Quem ou o quê estará por detrás das ditas avaliações dos mercados?
Após pequena análise mental rudimentar evidencia-se que essas agências de classificação – cujo nome os ignorantes e pedantes não sabem ou não querem traduzir (o segundo caso mais grave que o primeiro por revelar uma deficiência mental no comportamento) – conclui-se eu essas agências são todas Norte Americanas sem excepção.
Como se faz, que só eles as tenham? Na Europa nunca se justificou a sua necessidade por nunca se ter tentado impor uma hegemonia monetária mundial, até porque a existência duma moeda comum é recente. O que aconteceu foi os EUA, na sua ganância de exploração mundial e abolição dos princípios dos Direitos Humanos (na sua constituição apenas como figurantes), que lhes mereceu a justa classificação de imperialistas, inventaram essas agências de classificação A agências servem, evidentemente para desvalorizar o dinheiro dos outros a fim de que eles sós possam gozar da vantagem do valor que se atribuem. Não acreditar ou não querer ver este facto real é negar que a China é praticamente a dona dos EUA já desde fins da década de 1980.
Então os EUA, com a maior dívida mundial continuam com o seu rating inalterável? As agências só funcionam contra os outros países. A sua finalidade é a de manter a hegemonia do Dollar custe o que custar. A legislação dos EUA só permite a emissão de dinheiro à Reserva Federal, mas isto não é respeitado e o governo permite que os bancos possam ter os cofres vazios clamando estarem cheios. Essa hegemonia do Dollar, aliada à infracção da legislação, permite a especulação mundial e ganhar fortunas ilicitamente, do modo que provocou os desastres financeiros de Wall Street e que eles estão a fazer os outros países pagar em seu ligar.
Está-se a passar o que foi previsto por Thomas Jefferson, o terceiro e um dos mais eminentes presidentes dos EUA (1601-1809), há 200 anos:
If the American people ever allowed the banks to control the issuance of their currency, the banks and corporations that will grow up around them will deprive the people of all property until their children will wake up homeless on the continent their fathers occupied.
[Tradução: Se o povo Americano alguma vez permitisse aos bancos controlar a emissão da sua moeda, os bancos e as corporações que crescerão em seu redor privariam as pessoas de todos os seus bens até que os seus filhos acordassem sem casa (uns sem-abrigo) no continente que os seus pais ocuparam.]
O Sixteenth Amendment da constituição, em 1913, veio concretizar o que Thomas Jefferson temia, lançando a Reserva Federal e os bancos no caminho destrutivo que ele previu e que tão bem conhecemos e sofremos.
O nascimento da moeda comum europeia foi a maior ameaça à hegemonia imperialista Norte Americana de todos os tempos. Tornou-se uma moeda forte por nela entrarem países grandes em tamanho, como a França, ou grandes economicamente, como a Alemanha, a Itália e a Grã-Bretanha. Esta última não usa o Euro, mas está dentro do circuito. A única maneira dos financeiros não perderem os seus trunfos ilegais, continuarem a fazer especulações sem fundos próprios, sabotarem as finanças mundiais, ganharem e abotoarem-se sem o distribuírem, ou perderem fazendo os outros países pagar por eles, como está a acontecer presentemente é a de manterem a hegemonia do Dollar e o seu controlo.
A crise financeira actual nada tem a ver, nem na origem nem na semelhança, com as crises do passado. É o fruto da especulação dos imperialistas financeiros Norte Americanos que, tendo perdido em grande escala, nos fazem encher os seus cofres que esvaziaram, com a nossa miséria. A crise portuguesa não tem origem nela, como os políticos, uns afirmam a pés juntos, outros nem nisso falam para esconderem a sua culpa passada em arroiarem o país, tirando-lhes as armas da produção que lhe teriam evitado o pior. É evidente que uma crise financeira, seja qual for a sua origem, afecta mais ou menos qualquer país proporcionalmente ao quanto estavam a viver acima das suas possibilidades. Idem para a recuperação de forma inversa.
Os meios financeiros dos EUA, que promovem e administram estes abusos, têm dominado a política Norte Americana e impedido a sua adaptação aos Direitos Humanos. De não esquecer que aos comandos desses meios financeiros se encontra um grande número de judeus, os quais estão na origem da perpetuação das guerras do Médio Oriente, da escravização do povo palestino (de origem europeia e não semita), da falta da desumanização da região, tudo para manter um povo colonialista e terrorista em terras que roubou e ocupou ilegalmente e sem jamais respeitar as resoluções das Nações Unidas. Um povo de párias sionistas, vigaristas e assassinos neonazis, sustentado e defendido pelos financeiros Norte Americanos, na sua maioria judeus.
