Julgo interessante deixar aqui alguns excertos da conferência do economista Daniel Bessa proferida nos «Encontros Millenium» em Castelo Branco, por estimularem as reflexões sobre a forma de sair da crise actual. O link permite aos mais interessados ler mis sobre o tema.
- «só há uma maneira de crescer: é exportar».
- «o pessimismo é o pior dos pontos de partida","não se pode gerir uma empresa com pessimismo».
- "Num país tão pequeno e aberto, temos que investir para exportar, exportar para criar emprego e assim permitir que as condições de vida melhorem. Foi isso que não fizemos durante anos»
- «Portugal poupa pouco, o Estado gasta muito, as famílias têm um nível de vida muito elevado, as empresas têm dificuldades em reter o cash-flow e os lucros»
- «Portugal vive acima das suas posses», tendo baseado durante anos o seu crescimento no consumo interno, uma «factura que estava ainda por pagar».
- A dívida da banca é um dos «grandes problemas» que afectam o país, «esses 30 milhões de euros que por dia saem da banca para pagar o excesso de importações sobre as exportações». Por isso, «o endurecimento das condições de crédito (que veio para ficar)», e que tanto afectam particulares como empresas, «é uma atitude prudente».
- «pela primeira vez, o nosso crescimento depende de nós». São «jóias da coroa» algumas médias empresas, «saídas do meio da tabela», que se têm destacado no contexto nacional, viradas para a exportação e que crescem entre 20% a 30% ao ano e que há poucos anos ainda não eram conhecidas.
- Estas, e outras empresas saídas do meio tecnológico e universitário, são «um sinal positivo e a via estreita para a recuperação» que, no entanto, «já é tarde, pois deveria ter começado há dez ou 15 anos», quando Portugal viveu uma época de euforia de 1985 até 2000. Hoje, «a situação é mais difícil do que nunca, mas não temos direito de nos rendermos».
- «só há uma maneira de crescer: é exportar».
- «o pessimismo é o pior dos pontos de partida","não se pode gerir uma empresa com pessimismo».
- "Num país tão pequeno e aberto, temos que investir para exportar, exportar para criar emprego e assim permitir que as condições de vida melhorem. Foi isso que não fizemos durante anos»
- «Portugal poupa pouco, o Estado gasta muito, as famílias têm um nível de vida muito elevado, as empresas têm dificuldades em reter o cash-flow e os lucros»
- «Portugal vive acima das suas posses», tendo baseado durante anos o seu crescimento no consumo interno, uma «factura que estava ainda por pagar».
- A dívida da banca é um dos «grandes problemas» que afectam o país, «esses 30 milhões de euros que por dia saem da banca para pagar o excesso de importações sobre as exportações». Por isso, «o endurecimento das condições de crédito (que veio para ficar)», e que tanto afectam particulares como empresas, «é uma atitude prudente».
- «pela primeira vez, o nosso crescimento depende de nós». São «jóias da coroa» algumas médias empresas, «saídas do meio da tabela», que se têm destacado no contexto nacional, viradas para a exportação e que crescem entre 20% a 30% ao ano e que há poucos anos ainda não eram conhecidas.
- Estas, e outras empresas saídas do meio tecnológico e universitário, são «um sinal positivo e a via estreita para a recuperação» que, no entanto, «já é tarde, pois deveria ter começado há dez ou 15 anos», quando Portugal viveu uma época de euforia de 1985 até 2000. Hoje, «a situação é mais difícil do que nunca, mas não temos direito de nos rendermos».
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