É um ultraje nacional a jornaleirada asquerosa proporcionar aos partidos políticos todas as ocasiões para a sua suja propaganda partidária feita
Este artigo é um pouco longo, mas como explicar factos e circunstâncias sobre as quais a jornaleirada e desinformadora e o interesse da corrupção política têm sistematicamente persistido em enganar a população, mentindo e encobrindo num conluio vergonhoso e irresponsável? Nesta altura, a maioria das pessoas assim mentalizadas, nem conhecee o que é uma democracia nem como nela se vive. Esta maioria está convencida de que sabe e bem, facto que, logicamente, a impede mesmo de saber.
Um artigo sobre este assunto foi há pouco aqui publicado, mas a persistência doentia merece nova alusão. Este género de aproveitamento não é facto constatado em países que se querem democráticos. Desta vez foi com o PSD, mas com os outros não é melhor. As datas dos seus debates são geralmente escolhidas, não em função do que ocorre dentro dos próprios partidos, como eles afirmam mentindo, mas em função do impacto que pretendem causar numa população embrutecida por falta de esclarecimento informativo, imparcial e útil, da jornaleirada ordinária. Do que falam, idem. Pouco vemos ou ouvimos sobre as podridões internas, mas sobre o que nos querem impingir.
Este problema apenas existe porque, contrariamente aos países democráticos, somos obrigados a ouvir a banha da cobra constantemente e a cada vez que os vigaristas nos querem lograr. Os últimos noticiários têm sido um abuso e um insulto à população. O tempo de televisão acordado aos partidos é superior ao que se conhece em qualquer país democrático. Os noticiários das televisões dedicaram mais de 20 minutos por edição, às causas particulares e interiores do PSD, que assim deveriam ter sido tratadas e não como assunto publicitário de banha da cobra. Nó sábado e no domingo, a RTP2 estragou mais de 3/4 dos seus noticiários atirando-nos com esse estrume à cara. No entanto, não nos informaram nem esclareceram sobre as ideias de base que nos afectam directamente. Bando de desinformadores e impostores!
Apenas em ditaduras se vê algo de semelhante. Não é de admirar, pois que nada em Portugal nos diz que estamos numa democracia. Absolutamente nada, tudo se passa ao invés. A saúde, a justiça e o direito a ela, os sistemas solidários, as reformas, as diferenças salariais, o ensino, o comportamento de todos e o civismo em geral, o roubo contínuo e descarado dos políticos. Nem vale a pena continuar, que a lista é quase infindável se se nomear cada caso um por um. Um facto de realçar é o perfeito estado de ignorância em que o povo se encontra imaginando que numa democracia se têm todos os direitos, esquecendo completamente que uma democracia se baseia em deveres, pelo que sem se cumprirem as obrigações democráticas se eliminam todos os direitos. Convencido, também, que basta votar para se ter uma democracia, esquecendo ainda que até nalgumas ditaduras também se vota, como aconteceu durante a maioria do tempo durante o Estado Novo.
Votar, por si só, não é tão importante nem tem grande valor. Importante é que o povo possa ter a última palavra sobre as decisões dos governantes. Isso, sim, demonstra a existência de alguns princípios democráticos. Que importa votar nos políticos, quando após serem eleitos eles tomem decisões contra o querer do povo? Que ridículo! Que autêntica democracia de fantoches!
Desta feita ouvimos o Pedro Coelho berrar algumas boas ideias, mas não nos podemos esquecer de coisas que ele disse antes, repetidamente. Aliás, como de costume, ouvimo-lo dizer o que as pessoas querem ouvir, contra o que está mal, o que não é novidade em procedimento de atrair votos. Honestamente, não se pode afirmar que no futuro venha a fazer de conta de que as esqueceu tudo o que agora afirmou com veemência, esse futuro o dirá. O que é mais que certo é que as suas ideias principais, embora apresentadas de forma sedutora, alargarão o fosso entre ricos e pobres. Embora neste momento conte com o embrutecimento geral dos desmiolados esquecidos, ele esclareceu-nos por várias vezes de como o queria fazer.
