A coelheira governamental procura desculpas para justificar as descumunais discrepâncias entre os seus vaticínios que um a um têm caído todos por terra. Ter-se-iam realmente enganado nos seus cálculos, quando sempre mostraram a mais intemperada teimosia no absoluto da sua certeza?
Os fazedores e pasteurizadores de notícias-espectáculos, quando mencionam as afirmações dos corruptos dizem-nos que eles «estão convencidos». Repetem a expressão como qualquer vulgar inculto, os pedantes, mas com tanta merda que lhes sai da cloaca, podemos crer neles?
Não é de crer que o governo se tenha enganado. As contas, afinal, são de simplicidade elementar e mesmo que em aberto conluio, essa jornaleiragem nos tenha camuflado, o caso é que foram feitas vezes sem conta por eminentes economistas não nacionais – portanto não a soldo das corjas oligárquicas nacionais e sempre apresentadas pela imprensa especializada. As opiniões foram (e são) sempre unânimes e contrariam todo o marketing de banha da cobra da oligarquia da coelheira governamental. Não se leu uma que apontasse virtudes ao que ouvíamos da coelhada. Só quem não se importar de ser logrado ou mesmo até goste, pode ficar-se pelo que cá lhe impingem. Quem quiser saber mesmo, tem que procurar informar-se onde não haja filtros, que os lápis azuis estão bem afiados. A verdade, para quem se recorde, é que éramos mais bem informados antes da Abrilada do que agora. Talvez que o ditado «o fruto proibido é o mais desejado» tenha frutificado nesse sentido. Os jornalistas de 4ª classe de então também deixam muito a desejar aos doutores bestas que são os jornaleiros de hoje, não obstante muitas excepções que não são ouvidas.
O que é certo é que o que a o conhecimento sobre a actual miséria e destruição nacional não pode ser novidade nem surpresa para quem quer que saiba fazer cálculos dos mais elementares que qualquer rapazito da ex-terceira classe faria. Agora não, que precisam de maquinetas de calcular para «contabilizarem» 2+2. Análises sem conta de múltiplos economistas foram publicadas e até este blog traduziu uma, a qual previa e explica a actualidade. Daí que só degolados conseguirão acreditar que a coelheira governamental ignorava o único resultado possível do caminho que adoptou.
Ou somos tão estúpidos como eles nos fazem – o que não é tanto de admirar vendo como votamos neles – ou vemos que lhes seria impossível cometer tão monstruoso erro. Que aconteceu, então, que os incautos que emprenham pelos ouvidos em lugar de usar a mioleira não se deram conta, nem dão? Na realidade, são factos tão elementares que atestam a verdadeira incapacidade mental geral nacional. Inaptos para os mais simples raciocínios. Uma imaturidade política em grande escala, como se evidencia. Uma infantilidade que excede a imbecilidade. Impossibilitado de arrepiar caminho, de avançar, progredir, civilizar-se e aprender por outra das mais conhecidas razões que atrasam qualquer povo ou indivíduo: orgulho desmesurado (alcunhado de auto-estima) nos valores rascas que mais não é que uma venda nos olhos que lhes impede de reconhecer os erros a fim de os poderem emendar a sair da cloaca para onde os que os estimularam (ou chicotearam) e empurraram aqueles que disso se aproveitam, os roubam e enriquecem com a ajuda da jornaleirada que os protege, encobrindo-os e filtrando e manipulando notícias.
Afinal, podemos concluir sem sombra de dúvida e como «prova provada» que a coelhada sabia muito bem para onde conduzia o país, conhecia bem qual seria o desfecho. Em consequência, somos obrigados a concluir que tudo o que se passa foi planeado e arquitectado – propositadamente. Entre essas consequências, mas não só, incluem-se a miséria, a impossibilidade de muitos em adquirir medicamentos (a que as bestas pedantes, iletradas desinformadoras tomam por sinónimo de medicação), o disparo dos suicídios em flecha, famílias inteiras desempregadas, a subida do roubo por necessidade e todos os males consequentes e conhecidos.
Os fazedores e pasteurizadores de notícias-espectáculos, quando mencionam as afirmações dos corruptos dizem-nos que eles «estão convencidos». Repetem a expressão como qualquer vulgar inculto, os pedantes, mas com tanta merda que lhes sai da cloaca, podemos crer neles?
