«Descobriu-se» agora que o ministro da Economia, Manuel Pinho, terá feito duas viagens ao estrangeiro (Alemanha e Polónia) em «serviço», nos anos de 2005 e 2006, que orçaram a «irrisória» quantia de 42.546 euros (!!!) devidos pela requisição de um Falcon à Força Aérea Portuguesa.
Segundo o mesmo (Pinho), estas viagens foram de extrema importância nacional pois visaram captar investimentos estrangeiros para Portugal.
Sem querer discutir a importância ou não dos périplos, nem sequer alimentar lavagens de roupa sobre qual a entidade responsável pelo pagamento em dívida (como é costume neste país a bola agora anda de mão em mão), apraz-me apenas realçar o facto da necessidade de requisição de um avião militar para uma viagem de negócios que, penso eu (e não devo ser o único) podia perfeitamente ter sido feita numa qualquer companhia aérea de aviação civil, poupando largos milhares de euros ao erário público. Mesmo viajando em classe excutiva na TAP ou, por exemplo, LUFTHANSA (com escala em Frankfurt com ligação para a Polónia) e mesmo levando uma comitiva de 2 ou 3 pessoas, a viagem teria ficado certamente mais em conta.
Casos como este que não chegam ao conhecimento público, ou então chegam passados anos, serão inúmeros e demonstram mais uma vez que quem devia ser eleito para servir é na maioria das vezes eleito para se servir, desprezando o rigor e as contigências próprias de uma época económicamente difícil, em que amíude os governantes pedem «apertar dos cintos» à populaça e depois dão exemplos contraditórios de sentido inverso, mostrando a verdadeira face em regabofes gastronómicos, viagens de luxo e outros forrobódós tais.
E não vale a pena escamotear a questão apontando o dedo a este partido ou aquele, pois a bicharada que hoje em dia pulula na política nacional é toda do mesmo calibre, salvo honrosas excepções, que me parecem não pertencer aos meandros do poder actual e estarem moralmente muito longe deste tipo de fantochadas.
Por isso meus amigos, nas próximas eleições recuperemos uma velhinha citação e «anulemos o voto com uma frase revolucionária!».
A minha será esta: «A MELHOR FORMA DE VOTAR É ARRANCAR AS PEDRAS DAS CALÇADAS E ATIRÁ-LAS ÀS CABEÇAS DOS POLÍTICOS!».
Segundo o mesmo (Pinho), estas viagens foram de extrema importância nacional pois visaram captar investimentos estrangeiros para Portugal.
Sem querer discutir a importância ou não dos périplos, nem sequer alimentar lavagens de roupa sobre qual a entidade responsável pelo pagamento em dívida (como é costume neste país a bola agora anda de mão em mão), apraz-me apenas realçar o facto da necessidade de requisição de um avião militar para uma viagem de negócios que, penso eu (e não devo ser o único) podia perfeitamente ter sido feita numa qualquer companhia aérea de aviação civil, poupando largos milhares de euros ao erário público. Mesmo viajando em classe excutiva na TAP ou, por exemplo, LUFTHANSA (com escala em Frankfurt com ligação para a Polónia) e mesmo levando uma comitiva de 2 ou 3 pessoas, a viagem teria ficado certamente mais em conta.
Casos como este que não chegam ao conhecimento público, ou então chegam passados anos, serão inúmeros e demonstram mais uma vez que quem devia ser eleito para servir é na maioria das vezes eleito para se servir, desprezando o rigor e as contigências próprias de uma época económicamente difícil, em que amíude os governantes pedem «apertar dos cintos» à populaça e depois dão exemplos contraditórios de sentido inverso, mostrando a verdadeira face em regabofes gastronómicos, viagens de luxo e outros forrobódós tais.
E não vale a pena escamotear a questão apontando o dedo a este partido ou aquele, pois a bicharada que hoje em dia pulula na política nacional é toda do mesmo calibre, salvo honrosas excepções, que me parecem não pertencer aos meandros do poder actual e estarem moralmente muito longe deste tipo de fantochadas.
Por isso meus amigos, nas próximas eleições recuperemos uma velhinha citação e «anulemos o voto com uma frase revolucionária!».
A minha será esta: «A MELHOR FORMA DE VOTAR É ARRANCAR AS PEDRAS DAS CALÇADAS E ATIRÁ-LAS ÀS CABEÇAS DOS POLÍTICOS!».
5 comentários:
A ordem é rica, os frades é que são pobres...
Cumps
Bem vindo de regresso ao Alternativas!
Muito bem visto...
Posso adoptar a mesma forma de votar?
Bem hajas
Apertemos ainda mais o cinto para que os ladrões não passem privações e tampouco se inibam de esbanjar.
ESTES CABROES TRIPLICARAM-ME A MIN A MULHER O irs. e ANUNCIARAM ANTICIPADAMENTE QUE ERA PARA DAR AOS PRETOS, CIGANOS,XINAS, RUSSOS ROMENOS E TODA A ESSA GENTALHA QUE NOS ASSALTA1 VEJAMOS QUE 40% DA POPULACAO DE PRESOS SAO ESTRANGEIROS. tODAVIA OS COMUNAS OS RICUS DO bLOCU DA ESQUERDA QUEREM MAIS GENTE DESSA.
Enviar um comentário