
DEsta vez deram-lhes tudo a arruinaram os outros países:
http://inteligenciaeconomica.com.pt/?p=13488
Em Portugal ainda foi pior:
http://inteligenciaeconomica.com.pt/?p=12100