De certo que se acabar com o assalto aos empregos do estado pelos militantes, familiares e amigos dos partidos e outros parasitas, pondo os lugares a concurso, só por si será uma decisão das mais louváveis. Excluir os políticos das chefias do estado e das empresas é uma medida que em conjunto com a anterior será o princípio do caminho para uma grande redução da corrupção. O nivelamento dos salários ao nível nacional e não apenas a redução dos ganhos exagerados e injustificados dos gestores seria outra medida louvável.
Tudo isto, porém, é independente doutras modificações que ele tem apregoado. Cada vez se justifica menos a ideia que partilha com o Cagão Feliz e a Manela Leiteira – que não chegaram a concretizar por o governo a que pertenciam ter sido corrido –, em substituir os sistemas solidários de saúde e de reformas por um do tipo anti-democrático contra o direito universal e que aprofunda as desigualdades, o que é um dos Direitos Humanos. Cada vez se justifica menos por, entretanto, outros países que já há muito têm um sistema de acordo com os Direitos Humanos o terem ainda aperfeiçoado nestas últimas décadas.
Um exemplo flagrante é a adaptação operada na Suíça nesse sentido. A Suíça é o melhor exemplo por ser conhecida como talvez o país mundialmente mais capitalista e com a maioria de eleitos da direita. Este facto não impede, porém, que também o melhor exemplo de democracia em que os políticos fazem leis que geralmente não podem ser promulgadas sem a aprovação do povo realmente soberano. Nesse país existe um único serviço de saúde nacional para todos, seja para um drogado ou para o presidente da confederação. As reformas são calculadas para todos segundo as mesmas tabelas nacionais e com limite máximo. Todos têm os mesmos direitos a assistência jurídica. Em poucas palavras: Todos têm os mesmos deveres e direitos = democracia
Um ponto sobre os direitos democráticos e humanitários para com os imigrantes e na defesa dos nacionais, está no modo como os primeiros são tratados. Todos os direitos, humanitários ou civis lhes são reconhecidos, mas devem adaptar-se ao país que os acolhe e não o contrário, sendo-lhes logicamente negada a permissão de colonizarem os autóctones. Nem mudanças na arquitectura que transformem o aspecto tradicional nacional.
Ora, tudo o mencionado no parágrafo que precede o imediatamente anterior está em perfeita contradição com as ideias do Pedro Coelho, do Cagão Feliz e da Manela Leiteira. Ainda no seu discurso final ele o disse nas entrelinhas. Muitos não terão compreendido, embebedados pelas outras palavras que queriam ouvir e com que ele satisfez a gleba bruta. Quanto mais mentiroso se for, maior será o sucesso em Portugal. O exemplo do Sócrates, ainda que de certo modo exagerado nalguns pontos apenas, assim o demonstra. De uma coisa, todavia podemos estar certos: o civismo partidário vai melhorar mais que sensivelmente em relação ao que foi no tempo da gosma da leiteira. Pior que no tempo desse monstro seria inimaginável. O Pedro Coelho não é tão estúpido como ela e nem de longe tão comido de malvadez. O seu único mal é ter algumas ideias verdadeiramente anti-democráticas.
Preparemo-nos, pois, para novo afastamento dos países democráticos, caso o PSD de hoje venha a açambarcar o governo. Se este partido foi um exemplo nacional e europeu, desiludamo-nos, isso é do passado e caso não volte ao que foi, emendando o que estragou, será de rejeitar ou de sofrer sob o seu jugo. Melhor o CDS, pois que com esse – que não esconde tanto as más intenções (salvo o vigarista do Portas nas feiras e mercados) – sabemos melhor com o que contar. Além disso é mais nacionalista, pelo que defenderá sempre melhor os interesses e os direitos do país.
O Pedro Coelho fala ainda em mudanças na constituição. Certamente, ela necessita bem de ser democratizada, pois que não o é; palavreado democrático tem, mas a aplicação de certos princípios fundamentais nem está nela prevista. Não é de crer que com as suas ideias ele possa democratizar a constituição. Pelo contrário, tentará introduzir uma maior permissão para o afastamento entre ricos e pobres. Democratizá-la interessa, mudar-lhe o palavreado para aumentar a promiscuidade, não.
