O anunciado «imposto extraordinário» que consiste no corte dos subsídios de Natal, também conhecido por 13º mês, acompanhado de uma tabela das percentagem aplicáveis aos diversos níveis de salário, tem sido alvo de críticas, porque onera mais a classe média do que a classe alta.
Efectivamente, não é justo que em proporção sejam os mais pobres a pagar a crise: Vejamos quais os valores do subsídio de Natal a receber, nos diversos níveis de salários:
Quem ganha 2000 recebe 1242
Quem ganha 3000 recebe 1742
Quem ganha 5000 recebe 2742
Quem ganha 10000 recebe 5242
Assim se aumenta o fosso entre ricos e pobres
Para haver a justiça social de que tanto se fala, parece que seria mais adequado, por exemplo, que até aos 2.000 de salário recebessem o total do salário mensal, que acima desse patamar e até aos 5.000 recebessem o mesmo (2.000) e que, daí para cima, não recebessem nada, o que pouca diferença faria no seu nível de vida.
Bem sabemos que será necessária muita coragem ao Governo para enfrentar os mais poderosos. Mas é nestas situações que se mostra a autoridade moral !!! Mas não seria impossível adoptar uma solução baseada nesta sugestão pois até o Líder dos empresários apoia imposto e diz que consumo no Natal "é um disparate". Realmente, em época de crise, seria sensato afrouxar a ânsia de consumismo e de ostentação em dissonância com a realidade actual.
Efectivamente, não é justo que em proporção sejam os mais pobres a pagar a crise: Vejamos quais os valores do subsídio de Natal a receber, nos diversos níveis de salários:
Quem ganha 2000 recebe 1242
Quem ganha 3000 recebe 1742
Quem ganha 5000 recebe 2742
Quem ganha 10000 recebe 5242
Assim se aumenta o fosso entre ricos e pobres
Para haver a justiça social de que tanto se fala, parece que seria mais adequado, por exemplo, que até aos 2.000 de salário recebessem o total do salário mensal, que acima desse patamar e até aos 5.000 recebessem o mesmo (2.000) e que, daí para cima, não recebessem nada, o que pouca diferença faria no seu nível de vida.
Bem sabemos que será necessária muita coragem ao Governo para enfrentar os mais poderosos. Mas é nestas situações que se mostra a autoridade moral !!! Mas não seria impossível adoptar uma solução baseada nesta sugestão pois até o Líder dos empresários apoia imposto e diz que consumo no Natal "é um disparate". Realmente, em época de crise, seria sensato afrouxar a ânsia de consumismo e de ostentação em dissonância com a realidade actual.
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