A passividade dos países europeus face à exploração Norte Americana é uma cobardia. O facto de nos terem ajudado a livrarmo-nos da ganância hitleriana não justifica nem desculpa uma submissão total às ganâncias ilegítimas dos mercados financeiros. É um dos produtos da teoria moderna neoliberal em permitir que em lugar da razão seja o dinheiro a comandar o mundo, provocando e mantendo a pobreza e a desigualdade que os neoliberais aproveitam para se encherem de modo idêntico. A cobardia em qua a Alemanha se tornou iniciou-se após a sua perda da II Guerra mundial. Os seus crimes contra semitas e ciganos continuam a pesar sobre a nação e a impedi-la de tomar resoluções acertadas para a paz mundial. Não lhe permite, por exemplo, iniciativas nem apoios a decisões bélicas, mesmo quando não há outro caminho a seguir, como se vê com a sua reprovação de qualquer ataque a Kadhafi.
O Euro é apenas um resultado da política promovida para a unificação da Europa, a qual se iniciou praticamente antes do fim da guerra e para o que contaram sobretudo o Congresso de Haia, de 1948, e o Tratado de Roma, de 1951. Para lá se chegar foram precisos todos os anos que decorreram desde 1945 (fim da guerra seguido pelo tratado de Yalta) e os esforços incansáveis de Robert Schuman, o verdadeiro e único pai da Europa, um homem de estado do regime pró-germânico francês de Vichy (I Guerra Mundial), um franco-alemão luxemburguês nascido na ex-Lotharingia (uma das regiões formadas pelo desmembramento do império de Carlos Magno). Começando já na altura das negociações do fim da guerra, passou o resto da sua vida a formar as bases duma união destinada a evitar as contínuas guerras que impediam a paz no continente, fazendo a desgraça permanente das populações. Schuman promoveu os interesses comuns dos povos para formar uma aliança.
A Alemanha e a França eram e são certamente os maiores interessados, já que foram os beligerantes que mais frequentemente se encontraram frente a frente no campo de batalha. A França perdeu quase todas as guerras contra a Alemanha, três no último século, sendo salva das duas últimas pelos aliados, em que os EUA ocuparam o lugar predominante. Um total de cinco guerras para a França no espaço de um século! Os sessenta últimos anos de paz na Europa são os mais longos da história do continente.
[As ideias democráticas de Robert Schuman podem ser vistas no site que o perpetua e comparadas com a trafulhice do que a UE hoje pratica.]
Depois disto, parece bem evidente que o que os financeiros dos EUA, na sua maioria judeus, querem, como se sabe sem conjecturar, é a destruição duma aliança pela paz em troca do benefício de poderem roubar os países com os seus métodos especulativos. Também parece evidente que aqueles que mais lucram com essa paz que lhes trouxe uma vida melhor quase tudo farão, também, mas no sentido inverso. Quase tudo e não tudo porque continuarão suficientemente acobardados para lutarem contra os interesses dos judeus incorporados nos EUA, tal como nada têm feito para o restabelecimento da paz no Médio Oriente.
Barbaridades inclassificáveis foram perpetradas contra os judeus durante a II Guerra Mundial, assim como contra os outros semitas e ciganos, mas tendo em conta o comportamento dos sionistas em Israel, parece que já chega de condolências. Caso mesmo para nos perguntarmos honestamente se para essa região onde os neonazis espalham o mal não seria uma solução aceitável e bem-vinda que o Irão apagasse mesmo esse estado maldito do mapa, a verdadeira fonte do mal da sua região e que espalha as garras ao mundo ocidental, onde pretende ter um lugar como sangue-suga. E ainda há quem se preocupe e queira impedir de que se diga a verdade sobre eles, mas não sobre os restantes povos da região.
Este artigo é um esboço ou um resumo sobre um assunto demasiado longo para aqui e não pretende ser uma explicação exaustiva sobre a crise financeira, mas apenas chamar a atenção a factos conhecidos e comprovados que a habitual desonestidade das bestas desinformativas nacionais, desses abortos que dizem informar-nos e que para isso são pagos, nos esconde. É mais natural que a imprensa dos EUA o faça, pois que defendem o mal que a sua nação provoca, não que outros os encubram. Melhores exposições e mais detalhadas podem ser encontradas na Internet.
Após pequena análise mental rudimentar evidencia-se que essas agências de classificação – cujo nome os ignorantes e pedantes não sabem ou não querem traduzir (o segundo caso mais grave que o primeiro por revelar uma deficiência mental no comportamento) – conclui-se eu essas agências são todas Norte Americanas sem excepção.
Como se faz, que só eles as tenham? Na Europa nunca se justificou a sua necessidade por nunca se ter tentado impor uma hegemonia monetária mundial, até porque a existência duma moeda comum é recente. O que aconteceu foi os EUA, na sua ganância de exploração mundial e abolição dos princípios dos Direitos Humanos (na sua constituição apenas como figurantes), que lhes mereceu a justa classificação de imperialistas, inventaram essas agências de classificação A agências servem, evidentemente para desvalorizar o dinheiro dos outros a fim de que eles sós possam gozar da vantagem do valor que se atribuem. Não acreditar ou não querer ver este facto real é negar que a China é praticamente a dona dos EUA já desde fins da década de 1980.