As maiores necessidades de democratização da constituição encontram-se em dois pontos fulcrais que são os mais significativos em qualquer democracia e sem os quais ela não pode existir. Um deles é a impossibilidade de políticos ou partidos impedirem um referendo, como se tem visto a canalha anti-democrática ter feito; além disso, o referendo deve ser generalizado. O outro ponto é a constituição de governos que representem a vontade dos eleitores, ou seja, constituídos pelos eleitos, como no parlamento, e não apenas pelos eleitos dum só partido, deitando em geral 60% dos votos para o lixo e constituindo sempre governos minoritários; subentende-se, ainda, que os deputados não podem continuar a ser, na sua maioria, escolhidos e nomeados pelos partidos, mas apenas eleitos pelos eleitores. Sem estes pontos e sem um povo com bons costumes cívicos e valores reais não pode haver democracia. Afirmar que haja será apenas mentir descaradamente.
Esperemos para ver, mas se dermos crédito ao que ouvimos antes desta palhaçada, um governo do PSD com as ideias que têm apregoado só poderá fazer aumentar a distância já tão grande que nos separa da democracia.
Este artigo é um pouco longo, mas como explicar factos e circunstâncias sobre as quais a jornaleirada e desinformadora e o interesse da corrupção política têm sistematicamente persistido em enganar a população, mentindo e encobrindo num conluio vergonhoso e irresponsável? Nesta altura, a maioria das pessoas assim mentalizadas, nem conhecee o que é uma democracia nem como nela se vive. Esta maioria está convencida de que sabe e bem, facto que, logicamente, a impede mesmo de saber.
Um artigo sobre este assunto foi há pouco aqui publicado, mas a persistência doentia merece nova alusão. Este género de aproveitamento não é facto constatado em países que se querem democráticos. Desta vez foi com o PSD, mas com os outros não é melhor. As datas dos seus debates são geralmente escolhidas, não em função do que ocorre dentro dos próprios partidos, como eles afirmam mentindo, mas em função do impacto que pretendem causar numa população embrutecida por falta de esclarecimento informativo, imparcial e útil, da jornaleirada ordinária. Do que falam, idem. Pouco vemos ou ouvimos sobre as podridões internas, mas sobre o que nos querem impingir.
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Este problema apenas existe porque, contrariamente aos países democráticos, somos obrigados a ouvir a banha da cobra constantemente e a cada vez que os vigaristas nos querem lograr. Os últimos noticiários têm sido um abuso e um insulto à população. O tempo de televisão acordado aos partidos é superior ao que se conhece em qualquer país democrático. Os noticiários das televisões dedicaram mais de 20 minutos por edição, às causas particulares e interiores do PSD, que assim deveriam ter sido tratadas e não como assunto publicitário de banha da cobra. Nó sábado e no domingo, a RTP2 estragou mais de 3/4 dos seus noticiários atirando-nos com esse estrume à cara. No entanto, não nos informaram nem esclareceram sobre as ideias de base que nos afectam directamente. Bando de desinformadores e impostores!
Apenas em ditaduras se vê algo de semelhante. Não é de admirar, pois que nada em Portugal nos diz que estamos numa democracia. Absolutamente nada, tudo se passa ao invés. A saúde, a justiça e o direito a ela, os sistemas solidários, as reformas, as diferenças salariais, o ensino, o comportamento de todos e o civismo em geral, o roubo contínuo e descarado dos políticos. Nem vale a pena continuar, que a lista é quase infindável se se nomear cada caso um por um. Um facto de realçar é o perfeito estado de ignorância em que o povo se encontra imaginando que numa democracia se têm todos os direitos, esquecendo completamente que uma democracia se baseia em deveres, pelo que sem se cumprirem as obrigações democráticas se eliminam todos os direitos. Convencido, também, que basta votar para se ter uma democracia, esquecendo ainda que até nalgumas ditaduras também se vota, como aconteceu durante a maioria do tempo durante o Estado Novo.
