Entrou em vigor na passada semana um dos maiores golpes palacianos de que há memória em Portugal, refiro-me à entrada em vigor do novo código do trabalho.
Bem barafustam sindicatos e patronato, aliás não vi os primeiros fazerem acções concretas de rua, com greves e levantamentos populares para “obrigar” governo e patronato a recuar, o que vi (vimos) foram acções esporádicas que nada resolveram, o que vi (vimos) foram patrões e governantes, actuar a seu belo prazer mandando às malvas tudo o que são direitos adquiridos por nós.
As multi-nacionais que a troco de contribuírem para o “desenvolvimento” do país e
empregarem a nossa mão de obra para o qual receberam milhões de euros, para além de outras benesses de natureza fiscal e não só, abandonam-nos com os bolsos cheios, deixando atrás de si milhares de desempregados e famintos.
Que fez o governo?
Que fizeram os sindicatos?
Palavreado e só palavreado.
Os primeiros, quais vendilhões de meia tigela, vêm-se agora a braços com um exército de desempregados, com vários (exércitos) de famintos e com a economia de rastos. Os segundos não souberam ou não quiseram mobilizar os trabalhadores na defesa intransigente dos seus postos de trabalho, com acções concretas e objectivas, limitando-se a berrar e fazendo aqui ou ali uma ou outra greve ou manifestação sem consequências.
Que fazer?
Já vimos que dentro deste sistema os trabalhadores não têm hipóteses, necessitamos de encontrar alternativa ao mesmo, o actual quadro político-partidário também nada resolve, pois encosta-se ao status-quo vigente e vive na sua sombra, entregando-se às quezílias parlamentares esquecendo-se do fundamental, falando muito e actuando pouco ou nada. Por isso, o que o Povo e os trabalhadores necessitam é de serem eles a tomar conta efectiva dos seus destinos, para isso e para que a mudança se faça temos de:
Não deixar que nos destruam o nosso posto de trabalho
Organizar grupos de trabalhadores e de forma enérgica fazer valer os nossos direitos
Mobilizar a população, na aldeia, na vila, no bairro, para juntos nos opormos energicamente ao encerramento de empresas e se tal for necessário ocupar as mesmas na defesa e manutenção dos nossos postos de trabalho
Nunca recuar perante ameaças vindas de onde vierem
A hora é de luta
Continua….
ferroadas
Bem barafustam sindicatos e patronato, aliás não vi os primeiros fazerem acções concretas de rua, com greves e levantamentos populares para “obrigar” governo e patronato a recuar, o que vi (vimos) foram acções esporádicas que nada resolveram, o que vi (vimos) foram patrões e governantes, actuar a seu belo prazer mandando às malvas tudo o que são direitos adquiridos por nós.
As multi-nacionais que a troco de contribuírem para o “desenvolvimento” do país e
empregarem a nossa mão de obra para o qual receberam milhões de euros, para além de outras benesses de natureza fiscal e não só, abandonam-nos com os bolsos cheios, deixando atrás de si milhares de desempregados e famintos.
Que fez o governo?
Que fizeram os sindicatos?
Palavreado e só palavreado.
Os primeiros, quais vendilhões de meia tigela, vêm-se agora a braços com um exército de desempregados, com vários (exércitos) de famintos e com a economia de rastos. Os segundos não souberam ou não quiseram mobilizar os trabalhadores na defesa intransigente dos seus postos de trabalho, com acções concretas e objectivas, limitando-se a berrar e fazendo aqui ou ali uma ou outra greve ou manifestação sem consequências.
Que fazer?
Já vimos que dentro deste sistema os trabalhadores não têm hipóteses, necessitamos de encontrar alternativa ao mesmo, o actual quadro político-partidário também nada resolve, pois encosta-se ao status-quo vigente e vive na sua sombra, entregando-se às quezílias parlamentares esquecendo-se do fundamental, falando muito e actuando pouco ou nada. Por isso, o que o Povo e os trabalhadores necessitam é de serem eles a tomar conta efectiva dos seus destinos, para isso e para que a mudança se faça temos de:
Não deixar que nos destruam o nosso posto de trabalho
Organizar grupos de trabalhadores e de forma enérgica fazer valer os nossos direitos
Mobilizar a população, na aldeia, na vila, no bairro, para juntos nos opormos energicamente ao encerramento de empresas e se tal for necessário ocupar as mesmas na defesa e manutenção dos nossos postos de trabalho
Nunca recuar perante ameaças vindas de onde vierem
A hora é de luta
Continua….
ferroadas
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