Então os EUA, com a maior dívida mundial continuam com o seu rating inalterável? As agências só funcionam contra os outros países. A sua finalidade é a de manter a hegemonia do Dollar custe o que custar. A legislação dos EUA só permite a emissão de dinheiro à Reserva Federal, mas isto não é respeitado e o governo permite que os bancos possam ter os cofres vazios clamando estarem cheios. Essa hegemonia do Dollar, aliada à infracção da legislação, permite a especulação mundial e ganhar fortunas ilicitamente, do modo que provocou os desastres financeiros de Wall Street e que eles estão a fazer os outros países pagar em seu ligar.
Está-se a passar o que foi previsto por Thomas Jefferson, o terceiro e um dos mais eminentes presidentes dos EUA (1601-1809), há 200 anos:
If the American people ever allowed the banks to control the issuance of their currency, the banks and corporations that will grow up around them will deprive the people of all property until their children will wake up homeless on the continent their fathers occupied.
[Tradução: Se o povo Americano alguma vez permitisse aos bancos controlar a emissão da sua moeda, os bancos e as corporações que crescerão em seu redor privariam as pessoas de todos os seus bens até que os seus filhos acordassem sem casa (uns sem-abrigo) no continente que os seus pais ocuparam.]
O Sixteenth Amendment da constituição, em 1913, veio concretizar o que Thomas Jefferson temia, lançando a Reserva Federal e os bancos no caminho destrutivo que ele previu e que tão bem conhecemos e sofremos.
O nascimento da moeda comum europeia foi a maior ameaça à hegemonia imperialista Norte Americana de todos os tempos. Tornou-se uma moeda forte por nela entrarem países grandes em tamanho, como a França, ou grandes economicamente, como a Alemanha, a Itália e a Grã-Bretanha. Esta última não usa o Euro, mas está dentro do circuito. A única maneira dos financeiros não perderem os seus trunfos ilegais, continuarem a fazer especulações sem fundos próprios, sabotarem as finanças mundiais, ganharem e abotoarem-se sem o distribuírem, ou perderem fazendo os outros países pagar por eles, como está a acontecer presentemente é a de manterem a hegemonia do Dollar e o seu controlo.
A crise financeira actual nada tem a ver, nem na origem nem na semelhança, com as crises do passado. É o fruto da especulação dos imperialistas financeiros Norte Americanos que, tendo perdido em grande escala, nos fazem encher os seus cofres que esvaziaram, com a nossa miséria. A crise portuguesa não tem origem nela, como os políticos, uns afirmam a pés juntos, outros nem nisso falam para esconderem a sua culpa passada em arroiarem o país, tirando-lhes as armas da produção que lhe teriam evitado o pior. É evidente que uma crise financeira, seja qual for a sua origem, afecta mais ou menos qualquer país proporcionalmente ao quanto estavam a viver acima das suas possibilidades. Idem para a recuperação de forma inversa.
Os meios financeiros dos EUA, que promovem e administram estes abusos, têm dominado a política Norte Americana e impedido a sua adaptação aos Direitos Humanos. De não esquecer que aos comandos desses meios financeiros se encontra um grande número de judeus, os quais estão na origem da perpetuação das guerras do Médio Oriente, da escravização do povo palestino (de origem europeia e não semita), da falta da desumanização da região, tudo para manter um povo colonialista e terrorista em terras que roubou e ocupou ilegalmente e sem jamais respeitar as resoluções das Nações Unidas. Um povo de párias sionistas, vigaristas e assassinos neonazis, sustentado e defendido pelos financeiros Norte Americanos, na sua maioria judeus.
A passividade dos países europeus face à exploração Norte Americana é uma cobardia. O facto de nos terem ajudado a livrarmo-nos da ganância hitleriana não justifica nem desculpa uma submissão total às ganâncias ilegítimas dos mercados financeiros. É um dos produtos da teoria moderna neoliberal em permitir que em lugar da razão seja o dinheiro a comandar o mundo, provocando e mantendo a pobreza e a desigualdade que os neoliberais aproveitam para se encherem de modo idêntico. A cobardia em qua a Alemanha se tornou iniciou-se após a sua perda da II Guerra mundial. Os seus crimes contra semitas e ciganos continuam a pesar sobre a nação e a impedi-la de tomar resoluções acertadas para a paz mundial. Não lhe permite, por exemplo, iniciativas nem apoios a decisões bélicas, mesmo quando não há outro caminho a seguir, como se vê com a sua reprovação de qualquer ataque a Kadhafi.