Votar, por si só, não é tão importante nem tem grande valor. Importante é que o povo possa ter a última palavra sobre as decisões dos governantes. Isso, sim, demonstra a existência de alguns princípios democráticos. Que importa votar nos políticos, quando após serem eleitos eles tomem decisões contra o querer do povo? Que ridículo! Que autêntica democracia de fantoches!
Desta feita ouvimos o Pedro Coelho berrar algumas boas ideias, mas não nos podemos esquecer de coisas que ele disse antes, repetidamente. Aliás, como de costume, ouvimo-lo dizer o que as pessoas querem ouvir, contra o que está mal, o que não é novidade em procedimento de atrair votos. Honestamente, não se pode afirmar que no futuro venha a fazer de conta de que as esqueceu tudo o que agora afirmou com veemência, esse futuro o dirá. O que é mais que certo é que as suas ideias principais, embora apresentadas de forma sedutora, alargarão o fosso entre ricos e pobres. Embora neste momento conte com o embrutecimento geral dos desmiolados esquecidos, ele esclareceu-nos por várias vezes de como o queria fazer.
De certo que se acabar com o assalto aos empregos do estado pelos militantes, familiares e amigos dos partidos e outros parasitas, pondo os lugares a concurso, só por si será uma decisão das mais louváveis. Excluir os políticos das chefias do estado e das empresas é uma medida que em conjunto com a anterior será o princípio do caminho para uma grande redução da corrupção. O nivelamento dos salários ao nível nacional e não apenas a redução dos ganhos exagerados e injustificados dos gestores seria outra medida louvável.
Tudo isto, porém, é independente doutras modificações que ele tem apregoado. Cada vez se justifica menos a ideia que partilha com o Cagão Feliz e a Manela Leiteira – que não chegaram a concretizar por o governo a que pertenciam ter sido corrido –, em substituir os sistemas solidários de saúde e de reformas por um do tipo anti-democrático contra o direito universal e que aprofunda as desigualdades, o que é um dos Direitos Humanos. Cada vez se justifica menos por, entretanto, outros países que já há muito têm um sistema de acordo com os Direitos Humanos o terem ainda aperfeiçoado nestas últimas décadas.
Um exemplo flagrante é a adaptação operada na Suíça nesse sentido. A Suíça é o melhor exemplo por ser conhecida como talvez o país mundialmente mais capitalista e com a maioria de eleitos da direita. Este facto não impede, porém, que também o melhor exemplo de democracia em que os políticos fazem leis que geralmente não podem ser promulgadas sem a aprovação do povo realmente soberano. Nesse país existe um único serviço de saúde nacional para todos, seja para um drogado ou para o presidente da confederação. As reformas são calculadas para todos segundo as mesmas tabelas nacionais e com limite máximo. Todos têm os mesmos direitos a assistência jurídica. Em poucas palavras: Todos têm os mesmos deveres e direitos = democracia
Um ponto sobre os direitos democráticos e humanitários para com os imigrantes e na defesa dos nacionais, está no modo como os primeiros são tratados. Todos os direitos, humanitários ou civis lhes são reconhecidos, mas devem adaptar-se ao país que os acolhe e não o contrário, sendo-lhes logicamente negada a permissão de colonizarem os autóctones. Nem mudanças na arquitectura que transformem o aspecto tradicional nacional.
Ora, tudo o mencionado no parágrafo que precede o imediatamente anterior está em perfeita contradição com as ideias do Pedro Coelho, do Cagão Feliz e da Manela Leiteira. Ainda no seu discurso final ele o disse nas entrelinhas. Muitos não terão compreendido, embebedados pelas outras palavras que queriam ouvir e com que ele satisfez a gleba bruta. Quanto mais mentiroso se for, maior será o sucesso em Portugal. O exemplo do Sócrates, ainda que de certo modo exagerado nalguns pontos apenas, assim o demonstra. De uma coisa, todavia podemos estar certos: o civismo partidário vai melhorar mais que sensivelmente em relação ao que foi no tempo da gosma da leiteira. Pior que no tempo desse monstro seria inimaginável. O Pedro Coelho não é tão estúpido como ela e nem de longe tão comido de malvadez. O seu único mal é ter algumas ideias verdadeiramente anti-democráticas.