Não é de crer que o governo se tenha enganado. As contas, afinal, são de simplicidade elementar e mesmo que em aberto conluio, essa jornaleiragem nos tenha camuflado, o caso é que foram feitas vezes sem conta por eminentes economistas não nacionais – portanto não a soldo das corjas oligárquicas nacionais e sempre apresentadas pela imprensa especializada. As opiniões foram (e são) sempre unânimes e contrariam todo o marketing de banha da cobra da oligarquia da coelheira governamental. Não se leu uma que apontasse virtudes ao que ouvíamos da coelhada. Só quem não se importar de ser logrado ou mesmo até goste, pode ficar-se pelo que cá lhe impingem. Quem quiser saber mesmo, tem que procurar informar-se onde não haja filtros, que os lápis azuis estão bem afiados. A verdade, para quem se recorde, é que éramos mais bem informados antes da Abrilada do que agora. Talvez que o ditado «o fruto proibido é o mais desejado» tenha frutificado nesse sentido. Os jornalistas de 4ª classe de então também deixam muito a desejar aos doutores bestas que são os jornaleiros de hoje, não obstante muitas excepções que não são ouvidas.
O que é certo é que o que a o conhecimento sobre a actual miséria e destruição nacional não pode ser novidade nem surpresa para quem quer que saiba fazer cálculos dos mais elementares que qualquer rapazito da ex-terceira classe faria. Agora não, que precisam de maquinetas de calcular para «contabilizarem» 2+2. Análises sem conta de múltiplos economistas foram publicadas e até este blog traduziu uma, a qual previa e explica a actualidade. Daí que só degolados conseguirão acreditar que a coelheira governamental ignorava o único resultado possível do caminho que adoptou.
Ou somos tão estúpidos como eles nos fazem – o que não é tanto de admirar vendo como votamos neles – ou vemos que lhes seria impossível cometer tão monstruoso erro. Que aconteceu, então, que os incautos que emprenham pelos ouvidos em lugar de usar a mioleira não se deram conta, nem dão? Na realidade, são factos tão elementares que atestam a verdadeira incapacidade mental geral nacional. Inaptos para os mais simples raciocínios. Uma imaturidade política em grande escala, como se evidencia. Uma infantilidade que excede a imbecilidade. Impossibilitado de arrepiar caminho, de avançar, progredir, civilizar-se e aprender por outra das mais conhecidas razões que atrasam qualquer povo ou indivíduo: orgulho desmesurado (alcunhado de auto-estima) nos valores rascas que mais não é que uma venda nos olhos que lhes impede de reconhecer os erros a fim de os poderem emendar a sair da cloaca para onde os que os estimularam (ou chicotearam) e empurraram aqueles que disso se aproveitam, os roubam e enriquecem com a ajuda da jornaleirada que os protege, encobrindo-os e filtrando e manipulando notícias.
Afinal, podemos concluir sem sombra de dúvida e como «prova provada» que a coelhada sabia muito bem para onde conduzia o país, conhecia bem qual seria o desfecho. Em consequência, somos obrigados a concluir que tudo o que se passa foi planeado e arquitectado – propositadamente. Entre essas consequências, mas não só, incluem-se a miséria, a impossibilidade de muitos em adquirir medicamentos (a que as bestas pedantes, iletradas desinformadoras tomam por sinónimo de medicação), o disparo dos suicídios em flecha, famílias inteiras desempregadas, a subida do roubo por necessidade e todos os males consequentes e conhecidos.
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Universos Paralelos
A austeridade é precisa para suicídio económico.
Joseph Stiglitz 24-2-11-2011
Prémio Nobel de Economia — 2001
A austeridade tem de ser assumida como o caminho e a solução.
Miguel Relvas — 21-11-2011
Colador de cartazes e vigarista de renome
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Universos Paralelos
A austeridade é precisa para suicídio económico.
Joseph Stiglitz 24-2-11-2011
Prémio Nobel de Economia — 2001
A austeridade tem de ser assumida como o caminho e a solução.
Miguel Relvas — 21-11-2011
Colador de cartazes e vigarista de renome
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