O Euro é apenas um resultado da política promovida para a unificação da Europa, a qual se iniciou praticamente antes do fim da guerra e para o que contaram sobretudo o Congresso de Haia, de 1948, e o Tratado de Roma, de 1951. Para lá se chegar foram precisos todos os anos que decorreram desde 1945 (fim da guerra seguido pelo tratado de Yalta) e os esforços incansáveis de Robert Schuman, o verdadeiro e único pai da Europa, um homem de estado do regime pró-germânico francês de Vichy (I Guerra Mundial), um franco-alemão luxemburguês nascido na ex-Lotharingia (uma das regiões formadas pelo desmembramento do império de Carlos Magno). Começando já na altura das negociações do fim da guerra, passou o resto da sua vida a formar as bases duma união destinada a evitar as contínuas guerras que impediam a paz no continente, fazendo a desgraça permanente das populações. Schuman promoveu os interesses comuns dos povos para formar uma aliança.
A Alemanha e a França eram e são certamente os maiores interessados, já que foram os beligerantes que mais frequentemente se encontraram frente a frente no campo de batalha. A França perdeu quase todas as guerras contra a Alemanha, três no último século, sendo salva das duas últimas pelos aliados, em que os EUA ocuparam o lugar predominante. Um total de cinco guerras para a França no espaço de um século! Os sessenta últimos anos de paz na Europa são os mais longos da história do continente.
[As ideias democráticas de Robert Schuman podem ser vistas no site que o perpetua e comparadas com a trafulhice do que a UE hoje pratica.]
Depois disto, parece bem evidente que o que os financeiros dos EUA, na sua maioria judeus, querem, como se sabe sem conjecturar, é a destruição duma aliança pela paz em troca do benefício de poderem roubar os países com os seus métodos especulativos. Também parece evidente que aqueles que mais lucram com essa paz que lhes trouxe uma vida melhor quase tudo farão, também, mas no sentido inverso. Quase tudo e não tudo porque continuarão suficientemente acobardados para lutarem contra os interesses dos judeus incorporados nos EUA, tal como nada têm feito para o restabelecimento da paz no Médio Oriente.
Barbaridades inclassificáveis foram perpetradas contra os judeus durante a II Guerra Mundial, assim como contra os outros semitas e ciganos, mas tendo em conta o comportamento dos sionistas em Israel, parece que já chega de condolências. Caso mesmo para nos perguntarmos honestamente se para essa região onde os neonazis espalham o mal não seria uma solução aceitável e bem-vinda que o Irão apagasse mesmo esse estado maldito do mapa, a verdadeira fonte do mal da sua região e que espalha as garras ao mundo ocidental, onde pretende ter um lugar como sangue-suga. E ainda há quem se preocupe e queira impedir de que se diga a verdade sobre eles, mas não sobre os restantes povos da região.
Este artigo é um esboço ou um resumo sobre um assunto demasiado longo para aqui e não pretende ser uma explicação exaustiva sobre a crise financeira, mas apenas chamar a atenção a factos conhecidos e comprovados que a habitual desonestidade das bestas desinformativas nacionais, desses abortos que dizem informar-nos e que para isso são pagos, nos esconde. É mais natural que a imprensa dos EUA o faça, pois que defendem o mal que a sua nação provoca, não que outros os encubram. Melhores exposições e mais detalhadas podem ser encontradas na Internet.
1 comentário:
A propósito da ameaça de bancarrota:
- O conselheiro de Estado e professor de Economia, Vítor Bento: «A conclusão adicional a que eu tenho vindo a chegar, não necessariamente com grande satisfação, é que outra actuação não teria sido possível, no quadro democrático. Qualquer narrativa diferente teria sido rejeitada eleitoralmente, como aliás foi»
DITO DE OUTRA FORMA: O país está à mercê da bandalheira: "vamos curtir... e quem vier a seguir que pague..."
MAIS: a bandalheira parece não conhecer limites - A SUBMISSÃO MORAL DAS MULHERES PERANTE OS ISLÂMICOS!
- De facto: criticam a repressão dos Direitos das mulheres... mas depois avançam em direcção ao cúmulo da bandalheira: «vamos aproveitar a boa 'produção demográfica' daqueles gajos que reprimem os direitos mulheres (leia-se os Islâmicos) para baixar os custos de renovação demográfica [nota: fica caríssimo pagar os custos de renovação demográfica: incentivos monetários à natalidade, despesas com a fertilidade dos casais, despesas com a gravidez das mulheres, despesas em Saúde e Educação até à idade adulta, etc...] e resolver assim o problema demográfico que existe na Europa».
---»»» Concluindo e resumindo: Antes que seja tarde demais, há que mobilizar aquela minoria de europeus que possui disponibilidade emocional para abraçar um projecto de Luta pela Sobrevivência... e... SEPARATISMO-50-50!
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