Preparemo-nos, pois, para novo afastamento dos países democráticos, caso o PSD de hoje venha a açambarcar o governo. Se este partido foi um exemplo nacional e europeu, desiludamo-nos, isso é do passado e caso não volte ao que foi, emendando o que estragou, será de rejeitar ou de sofrer sob o seu jugo. Melhor o CDS, pois que com esse – que não esconde tanto as más intenções (salvo o vigarista do Portas nas feiras e mercados) – sabemos melhor com o que contar. Além disso é mais nacionalista, pelo que defenderá sempre melhor os interesses e os direitos do país.
O Pedro Coelho fala ainda em mudanças na constituição. Certamente, ela necessita bem de ser democratizada, pois que não o é; palavreado democrático tem, mas a aplicação de certos princípios fundamentais nem está nela prevista. Não é de crer que com as suas ideias ele possa democratizar a constituição. Pelo contrário, tentará introduzir uma maior permissão para o afastamento entre ricos e pobres. Democratizá-la interessa, mudar-lhe o palavreado para aumentar a promiscuidade, não.
As maiores necessidades de democratização da constituição encontram-se em dois pontos fulcrais que são os mais significativos em qualquer democracia e sem os quais ela não pode existir. Um deles é a impossibilidade de políticos ou partidos impedirem um referendo, como se tem visto a canalha anti-democrática ter feito; além disso, o referendo deve ser generalizado. O outro ponto é a constituição de governos que representem a vontade dos eleitores, ou seja, constituídos pelos eleitos, como no parlamento, e não apenas pelos eleitos dum só partido, deitando em geral 60% dos votos para o lixo e constituindo sempre governos minoritários; subentende-se, ainda, que os deputados não podem continuar a ser, na sua maioria, escolhidos e nomeados pelos partidos, mas apenas eleitos pelos eleitores. Sem estes pontos e sem um povo com bons costumes cívicos e valores reais não pode haver democracia. Afirmar que haja será apenas mentir descaradamente.
Esperemos para ver, mas se dermos crédito ao que ouvimos antes desta palhaçada, um governo do PSD com as ideias que têm apregoado só poderá fazer aumentar a distância já tão grande que nos separa da democracia.
5 comentários:
Democracia é palavra que fica mal nas bocas de quem não sabe o que isso é. Igualdade, direitos e cidadania estão igualmente arredados dos pensamentos de quem está comprometido com o lodaçal em que se transformou a cena política nacional.
Cumps
Caro Guardião,
É bem evidente que a maioria das pessoas não sabe o que é democracia. Não há melhores duas provas do que o comportamento geral e os que impingem a ideia enganadora não tirarem a palavra da boca: acham que quanto mais a pronunciam mais são acreditados, o que, aliás, acontece.
Caro Amigo,
Na realidade fala-se muito em democracia mas pouco se pratica tal conceito. O que temos é uma "partidocracia" miserável e pouco sã!
Há que acordarmos para podermos dar o "grito do Ipiranga" e acabar com este circo em que vivemos.
Um abraço amigo.
Caro Amigo Luís,
O "grito do Ipiranga" foi a declaração de independência do Brasil lançado por D. Pedro II de Portugal e I do Brasil às margens desse rio, em 7 de Setembro de 1822, em reacção a uma exigência das cortes de Lisboa para regressar a Portugal.
Com efeito, não é possível ter uma democracia sem que o povo seja o verdadeiro soberano, impedindo que os eleitos contrariem sempre os seus desejos sem nada poderem fazer. Desta forma e logicamente, os eleitos deixam de representar os eleitores e perdem completa legitimidade: não representam mais do que a si mesmos. Também não é possível ter uma democracia em que o povo não siga princípios democráticos e de civismo. Os culpados são aqueles que o artigo cita e acusa.
Obrigado e m abraço
Os interesses das grandes empresas de obras públicas estão em 1º lugar, e só depois está o povinho. Lembrem-se das declarações do Coelho, aquele do PS, agora a andar de Mota - Engil.
Abraço do Zé
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